As novas dinâmicas da indústria da moda pós pandemia
Sabemos que a moda sempre marcou épocas e mesmo com as mudanças de hábitos de consumo devido a proporções do corona vírus, ela nunca ficou de lado. À medida em que todos precisavam ficar em casa por causa do distanciamento social, veio aos poucos a percepção de novas fronteiras entre a vida social e a profissional, sem contar as atividades do dia a dia que foram adaptadas e compartilhadas de algum modo. Em um estudo da mckinsey que aponta uma mudança nos hábitos de compra que, quando ocorre, é de modo online e com uma preferência por produtos voltados ao bem-estar físico e mental. Dessa forma, tornou-se comum que as roupas passassem a dividir lugar com objetos como faixas elásticas, pesos e tapetes de yoga no closet. Também se criou uma perspectiva mais sustentável , com maior transparência em relação ao impacto da indústria da moda na natureza, o que gerou questionamentos sobre os tipos de materiais que impulsionam modelos de negócio alinhados à economia circular. Assim, ao seguir essa perspectiva continue a leitura do artigo para entender as dinâmicas do mercado da moda e adaptá-las a sua empresa O impacto do crescimento digital A nova dinâmica da indústria da moda pós pandemia é a tendência de transformação digital, que foi acelerada pela pandemia, inferiu profundamente a indústria da moda. Os ambientes digitais, que oferecem mundos virtuais multidimensionais nos quais bilhões de pessoas estão envolvidas, estão crescendo e se tornando mais sofisticados a cada dia. As marcas de moda que querem atingir o público consumidor jovem estão avançando, tornando esses ambientes digitais seus principais canais. Esse crescimento digital no mercado hoje, oferece oportunidades para as marcas de roupas expandirem tanto sua base de clientes quanto para aumentar suas receitas; 37% dos gerentes de moda entrevistados na pesquisa McKinsey citam o comércio eletrônico como um dos três principais temas que afetarão seus negócios em 2022. Metade das empresas participantes da pesquisa afirmam ter iniciado a transformação em questão, enquanto um quarto afirma ter concluído o processo piloto. A chegada do 5G torna a comunicação de bilhões de dispositivos conectados mais robusta e equilibrada. Você deve estar se perguntando, mas como isso impacta minha empresa? Então com o 5G, a realidade aumentada torna qualquer experiência mais imersiva. Na prática, isso permite que o consumidor veja com mais detalhes uma camisa, uma calça ou que participe de desfiles em casa com a sensação de estar. É aí que esbarramos no conceito de metaverso, que, em linhas gerais, remete a um mundo simultaneamente real e virtual que suporta ambientes virtuais 3D e realidade aumentada. Essa novidade fascina, impressiona e pode dar um certo frio na barriga dos pequenos e microempreendedores, mas é um desafio sem volta. A perspectiva sustentável, uma nova solução As alterações de consumo, especialmente de moda, durante a pandemia podem ser um ponto de inflexão por uma consciência por materiais naturais como: investimento em novas fibras (cana-de-açúcar, couro reciclável e outros materiais) e condições de trabalho mais igualitárias. A ONG The Good Fashion Fund. investe-se na adoção de tecnologias disruptivas e de alto impacto na produção têxtil e de vestuário, por enquanto, com foco na Ásia, e em centros produtores como Índia, Bangladesh e Vietnã. Você gostaria de saber mais sobre sustentabilidade, leia aqui:
Ascensão do Segmento Plus Size
O segmento da moda plus size é o que mais cresce em três anos!
Carreira na Moda: Fashion Buyer (Comprador de Moda)
Fashion Buyer é a pessoa que busca sempre o melhor para a marca de moda em que trabalha, pesquisando tendências.
Moda Sustentável – Comece a praticar
É um conceito definido por metodologias e processos de produção que não são prejudiciais ao meio ambiente. A Moda Sustentável é uma vertente que se preocupa em utilizar métodos que minimizem os impactos ambientais gerados no processo de desenvolvimento de produtos. Hoje, é cada vez mais necessário esse posicionamento pelas marcas de moda. Visto que 4% das emissões globais de gases de efeito estufa é proveniente da indústria da moda.
Mas, você sabia que é possível fazer a diferença para o meio ambiente através do seu armário ? Então confira algumas dicas para um guarda-roupa mais consciente.
PCP: O que é o Planejamento de Controle de Produção
O PCP é um sistema que visa trazer mais dinâmica e organização para a sua cadeia de produção, afim de evitar perdas de tempo, dinheiro e matéria-prima.
Como funciona o Índice de Transparência da Moda?
