Minha História de Sucesso, Com Lívia Siqueira (Donali)
Com os conhecimentos adquiridos na Mentoria da Result Place, Lívia Siqueira vem obtendo excelentes resultados para sua grife de moda feminina Donali.
Antes de iniciar a Mentoria RP, a empresa possuía 1 loja. Hoje possui 10 lojas e está presente em vários Estados do Brasil. Saiba um pouco mais sobre esta trajetória de sucesso:
Idealizada pela jovem Lívia Siqueira, nasce em 2010 a DONALI, marca que é fruto da criatividade, imaginação, talento, persistência e sonhos de sua fundadora.
Hoje, a DONALI está bem posicionada no mercado de moda feminina e continua investindo em seus sonhos e emoções, que tornam as mulheres cada vez mais inspiradoras.
Há pouco, tivemos a oportunidade de entrevistar Lívia Siqueira, que está por trás de todo este sucesso. Mulher que é a tradução de talento e criatividade. Veja o que ela tem a nos dizer:
* Trechos da entrevista com Lívia Siqueira.
OS RESULTADOS ALCANÇADOS
- Mais de 7 Lojas em Menos de 3 anos;
- Cresce ano após ano, sem dar cabimento à "crise";
- Equipe estruturada e setorizada;
- Organizou o Setor Comercial, Financeiro e Produtivo;
- Maior desempenho nos resultados de Marketing;
- Melhorou o desenvolvimento de novos produtos;
- Aumentou a carteira de grandes clientes;
- Aumentou Market Share dentro e fora do Estado;
Nesse trecho da entrevista, Lívia fala sobre a importância do trabalho da Result Place no sucesso de sua empresa.
LEIA A ENTREVISTA COMPLETA
Result Place – Fale um pouco sobre você!
Meu nome é Lívia Siqueira, tenho 34 anos e sou proprietária da marca Donali.
Result Place – Como surgiu a DONALI
Eu já venho de uma família onde todo mundo já trabalhava com confecção, minha avó há 50 anos e minha mãe também. Então eu cresci dentro de uma confecção, eu não gostava muito, mas ao mesmo tempo aprendi tudo por osmose, né?
A minha mãe nunca me incentivou a trabalhar na confecção e eu fui fazer faculdade na área da saúde, sou fisioterapeuta formada e trabalhei ainda um ou dois anos. Mas, despertou em mim a vontade de fabricar, que sempre tinha, de fazer um produto com a minha cara, e aí que eu comecei a fazer sozinha sem o apoio da minha mãe. E deu tudo errado.
Aí minha mãe entrou, e aí foi que eu comecei a fazer Meus Primeiros modelos, era pouquinha coisa e fui oferecendo de porta em porta, de loja em loja, e as pessoas foram gostando, outras não…
Aí eu resolvi dar um passo a mais e resolvi fazer uma campanha: Peguei uma modelo bonita, fiz uma produção e tirei umas fotos bacanas. Resolvi criar um Facebook e quando eu criei o Facebook eu já estourei. As pessoas ficaram loucas pela Donali, perguntando: “que marca é essa? ”
E aí vieram os pedidos, a cada dia que eu tinha que aumentar os funcionários, a produção, e foi aumentando…
Mas assim: eu mesma era representante da minha marca, eu não tinha loja física. Eu tinha uma confecção pequenininha, então eu resolvi ir para um local maior e foi nesse local que eu abri a minha loja, uma loja de atacado. Abri até na Ana Bilhar que era totalmente fora do foco do atacado, mesmo assim, num local distante e fora do foco do atacado eu tive sucesso! As pessoas buscavam, era como se fosse um local exclusivo/diferente que era escondidinho e as pessoas iam.
Quando a gente vai crescendo a gente vai sentindo a necessidade de algo a mais, foi aí que a gente procurou uma consultoria porque a gente tinha dúvidas e precisávamos de opiniões que fossem decisivas na empresa. Foi aí que a gente procurou o Allan, foi bastante proveitoso. Realmente deu um norte na empresa porque ele orientou muitas coisas em todos os setores com a visão técnica e a experiência dele no mercado de atacado.
