Como funciona o Índice de Transparência da Moda?

O Índice de Transparência da Moda (ITM) é uma relatório anual das maiores marcas e varejistas de moda que atuam no Brasil, classificadas de acordo com o nível de informações que divulgam publicamente sobre suas políticas, práticas e impactos no meio ambiente, direitos humanos, operações internas e em suas cadeias de fornecimento. Este relatório é feito pelo Fashion Revolution, um movimento internacional que trabalha em prol de uma indústria da moda que conserve e regenere o meio ambiente, valorizando as pessoas além do lucro. No Brasil, o movimento atua desde 2014, desenvolvendo projetos, realizando atividades e fomentando a união de uma rede de pessoas, iniciativas e organizações do setor de moda varejista. O relatório correspondente ao ano de 2021 foi feito em parceria com o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas, baseando-se nas informações disponibilizadas em sites e relatórios de responsabilidade social corporativa, ou de sustentabilidade. Além de um questionário com quase 200 perguntas, enviado aos representantes das marcas, com o objetivo de estimular um processo participativo. Indicadores Para o ano de 2021 foi adotado medidas para fomentar a metodologia e alavancar as marcas e varejistas a irem além da publicação de suas políticas e compromissos, com uma maior transparências de suas ações e resultados. O ITM Brasil revisa a divulgação pública das marcas com base em 245 indicadores em cinco áreas: Políticas e compromissos;  Governança; Rastreabilidade; Conhecer, comunicar e resolver; Tópicos em destaque, que neste ano são: Trabalho decente (combate ao trabalho escravo contemporâneo), Covid-19, salários justos, sindicalização e negociação coletiva e práticas de compra; Igualdade de gênero e racial; Fornecimento e materiais sustentáveis; Hiperconsumo, resíduos e circularidade; Água e químicos; Clima e biodiversidade. Objetivos O ITM tem como objetivos incentivar grandes marcas e varejistas a divulgar uma maior quantidade de dados e de informações detalhadas para serem comparadas ao longo dos anos. Assim como analisar tendências de comportamento e comparar o nível de transparência relacionada a direitos humanos e questões ambientais entre as maiores e mais influentes marcas. Outro objetivo é criar uma ferramenta que ajude pessoas e empresas interessadas, a entender melhor quais dados e informações estão sendo divulgadas por essas marcas e utilizar essas descobertas para se tomar uma ação. Também tem o objetivo de moldar os esforços contínuos para aumentar a consciência pública e educar os cidadãos sobre os desafios sociais e ambientais enfrentados pela indústria da moda, usando a pesquisa para apoiar o ativismo das pessoas. Descobertas Dentre as 50 marcas que atuam no mercado nacional, analisadas no ITM, a pontuação média geral alcançada foi de apenas 18%. Isso representa uma queda de 3 pontos percentuais em relação a 2020. Cerca de 40% das marcas divulgam dados sobre seus fornecedores de nível 1 (instalações de corte, costura, acabamento, montagem, produto acabado, embalagem). Apenas 10% divulgam seu compromisso de garantir um salário capaz de suprir os custos dos trabalhadores de sua cadeia de fornecimento, e nenhuma publica o número de trabalhadores que realmente recebe um salário desse tipo.  Frente a iminente crise climática, ainda são poucas as marcas que divulgam dados sobre questões ambientais importantes, como suas pegadas de carbono. De acordo com as análises do ITM, apenas 22% das marcas publicam metas com base científica relacionadas ao clima e nenhuma publica um compromisso mensurável para o desmatamento zero; 20% publicam uma estratégia mensurável para a gestão de materiais sustentáveis e 14% divulgam a referência utilizada para definir matéria-prima sustentável. Além disso, 20% publicam a quantidade de fibras que usam anualmente e apenas 14% divulgam progresso na eliminação de químicos perigosos. Para que haja maior progresso em direção à transparência, se faz necessário a criação de melhores leis e regulamentações para a indústria da moda que exijam maior prestação de contas de grandes marcas e varejistas sobre seus impactos nos direitos humanos e no meio ambiente. Resultados 7 marcas (34%) não pontuaram; A pontuação média geral foi 46 (18%) de 250 pontos; Apenas 2 marcas pontuaram acima de 60%; Nenhuma marca pontuou acima de 70%; A transparência nos ajudará a criar uma indústria da moda que preserve e regenere o meio ambiente e valorize as pessoas, acima do crescimento e do lucro. Para conferir o relatório na íntegra, basta clicar aqui e se você gostou da transparência que as empresas precisam fazer, a Fashion Revolution Brasil criou um guia para mostrar como você como marca e varejista pode ser mais transparente, basta clicar aqui e baixar. E Por Hoje… Esse foi o artigo de hoje onde nós falamos um pouco sobre o Índice de Transparência da Moda. Não é fácil escrever um artigo desses. Então, se ele foi importante para você, comenta aí, compartilhe ou marque os amigos. Vai me incentivar a continuar compartilhando meu conhecimento com todos vocês e, de alguma forma, ajudar as pessoas e empresas a terem sucesso em suas empresas! Você deseja aprender ainda sobre Gestão de Moda e assim impulsionar a receita do seu negócio? Então conheça essa super dica que tenho para te dar clicando aqui abaixo: QUERO SABER MAIS