O Índice de Transparência da Moda (ITM) é uma relatório anual das maiores marcas e varejistas de moda que atuam no Brasil, classificadas de acordo com o nível de informações que divulgam publicamente sobre suas políticas, práticas e impactos no meio ambiente, direitos humanos, operações internas e em suas cadeias de fornecimento. Este relatório é feito pelo Fashion Revolution, um movimento internacional que trabalha em prol de uma indústria da moda que conserve e regenere o meio ambiente, valorizando as pessoas além do lucro. No Brasil, o movimento atua desde 2014, desenvolvendo projetos, realizando atividades e fomentando a união de uma rede de pessoas, iniciativas e organizações do setor de moda varejista. O relatório correspondente ao ano de 2021 foi feito em parceria com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas, baseando-se nas informações disponibilizadas em sites e relatórios de responsabilidade social corporativa, ou de sustentabilidade. Além de um questionário com quase 200 perguntas, enviado aos representantes das marcas, com o objetivo de estimular um processo participativo. Indicadores Para o ano de 2021 foi adotado medidas para fomentar a metodologia e alavancar as marcas e varejistas a irem além da publicação de suas políticas e compromissos, com uma maior transparências de suas ações e resultados. O ITM Brasil revisa a divulgação pública das marcas com base em 245 indicadores em cinco áreas: Políticas e compromissos; Governança; Rastreabilidade; Conhecer, comunicar e resolver; Tópicos em destaque, que neste ano são: Trabalho decente (combate ao trabalho escravo contemporâneo), Covid-19, salários justos, sindicalização e negociação coletiva e práticas de compra; Igualdade de gênero e racial; Fornecimento e materiais sustentáveis; Hiperconsumo, resíduos e circularidade; Água e químicos; Clima e biodiversidade. Objetivos O ITM tem como objetivos incentivar grandes marcas e varejistas a divulgar uma maior quantidade de dados e de informações detalhadas para serem comparadas ao longo dos anos. Assim como analisar tendências de comportamento e comparar o nível de transparência relacionada a direitos humanos e questões ambientais entre as maiores e mais influentes marcas. Outro objetivo é criar uma ferramenta que ajude pessoas e empresas interessadas, a entender melhor quais dados e informações estão sendo divulgadas por essas marcas e utilizar essas descobertas para se tomar uma ação. Também tem o objetivo de moldar os esforços contínuos para aumentar a consciência pública e educar os cidadãos sobre os desafios sociais e ambientais enfrentados pela indústria da moda, usando a pesquisa para apoiar o ativismo das pessoas. Descobertas Dentre as 50 marcas que atuam no mercado nacional, analisadas no ITM, a pontuação média geral alcançada foi de apenas 18%. Isso representa uma queda de 3 pontos percentuais em relação a 2020. Cerca de 40% das marcas divulgam dados sobre seus fornecedores de nível 1 (instalações de corte, costura, acabamento, montagem, produto acabado, embalagem). Apenas 10% divulgam seu compromisso de garantir um salário capaz de suprir os custos dos trabalhadores de sua cadeia de fornecimento, e nenhuma publica o número de trabalhadores que realmente recebe um salário desse tipo. Frente a iminente crise climática, ainda são poucas as marcas que divulgam dados sobre questões ambientais importantes, como suas pegadas de carbono. De acordo com as análises do ITM, apenas 22% das marcas publicam metas com base científica relacionadas ao clima e nenhuma publica um compromisso mensurável para o desmatamento zero; 20% publicam uma estratégia mensurável para a gestão de materiais sustentáveis e 14% divulgam a referência utilizada para definir matéria-prima sustentável. Além disso, 20% publicam a quantidade de fibras que usam anualmente e apenas 14% divulgam progresso na eliminação de químicos perigosos. Para que haja maior progresso em direção à transparência, se faz necessário a criação de melhores leis e regulamentações para a indústria da moda que exijam maior prestação de contas de grandes marcas e varejistas sobre seus impactos nos direitos humanos e no meio ambiente. Resultados 7 marcas (34%) não pontuaram; A pontuação média geral foi 46 (18%) de 250 pontos; Apenas 2 marcas pontuaram acima de 60%; Nenhuma marca pontuou acima de 70%; A transparência nos ajudará a criar uma indústria da moda que preserve e regenere o meio ambiente e valorize as pessoas, acima do crescimento e do lucro. Para conferir o relatório na íntegra, basta clicar aqui e se você gostou da transparência que as empresas precisam fazer, a Fashion Revolution Brasil criou um guia para mostrar como você como marca e varejista pode ser mais transparente, basta clicar aqui e baixar. E Por Hoje… Esse foi o artigo de hoje onde nós falamos um pouco sobre o Índice de Transparência da Moda. Não é fácil escrever um artigo desses. Então, se ele foi importante para você, comenta aí, compartilhe ou marque os amigos. Vai me incentivar a continuar compartilhando meu conhecimento com todos vocês e, de alguma forma, ajudar as pessoas e empresas a terem sucesso em suas empresas! Você deseja aprender ainda sobre Gestão de Moda e assim impulsionar a receita do seu negócio? Então conheça essa super dica que tenho para te dar clicando aqui abaixo: QUERO SABER MAIS