Ele deu essa orientação, realmente ia dando certo e tinha tudo a ver o que ele dizia, e isso foi muito importante.
“Foi aí que a gente procurou uma consultoria porque a gente tinha dúvidas e precisávamos de opiniões que fossem decisivas na empresa. Foi aí que a gente procurou o Allan, foi bastante proveitoso.”
RP – Quais foram as maiores dificuldades encontradas na trajetória da DONALI?
Foi contratar pessoas desqualificadas para o cargo. Nós achávamos que poderia ser uma pessoa conhecida, desenrolada e tal… Mas não era assim, tinha que ser realmente uma pessoa que tivesse experiência naquele cargo específico… e o Allan disse isso para gente. Orientou, indicou pessoas e as coisas realmente foram fluindo depois disso.
Tipo assim: eu contratava vendedoras sem ter carteira de clientes, não tinham experiência, eu que tinha que ir buscar. E eu não sabia e nunca tinha me atentado que já poderia ter pegado uma pessoa “montada” para facilitar a minha vida… Pegava gerente sem experiência, aí tudo era mais difícil, né?
RP – Qual o próximo passo da DONALI?
Com relação ao meu próximo passo, bem… Meu próximo passo é sempre buscar atender melhor o meu cliente, melhorar cada vez mais o meu estilo, na qualidade, no atendimento… Fortalecer isso, fortalecer os meus clientes.
Realmente eu não tenho pretensão de abrir mais lojas, tenho intuito de aumentar minha produção ainda mais para suprir as necessidades, porque graças a Deus o meu produto acaba, não supre… Então eu tenho que estar sempre me organizando para que eu consiga produzir mais para tentar agradar a todos e ter mercadoria para todos… Eu tenho que sempre estar me esforçando para melhorar ainda mais a minha qualidade, com um bom atendimento, senão cai… Se eu não tiver essa preocupação.
RP – Qual a meta de longo prazo da DONALI?
Nós não temos o intuito de estar abrindo lojas… Essas lojas realmente acontecem, e não é porque a gente planejou: “eu quero abrir aqui, eu quero abrir acolá…” não, vão acontecendo. Realmente não foi algo planejado, aconteceu e como eu não sei se daqui a um mês eu vou abrir outra loja… Vai ser uma oportunidade, uma coisa boa… Mas não tá nos nossos planos, o que a gente quer é crescer, ter qualidade… Crescer no sentido de ter mais qualidade ainda, atender melhor o cliente, ter um produto qualificado para ele, e o resto é consequência.
As coisas foram acontecendo por causa disso, devido à qualidade, as pessoas gostarem do produto, vai se expandindo naturalmente, não é uma coisa que a gente engessa.
RP – Qual o teu conselho para quem está iniciando no mundo da moda?
O que eu falaria para as pessoas que estão começando é que pensem grande, não pensem pequeno. Quando eu comecei, eu sempre pensei grande. Eu nunca pensei em mostrar um produto muito ruim para depois mostrar um produto bom, eu sempre pensei em mostrar um produto MUITO BOM. Embora eu tivesse condições de dar e tinha dinheiro para comprar os melhores tecidos, realmente eu me esforcei para comprar, eu consegui.
Eu comprava nas melhores estamparias, eu já trabalhava com estampas exclusivas desde o início. Procurava dar o melhor de mim, fazer modelos diferenciados… procurava realmente estar dentro da produção para analisar essa qualidade… e um bom marketing também. Investi nisso mesmo sendo tudo muito caro… Muito difícil… eu fiz isso, então, eu pensei grande desde o início, para se ganhar dinheiro tem que se gastar dinheiro.
Por isso que eu fiz todo investimento em consultoria, sempre trabalhei com boas empresas de fornecedores, trabalhei com coisa boa, um marketing bom, trabalhei com empresas de marketing boas, fotos boas…
Então, isso fez com que eu crescesse muito rápido, se eu começasse tudo muito ruim, para crescer era bem impossível… Era muito mais difícil. Então esse pensamento grande, essa visão de começar grande mesmo você sendo pequeno, é muito importante. Você ter qualidade no que você vai apresentar para o cliente e qualidade no produto… Isso é essencial!
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