O Retrabalho na Costura

Costureiras sentadas trabalhando

O Retrabalho na Costura: Este é o nome dado para conserto. É muito comum nas empresas de confecção, ao final, antes de passar a ferro os produtos, ou de embalar, realizar uma inspeção nas peças. Neste momento é que são identificados os pequenos defeitos, possíveis de serem consertados e as peças retornam para a costura. Ninguém gosta de fazer conserto e, em vários casos e empresas, as peças ficam paradas e jogadas em algum lugar, esperando o momento em que alguém se digne a realizar o conserto. Encontrei empresas que trabalham com facções, que não devolvem o conserto para as facções, “porque acaba demorando muito”. Mantém uma ou mais funcionárias na fábrica só para realizar estes consertos. Quem faz o conserto? Pedimos sempre que eliminem tal prática. O conserto, precisa ser feito pelo grupo ou pessoa que causou o dano, só assim haverá uma preocupação maior com a qualidade e o índice tenderá a reduzir. No caso de facções, o pagamento deve ser suspenso e os prazos devem contar apenas após o conserto ser entregue com boa qualidade. A suspensão não deve se referir apenas às peças devolvidas, mas ao lote todo. Quando mexemos no bolso, as coisas se ajustam. No caso de produção interna, afirmamos que é necessário o apontamento da quantidade de retrabalho devolvido, comparando com a produção realizada, para se obter o índice de retrabalho. Em nossas pesquisas, o número médio tem sido de 35%. Ou seja, a cada 100 peças produzidas em um dia, 35 retornam para conserto. Mesmo quando aparenta ser uma coisa rápida, o conserto demora. Mobiliza pessoas para desmanchar, procurar linha na cor, as vezes recortar uma parte cujo tecido também precisa ser identificado na tonalidade, etc. Isto significa produzir outra peça neste mesmo tempo. Então, estamos perdendo uma produção de 35 peças a cada 100 produzidas. Quanto isto pode melhorar o desempenho de sua fábrica. Inspeção Falamos aqui de todas as consequências e até da importância de se registrar estas ocorrências, para melhor avaliar o desempenho da fábrica. Salientamos, contudo, que o melhor é prevenir. Aquela “INSPETORA DE QUALIDADE” que examina a peça pronta, funciona como um médico legista. Só dá atestado de óbito. É preciso ter esta inspetora circulando no meio da fábrica, avaliando as operações onde é mais comum encontrar defeitos e aponta-los ainda quando a peça esta em montagem e onde a correção é mais fácil, porém, aproveitando a identificação dos problemas, a líder ou encarregada de produção deve treinar e motivar suas operadoras para produzirem corretamente. A célula de produção é um importante aliado neste momento. Assim o índice pode cair a zero. LEIA TAMBÉM: Como atrair mais clientes para sua loja Setor de corte E Por Hoje… Esse foi o artigo de hoje onde nós falamos um pouco sobre o retrabalho na costura e o que fazer para diminuí-lo. Não é fácil escrever um artigo desses. Então, se ele foi importante para você, comenta aí, compartilhe ou marque os amigos. Vai me incentivar a continuar compartilhando meu conhecimento com todos vocês e, de alguma forma, ajudar as pessoas e empresas a terem sucesso em suas empresas! Você deseja aprender ainda sobre Gestão de Moda e assim impulsionar a receita do seu negócio? Então conheça essa super dica que tenho para te dar clicando aqui abaixo: QUERO SABER MAIS Result Place Consultoria, Treinamentos e Coaching A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de processos, consultoria de vendas, consultoria de planejamento estratégico, gestão de empresas e consultoria financeira, além de coaching e treinamentos.