Slow Fashion e a Desaceleração do Consumo de Moda
A “moda lenta”, mais conhecida por aqui através do termo em inglês, surgiu como uma resposta ao que seria o fast fashion, que comanda a indústria da moda por meio de um modelo de respostas rápidas às tendências. O movimento Slow Fashion, traduzido livremente como “moda lenta”, está mudando as interações de consumo e cobrando mais atenção das marcas em relação aos seus meios de produção. Essa tendência surgiu como uma contestação ao fast fashion, que sustenta a indústria da moda por meio de um modelo de respostas rápidas às tendências, estimulando a criação de novos desejos por produtos que rapidamente se tornam ultrapassados. O modelo de indústria de moda atual, vem protagonizando escândalos por conta de danos ambientais causados ao longo de sua cadeia de suprimentos e por denúncias de exploração de trabalhadores. A Fundação Ellen McArthur, nos trás informativos, no qual a produção de artigos de moda dobrou nos últimos 15 anos em todo o mundo. E isso não é tudo, para produzir apenas uma camiseta de algodão são necessários cerca de 2.700 litros de água, o suficiente para uma pessoa se manter hidratada por 2,5 anos. O que é o Slow Fashion? Em contramão da indústria atual, o slow fashion vem com o intuito de ofertar roupas de alto valor agregado, que possuam um longo ciclo de vida e que façam parte de uma produção pequena e artesanal, respeitando o meio ambiente, as matérias-primas e as pessoas envolvidas na sua produção, além de defender a política de comércio justo. Benefícios Para além do cuidado ambiental que o movimento trás, você apoia também um pequeno empreendedor, uma etiqueta com princípios valiosos e fundamentais para a sociedade, que pensa na qualidade dos produtos, na diminuição do lixo, na identidade das peças – que não costumam seguir tendências que visem uma venda rápida e um consumo desenfreado. O movimento também impulsiona a inovação, procurando encontrar e desenvolver matérias-primas mais sustentáveis e por materiais com novas tecnologias menos agressivas ao meio ambiente. O Slow Fashion no Ceará Sendo base de várias exposições e desfiles nacionais e internacionais do mundo da moda, como o Dragão Fashion, e o Ceará Fashion Trade, feira de moda de Fortaleza onde pequenas, médias e grandes empresas mostram os produtos próprios da moda cearense, o estado é uma referência para esse movimento no país. E a moda lenta já conseguiu se encaixar nesses eventos comerciais. Os pesquisadores Érica Calíope, Clayton Robson e Cláudia Buhamra, que lançaram o artigo Slow Profile: Estudo das Orientações ao Consumo de Slow Fashion, perceberam que os consumidores cearenses dão preferência a roupas versáteis, de alta durabilidade e que vão além das tendências da moda. Eles constataram que o consumidor, busca por peças que tenham uma qualidade superior, mas que também, tenha um preço melhor do que encontrado no fast fashion. Outro achado da pesquisa foi que os maiores compradores do slow fashion são os consumidores do interior do Estado, e isso pode ter uma relação direta com o consumo do artesanato local. Como aplicar o Slow Fashion na sua loja? Procure sempre evitar desperdício, reutilize as sobras de tecidos. Procure aplicar o conceito cíclico. Reinvente coleções antigas, customizando peças ultrapassadas. Faça a logística reversa, que consiste no envio de roupas indesejadas para brechós e organizações filantrópicas e sobras de retalhos para empresas têxteis que atuam no desfibramento de peças, por exemplo. Procure por artesãs locais para criarem colaborações e dá mais valor à sua marca. O consumidor brasileiro mostra estar se engajando mais em práticas de consumo consciente e sustentável, e os produtores precisam aprender a atingir o público que criou o interesse pela sustentabilidade nas compras de vestuário. Esse estudo feito na UFC contribui com informações para poder identificar os perfis de consumidores do movimento slow fashion. Como descrito até aqui, o conceito do movimento Slow Fashion é importante para o microempreendedor porque agrega valor ao negócio e gera renda; para o consumidor porque permite que adquira produtos de melhor qualidade; e para o meio ambiente porque ajuda a preservar seus recursos por mais tempo. E Por Hoje… Esse foi o artigo de hoje onde nós falamos um pouco sobre Slow Fashion. Não é fácil escrever um artigo desses. Então, se ele foi importante para você, comenta aí, compartilhe ou marque os amigos. Vai me incentivar a continuar compartilhando meu conhecimento com todos vocês e, de alguma forma, ajudar as pessoas e empresas a terem sucesso em suas empresas! Você deseja aprender ainda sobre Gestão de Moda e assim impulsionar a receita do seu negócio? Então conheça essa super dica que tenho para te dar clicando aqui abaixo: QUERO SABER MAIS
BAFTAs 2022 – Os looks no Oscar Britânico
O Red Carpet do BAFTA 2022 estava cheio de looks bonitos e reservados, tendo a predominância de estilos mais discretos.