Indústrias de confecções buscam recuperar espaço

Presente em mais de 100 municípios do Estado, a indústria de confecções está entre os setores que mais empregam no Estado. Segundo a Rais de 2012, divulgada pelo IBGE, as 3.916 empresas empregaram quase 32 mil pessoas no ano passado. O mais interessante é que, ao contrário de outros segmentos, as cidades conhecidas por terem força no segmento confeccionista são municípios de pequeno e médio porte, como Taquaral, Pontalina, Jaraguá e Trindade, para citar alguns. Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Confecções de Roupas em Geral de Goiânia (Sinroupas), Edilson Borges de Sousa, somente a Hering abriu mais de 60 facções no interior do Estado como forma de terceirizar e baratear a produção. Além de pulverizada, a indústria de roupas goiana é conhecida em todo o País pelo bom acabamento das peças, pela criatividade, no caso do jeans – também muito famoso – chama atenção pela boa lavanderia, e o Estado também é forte na confecção de modinha. Mas o setor já teve maior presença no mercado nacional e alcançou a quarta colocação no ranking de maior indústria de confecções do País. Hoje, o setor perdeu muito espaço e está em oitavo lugar. Acabaram-se os grandes eventos, muitas empresas grandes fecharam. Para o coordenador técnico da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Welington Vieira, trata-se de um setor mais propício para a informalidade, pois com R$ 5 mil é possível montar uma confecção informal. “Faltam políticas públicas para coibir a informalidade e para incentivar a formalidade”. Ele explica que, ao mesmo tempo, estas empresas prejudicam toda a sociedade. Sonegando impostos e não cumprindo com as obrigações legais, elas atenuam um problema social muito grande. Ao menos no interior do Estado, pois propiciam emprego de costureiro para quem não tem escolaridade e nem qualificação para conseguir outro posto. O presidente do Sinroupas diz que Goiânia possui um dos maiores complexos lojistas de confecção do País e afirma que, reunidas, as 10 mil bancas da Feira Hippie mais as 12 mil lojas existentes na região da Rua 44, fazem do complexo goiano maior um polo maior que o bairro do Braz, em São Paulo. Isso sem contar as quase três mil lojas da Avenida Bernardo Sayão. “São quase 200 mil pessoas trabalhando para movimentar a fabricação e a venda, porém somente de 30% a 40% possuem carteira assinada. Isso é um grande problema”, explica. Ele acredita que é preciso uma força tarefa do Estado, Prefeitura e Ministério Público para reverter esse quadro. Outro problema apontado são os ambulantes que competem com as lojas e confecções regularizadas. O presidente do Sinroupas diz que esse é um problema que afeta toda a cadeia. Até o final do dia de sexta-feira (8), o HOJE tentou entrar em contato com o secretário municipal deFiscalização, Allen Viana, para comentar o assunto, mas o assessor de imprensa dele não retornou. O empresário José Alves Pereira Júnior está há 20 anos no mercado de confecções em Goiânia e diz que hoje não consegue mais competir com o varejo. Na loja de jeans masculino Don Pierre, que já vestiu e veste muitos homens de bom gosto, só são vendidas peças no atacado. Ele explica que as grandes redes de departamentos compram calças na China por preços módicos e por isso não dá para competir. Além delas, tem os ambulantes, diz ele. “O jeans goiano se sobressai pela qualidade, bom acabamento, pela criatividade, por isso tem muita saída para o Norte e Nordeste”, afirma. LEIA TAMBÉM Como garantir o lucro na indústria de confecção Formação do preço de venda na industria de confecção Apoio Edilson explica que o grande e único apoio que o setor recebeu do Estado foram as mudanças na regra da tributação ICMS que ocorreram em 2009. Hoje, quem vende roupa para fora do Estado é isento do ICMS e dentro do Estado a incidência é de 7%. Depois dessa mudança, o setor cresceu 200% diz o executivo. “Muita gente passou para formalidade depois desse ajuste”, diz. Agora ele diz que busca junto ao governo do Estado e Prefeitura ajuda para fazer o marketing da indústria de confecção goiana fora do Estado. “Nós temos tudo aqui: faculdades que formam excelentes profissionais, mão de obra e uma indústria consolidada. Mas falta apoio político, precisamos trazer ainda mais compradores para Goiás”, diz. Edilson argumenta que Goiás não tem cultura de exportação de roupas, por isso uma forma de atrair maior clientela seria a realização de feiras e eventos, que, além de movimentar economicamente a indústria de confecções, ainda chama atenção para o turismo no Estado. O secretário municipal do Turismo, Francisco Bento, diz que os trabalhos de divulgação de Goiânia como uma cidade com qualidade de vida e como um polo confeccionista é feito há anos. E apoia o presidente do Sinroupas quando diz que o fomento para esse turismo de negócios deveria ser maior. Bento diz que está aberto para conversas e ressalta que o setor público é demandado. “Não temos nenhum projeto específico voltado para este segmento, creio que devemos dialogar e interagir para desenvolver ações de maior promoção nesse segmento”, resume. 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MODA: 3 Maneiras Inteligentes Para se Posicionar no Mercado

MODA: 3 MANEIRAS INTELIGENTES PARA POSICIONAR SUA CONFECÇÃO NO MERCADO Moda Em um mercado de alta competitividade, como da confecção, o empresario precisa saber adotar estratégias para superar concorrentes. A intenção é atrair mais clientes e, consequentemente, conquistar mais vendas. E o melhor modo para obter ótimo posicionamento no mercado é ter medidas que mostre que vale muito a pena adquirir seus produtos. Mostrando que eles têm valor agregado exclusivo — mercadorias de qualidade, pelas quais você cobra um valor menor que concorrentes. Ou são tão superiores aos outros que as pessoas se sentem motivadas a pagar um pouco mais para tê-los.  confecção.     A estratégia do Preço Baixo Nessa estratégia, a vantagem mais evidente proporcionada aos clientes está no preço cobrado abaixo dos produtos oferecidos no mercado. Sua empresa deve conseguir economizar nos custos de produção. Própria ou faccionamento, de logística e demais operações articuladas na sua cadeia de abastecimentos. Cortando gastos supérfluos ou otimizando ao máximo suas operações. Assim será possível obter vantagens ao cobrar menos do que seus concorrentes no segmento sem perder em qualidade. Nessa estratégia, passa a ser viável ganhar participação no mercado, vencendo os rivais menos competentes e eficientes. confecção.       A estratégia da diferenciação de atributos A confecção de moda deve conseguir agrupar certo número de atributos ao produto que oferece – como beleza, exclusividade e valor da marca. Assim estará dando um passo importante para que os consumidores até paguem um pouco mais pela mercadoria. Isso sem contar com as chances de fidelização de clientes. A divulgação maior do produto e procura vinda de clientes de outros Estados. confecção.   Leia Também A ARTE DA GUERRA NA GESTÃO DE CONFECÇÕES Como lidar com um funcionário que dá resultado, mas não obedece? RECEBA ACESSO EXCLUSIVO AOS NOSSOS MATERIAIS E INFORMAÇÕES EM PRIMEIRA MÃO.  CADASTRE-SE!   A estratégia da acumulação de valor Outro método eficiente para se destacar no mercado é produzir uma divulgação de extrema distinção para seus produtos. Muitas marcas comumente usam essa tática — sobretudo aquelas líderes de venda como os nosso clientes :).  Isso pode ser feito especialmente em campanhas de marketing. Demonstrem que certas personalidades, formadores de opinião ou artistas consagrados usam o seu produto de tal modo que as pessoas fiquem instigadas a consumi-lo. Também pode-se demonstrar claramente as vantagens que seu produto tem. Por depoimentos de pessoas comuns — publicados nas redes sociais, em blogs e sites — dizendo o que levou de bom para a vida desses consumidores. A curiosidade vai naturalmente aumentar o número de procura para os produtos que você oferece no mercado. confecção.   Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria para confecção em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de marcas, consultoria comercial, planejamento estratégico, gestão de produção e financeira.