O que é o Marketplace e como escolher um para seu negócio de moda?
Mas, o que é? O Marketplace online ou shopping virtual, é um recurso colaborativo em que uma empresa grande cria um espaço virtual onde comerciantes com suas marcas possam vender seus produtos e/ou serviços em um mesmo endereço na web. O mecanismo de vendas, normalmente, fica sob responsabilidade do organizador, que disponibiliza aos usuários uma estrutura digital com formas de pagamentos seguras e cálculos de frete integrados. Em troca desse espaço, as plataformas costumam cobrar taxas e comissões sobre os pedidos. Dessa maneira, todos saem ganhando. A alta demanda e o fluxo de visitantes são pontos cruciais para a seleção do ponto de vendas. O principal objetivo do marketplace é gerar serviço para as empresas. O Marketplace é uma excelente alternativa para empresas sem experiência, que estão iniciando no e-commerce e não querem realizar grande investimento financeiro com divulgação, segurança de site, diversidade de formas de pagamento, dentre outros. Como funciona o Marketplace O Marketplace é uma plataforma de colaboração e parceria, e para que essa parceria aconteça, existe uma delegação de funções, sendo a função do marketplace oferecer segurança nas transações, logística de frete e um ambiente virtual atrativo, além de ligar-se a várias formas de promoção, como por exemplo a divulgação na redes sociais, links patrocinados, e-mail marketing, dentre outros. Toda essa oferta é para que a plataforma atraia os lojistas, afim de conquistar o que mais buscam, fluxo de clientes, movimento do tráfego no seu endereço virtual, para que o e-commerce faça a venda do seu produto e como parte da parceria, o comerciante pague à plataforma uma parte da sua venda. É importante atentar-se às regras de cada marketplace, para que seja confortável a relação do cliente com a sua marca e consequentemente com a plataforma. Outro ponto importante é que em alguns marketplaces, após o cadastro de sua loja, você é submetido a uma análise. Custos para vender no Marketplace Como já dito anteriormente, dependendo da plataforma de vendas que você escolher, as regras podem mudar e isso se aplica também às taxas e percentagens cobradas de cada marketplace. No geral, o modelo de cobrança mais usado em marketplaces é a comissão sobre as vendas, ou seja, a plataforma fica com um percentual sobre o que os clientes pagam aos lojistas. Algumas plataformas também cobram uma taxa fixa nas vendas, especialmente quando são produtos de menor valor. Também pode ser encontrado em algumas plataformas de marketplace o pagamento de mensalidades. Outro ponto importante que é bom ressaltar e que geralmente acontece nos marketplaces é a alta concorrência, e isso pode fazer com que entre em seus custos investir em divulgação na plataforma, afim de ter maior destaque nas buscas ou aparecer nas recomendações do marketplace. Como escolher um marketplace? Para escolher um marketplace, você precisa em primeiro lugar procurar por um que seja voltado para o tipo de produto que você vende, que no nosso caso é o setor de moda, depois, analise quais custos você irá ter com a entrada na plataforma, veja se é possível integrar com sua loja virtual, afim de gerenciar melhor os seus canais de venda. Após a escolha do seu marketplace, você irá fazer seu cadastro na plataforma para daí você catalogar seu produtos com todas as informações disponíveis para seu clientes, pois é uma venda online, então seu cliente precisa ter certeza do que irá comprar. Na gerencia das sua loja, organize a gestão de estoque, pois, para vender em um marketplace, você precisa garantir que os clientes sejam bem atendidos, assim, eles deixam boas avaliações e voltam à sua loja para comprar mais. Vantagens e Desvantagens As vantagens de um marketplace é que você como marca estará inserido em um ambiente seguro, trazendo confiança para os clientes, que também tem a disposição várias marcas e preços competitivos. Como vantagens temos, visibilidade, pois a loja pode alcançar clientes que nunca iriam ver sua marca, temos também, credibilidade, já que clientes que compram da sua marca voltam devido ao bom atendimento, outra vantagem é a infraestrutura, os marketplaces