5 Dicas Atuais Para Impulsionar as Vendas do Varejo e Atacado

5 Dicas Atuais Para Impulsionar as Vendas do Varejo e Atacado Inspirados em ferramentas e estratégias que deram muito certo em nossos clientes de varejo e atacado no ano passado, preparamos 5 dicas atuais para impulsionar as vendas da sua loja.   1. Crie ações e eventos   Com o aumento dos problemas urbanos, como trânsito e assaltos, somado à dificuldade em estacionar e shoppings lotados, o consumidor tem dado preferência a ir menos às lojas. Não à toa, crescem as vendas on-line, permitindo ao consumidor comprar sem sair da comodidade de sua casa.   Então, os lojistas precisam realizar mais ações e eventos para atrair este consumidor. Com idéias criativas e uma boa divulgação através de mídias sociais e de telemarketing, você irá movimentar mais sua loja e vender mais.   2. Cliente fiel? Atendimento especial   O lojista deve conhecer os seus clientes muito bem.  Como? Analise a Curva ABC de clientes. Descubra aqueles que mais compram e aqueles que mais visitam sua loja. Identifique quais razões o tornam fiel à sua marca ou loja. Se é o ambiente, seus produtos, o atendimento… Dessa forma, a loja pode procurar maneiras para premiar esses clientes. Ter proximidade e dar benefícios para quem sempre está na sua loja são diferenciais muito importantes.   Imagine uma ação que dê descontos graduais para quem compra com frequência?   Leia Também 6 Passos para a Prospecção Acontecer em sua Confecção de Atacado PONTOS IMPORTANTES NO PLANO DE NEGÓCIOS DA SUA CONFECÇÃO   3. Use a tecnologias ao seu favor   Utilizar-se da tecnologia para melhorar a tomada de decisões é o ideal. Estudar o cliente, controlar o giro de estoque, analisar a curva abc de vendas e realizar um bom gerenciamento administrativo são alguns dos itens facilitados softwares. O Brasileiro ainda está muito atrás quando se fala em usar os benefícios da tecnologia, mas isso está mudando. Alguns lojistas controlam as metas dos seus funcionários através de aplicativos que mostram o quanto já foi vendido em tempo real.   4. Invista nos melhores talentos   Outro passo fundamental para que sua loja tenha sucesso é investir tempo na formação de sua equipe. “Contrate devagar, demita depressa!” Obviamente, você não acertará 100% de primeira, mas se o empreendedor focar em formar uma equipe talentosa, o negócio tende a crescer. Um bom gerente e vendedor faz total diferença no faturamento. É como um técnico em busca dos melhores jogadores para o seu time. Só com uma equipe talentosa se ganha um campeonato   Para isso, o lojista deve reconhecer colaboradores que valorizem os produtos da empresa e o propósito de sua marca. O cliente tem que ser recebido e surpreendido.   5. Treine, treine, treine   Acreditar que devo cobrar de minha equipe de vendas simplesmente metas batidas, sem treiná-los e capacitá-los, é o mesmo que um técnico de futebol que cobra do seu time o gol sem treiná-los, sem orientá-los quanto às regras do jogo, sem formar um time onde cada um conhece bem a sua função.   Enquanto seu time não jogar da forma que você acredita ser o ideal, simplesmente TREINE!   Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de marcas, consultoria comercial, planejamento estratégico, gestão de produção e financeira.    

Como lidar com um funcionário que dá resultado, mas não obedece?

Como lidar com um funcionário problema que dá resultado, mas não obedece? O funcionário problema traz esse dilema: o que considerar mais importante: O cumprimento das regras da empresa ou a entrega dos resultados de acordo com o desejado? Essa questão é bem interessante para os empresários, pois coloca em cheque dois valores importantes para a organização: disciplina e resultado. Toda empresa possui normas e procedimentos a serem seguidos, mesmo que não esteja de forma explícita. E para serem seguidas, o gestor precisa que sua equipe tenha disciplina. Mas, focar na disciplina em detrimento da entrega de bons resultados pode ser um entrave para a empresa, pois não podemos esquecer que ela vive de resultados financeiros e que, sem eles, não há como remunerar os colaboradores.   Por outro lado, se algum colaborador dá excelentes resultados para a empresa, mas é uma pessoa indisciplinada, ela servirá de mau exemplo para o restante dos colaboradores. O que fazer? Se o chefe não tomar uma atitude perante a indisciplina poderá perder moral com os outros colaboradores e gerar um descontrole interno.   Leia Também 6 Passos para a Prospecção Acontecer em sua Confecção de Atacado   Como Agir?   Por exemplo, no que diz respeito ao horário de trabalho, há sérias implicações no ambiente da empresa, tais como: A. Incentivar para que os outros funcionários também se sintam no direito de não cumprir com os horários e cheguem atrasados; B. Comprometerá a imagem do líder, pois o grupo perceberá a tolerância da chefia com a indisciplina e isso será visto como uma fraqueza do gestor; C. Antes você tinha problema com apenas um colaborador e agora terá com a equipe inteira!   Nessas situações, a chefia deve conversar particularmente com o colaborador em questão, ressaltando sua qualidade que é a entrega de resultados.   Mas, em seguida, pontue especificamente sobre o comportamento a ser melhorado, dando exemplos de situações reais que ocorreram e os prejuízos causados por este comportamento.   Tente descobrir nesta conversa, os motivos que o levam ao comportamento e o ajude a encontrar a solução.   Essa etapa é muito importante, pois além de mostrar uma solução talvez desconhecida pelo colaborador, você também demonstrará seu interesse em ajudá-lo.   Ao fim da conversa, mostre os ganhos que a mudança de comportamento poderá trazer para ele e para a empresa.   Se depois desta etapa o funcionário não melhorar o comportamento nem mostrar esforço para tal, a liderança deve tomar uma atitude mais efetiva.   Sugiro que nesta fase a chefia se utilize de ferramentas pouco utilizadas em muitas empresas, como advertências por escrito e suspensão. Às vezes, passar um tempo em casa para por a cabeça no lugar pode funcionar.   Caso o funcionário retorne da suspensão com o mesmo comportamento, o mais recomendável é a sua substituição. Como dizemos em consultoria, use a regra dos 4 T’s: Treine, Treine, Treine… quer aprender não? Troca!   Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de empresas, consultoria comercial, consultoria de planejamento estratégico, gestão de marcas e consultoria financeira. Consultoria para confecção.