oferecem uma estrutura que está sempre em melhoria, para que os lojistas possam anunciar seu produtos, atender os clientes e realizar pagamentos de forma fácil, prática e segura. Já como desvantagens podemos ressaltar as limitações que a plataforma impõe por ditar as regras, os percentuais de comissão, a experiência de navegação, as campanhas de marketing e outros diversos pontos. O vendedor não tem poder de barganha. Também outras desvantagens são, alta concorrência, por isso é importante sempre procurar se diferenciar das outras marcas, também, a perda da identidade visual da marca, pois existe uma identidade visual padrão para todos os vendedores, outro ponto também é a margem de lucro, devido a alta concorrência pressionar os preços para baixo. Os Marketplaces de moda no Brasil Existem diversos marketplaces no Brasil, nas mais diversas áreas e segmentos, já voltados para o segmento de moda nos temos: Moda Online Moda Online é uma startup que conecta a indústria da moda a revendedores, a plataforma oferece uma variedade de marcas e produtos, que vão de roupas e acessórios a calçados, com vendas exclusivas por atacado. A plataforma atua nacionalmente para indústrias e outra para compradores – essa última onde podem se cadastrar apenas comerciantes, incluindo MEIs, que tenham CNPJ com código de atividade ligado a vestuário e calçados. Ozllo360 Ozllo360 funciona como uma espécie de “marketplace dentro de um marketplace”, que passou a conectar lojistas com as grandes plataformas (C&A, Dafiti e etc) centralizando a gestão dos pequenos negócios, que inclui estratégias de marketing, conciliação financeira e até construção de reputação no ambiente on-line. A plataforma não apenas simplifica a entrada dos lojistas virtuais nos grandes marketplaces, como também procura agregar valor para os vendedores que já estão dentro desses canais. Ao funcionar como ‘loja oficial’ dentro dos marketplaces, seus clientes entram nessas plataformas com mais visibilidade e maiores chances de conversão. Essas são os dois principais marketplaces voltados para moda no país, porém, não excluiremos de falar dos grandes e já conhecidos como
Seja O Maestro da Sua Empresa.
Quando vamos a um concerto, a expectativa é de ouvir uma música executada de forma perfeita. Esperamos que ela emocione e nos faça vibrar. Então, qual seria a sensação de ouvir a tua música favorita ser tocada de forma desafinada e com vários erros constantes? Decepcionante, né? Olha só, ser dono de loja ou confecção é um grande desafio (apenas, é claro, se você deseja se destacar em um mercado tão competitivo e sujeito a tantas mudanças). O Maestro e o Empresário de Moda Nesse contexto, um empresário da moda é comparável ao maestro de uma orquestra. Seja o maestro da sua empresa! Uma orquestra sinfônica é composta de vários instrumentos que precisam estar afinados, em sintonia e harmonia para que a música aconteça. Se há algum tom que não está encaixado, você acaba ouvindo isso e percebe que algo está em dissintonia. Assim, do que adianta o violino tocar estupendamente, se o piano está desafinando? A música não sai, correto? Dessa forma, também funciona assim com os setores de uma empresa. Em uma organização, a harmonia entre os pilares como produto, marketing, equipe, financeiro, etc, é que garante uma boa música, ou um bom resultado. E este resultado só aparece se houver um bom maestro. Culpar os músicos e instrumentos nunca é uma opção. Leia também: Como atrair mais clientes para sua loja Administrar uma confecção ou loja acabou de ficar mais fácil O papel do maestro perante uma orquestra é o de líder, o de gestor e organizador. É ele quem vai transmitir suas ideias, dentro de um contexto empresarial. E ai que está a importância que você seja o maestro da sua empresa. Então, fica com essa dica na tua cabeça: só o marketing, produtos lindos e preços baixos não vão resolver teu problema. A música só vai acontecer quando tudo trabalhar em sintonia e harmonia. Assista o vídeo completo: Youtube: https://youtu.be/rHHxbF1PGwg Você deseja aprender ainda sobre Gestão de moda e assim impulsionar a receita do seu negócio? Então conheça essa super dica que eu tenho pra te dar clicando aqui em baixo: QUERO SABER MAIS