Vantagens de Terceirizar sua Produção

Contratar uma empresa para cuidar da confecção pode ser assustador. Mas, traz muitas vantagens. Para se manter no mercado do varejo é necessário muita rapidez na produção, mas sem perder a qualidade. A solução para esse embate é a terceirização. Entretanto, essa palavra as vezes preocupa muitos empreendedores, que a associam com problemas, não só na confecção, mas também na mão de obra. Porém, se feito da maneira correta, esse processo traz mais benefícios a empresa. Terceirizar a produção da sua marca, traz mais qualidade aos produtos e rapidez, pois a mão de obra é especializada e ágil, a nível industrial, e assim você pode focar sua atenção, sem se preocupar, à administração do seu negócio. Além disso, tem redução de custos a longo prazo, já que os gastos que teria com a as etapas da confecção e os funcionários se concentram em um único local. Result Place Consultoria, Treinamentos e Coaching A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de processos, consultoria de vendas, consultoria de planejamento estratégico, gestão de empresas e consultoria financeira, além de coaching e treinamentos.

O que mudou com o Fast Fashion?

Esse é o novo modo de produção que tem conquistado o mundo da moda. Quais foram as mudanças? Como era a produção antes desse fenômeno? Antes dos anos 2000, período em que o fast fashion começou a surgir, a indústria da moda produzia apenas 4 coleções ao ano, de acordo com cada estação. A definição das tendências, escolha das matérias primas, tudo isso levava meses e meses para serem estabelecidos. A qualidade das peças era a prioridade das marcas, com isso, o processo produtivo não focava na otimização das suas etapas e na redução do desperdício de materiais e do tempo. As peças produzidas eram exclusivas, e o consumidor percebia isso pelo preço. O fast fashion mudou radicalmente esse cenário. A Zara foi umas primeiras a adotar esse novo sistema produtivo. Uma das grandes mudanças desse processo é a velocidade com que produzem novas coleções. Ao invés de meses de planejamento, nessa indústria é necessário uma equipe criativa que desenhe novas coleções em questão de semanas. Além disso, se baseiam em tendências ao invés do estilo. Essa nova maneira de produzir está atrelado as mudanças nos hábitos de consumo. O consumidor está cada vez mais conectado com o mundo da moda e as tendências, querendo um produto mais “customizado”, devido a sua segmentação e formação de mais nichos, com isso, essa produção atende essa demanda crescente. O fast fashion cria produtos “semi-exclusivos”, cria inúmeras coleções com grande variedade nos seus modelos, mas pouca quantidade de cada um. A grande inovação da Zara não está apenas na adoção dessa produção, mas também na sua logística. A forma como a produção está espalhada pelo mundo cria a sensação de poucas peças de cada modelo. Isso faz com que tenha uma diminuição significativa do desperdício. As peças não “encalham”, pois são remanejadas para outros locais, não sendo necessário serem vendidas por preços mais baixos e trazendo despesas a empresa. Ao invés de focar na qualidade como a antiga produção, esse novo modelo foca na estética, no apelo visual. Padroniza os produtos independente do lugar que é vendido, não levando em conta as particularidades locais e o tempo de duração de suas criações é bem curto, não cria estilos. Esse tipo de produção tem crescido e caminha junto com a constante globalização de todos os setores. As marcas que trabalham a partir desse modelo, investem menos em publicidade e mais na criação e planejamento das peças. E isso não significa que criam produtos inovadores, essa criatividade se dá principalmente da agilidade e rapidez que precisam para criar soluções as demandas constantes desse mercado, sempre se renovando, e sempre sendo desejadas. Result Place Consultoria, Treinamentos e Coaching A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de processos, consultoria de vendas, consultoria de planejamento estratégico, gestão de empresas e consultoria financeira, além de coaching e treinamentos.