Tendências de Varejo 2017 – Franchising

Franchising. Franchising.282 A NRF (National Retail Federation) em NY permite conhecer o que pode impactar os negócios de varejo e franquias no Brasil. A edição de 2017 trouxe várias mensagens e reflexões que poderão orientar os rumos e decisões estratégicas dos negócios. Alinhamento dos Franqueados – torna-se cada vez mais necessário que haja clareza de princípios, crenças e valores (cultura e propósito). E que estes sejam praticados no dia a dia, tanto pelo time da franqueadora como pelos franqueados e suas equipes. Ampliará assim, a percepção dos consumidores nesses quesitos. Franchising. Capacitação – torna-se fundamental contar com programas estruturados e sequenciais de capacitação em diversos formatos (presenciais ou não, curtos ou longos, operacionais ou estratégicos etc). Preparar a rede e toda a equipe envolvida para enfrentar os novos desafios. Além disso, há uma mudança no perfil e nas competências necessárias para se gerir uma rede de franquias e todos precisarão estar preparados nesse sentido. Franchising. LEIA TAMBÉM Tendências de Varejo 2017: Gestão do Varejo Tendências do Varejo 2017: Capital Humano Gestão da Rede – uso de indicadores de performance alinhados à estratégia do negócio, sendo de conhecimento de todos. Envolver inclusive o Consultor de Campo & Negócios em suas visitas junto aos franqueados. O objetivo é gerar discussão e geração de conhecimento. Objetiva a tomada de decisões mais assertivas e mais bem-sucedidas (programas de BI – Business Inteligence, por exemplo). Franchising. Relacionamento com a Rede – fundamental que haja cada vez menos atritos nessa jornada. E que se amplie o grau de consciência de todos sobre a necessidade de mudanças e evolução dos negócios, em tempos cada vez menores. “PCDA” – Pilotar, Corrigir, Desdobrar e Avaliar – esse tem que ser o foco das novas soluções e melhorias nos produtos, sistemas, tecnologias, desenho de lojas e tudo mais que necessita ser implantado com rapidez na rede e avaliado constantemente. Apesar de a tecnologia ter papel cada vez mais relevante, a mudança cultural e o capital humano também se tornam fundamentais nesse cenário atual. Deve haver o desenvolvimento de novas competências. Sempre busque o alinhamento com o seu Propósito e Valores para enfrentar esses enormes desafios dos nativos digitais. E a integração cada vez mais fluida entre todos os pontos de contato da empresa. Atributos como autenticidade, atitude e qualidade, paixão pela marca, ter um “porquê” existir da empresa, entre outros, são aspectos que os empresários (varejistas ou não) devem fortalecer para entender os consumidores, preparando suas redes de distribuição (próprias, franquias, etc) e equipes nesse sentido. Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria de Confecção em Fortaleza oferece: Consultoria de Moda, Gestão de Marcas, Consultoria Comercial, Planejamento Estratégico, Gestão de Produção e Gestão Financeira.
Tendências de Varejo 2017 – Gestão do Varejo

Gestão do Varejo. Gestão do Varejo. Cada vez mais relevante e necessária para os negócios, o uso de métricas permite conhecer melhor o cliente. Também permite extrair valor dos dados coletados, ou seja, transformar a informação em conhecimento. Uma das apresentações da NRF nos trouxe o conceito de “Data is the new Oil”. Dados são o novo petróleo, precisamos refiná-lo para ter utilidade. Nesse ambiente de competição e de busca incessante por melhores resultados, apoiar-se em dados para a tomada de decisão é fundamental. Gestão do Varejo. LEIA TAMBÉM TENDÊNCIAS DE VAREJO 2017 – LOJA FÍSICA TENDÊNCIAS DE VAREJO 2017 – CAPITAL HUMANO É necessário um novo mindset (modelo mental) dos líderes empresariais quanto à análise e tomada de decisões. Ampliando as métricas para aspectos antes não avaliados. Como por exemplo, o engajamento do cliente com a marca ou nas mídias sociais. E a necessidade de integração das empresas com foco cada vez maior no cliente e não nos seus canais de vendas. “O cliente reconhece a marca e não os canais de vendas”. Continua forte essa afirmação que, por mais que pareça simples, traz enorme impacto na gestão dos negócios. Principalmente em empresas multicanais, que podem ter gestões e equipes separadas, com métricas de avaliação diferenciadas, causando até um certo atrito interno entre essas pessoas. Gestão do Varejo. Destaque para programas de fidelização como forma de engajamento de consumidores. Pois, o acesso a essas informações de histórico de consumo e de preferências tem alto valor na estruturação de ofertas customizadas e assertivas para o mercado. Elementos como preços dinâmicos, adotados pelo Uber, por exemplo, serviram de base para discutir como o varejo poderia se aproveitar desse conhecimento para reduzir perdas e ser mais assertivos com os clientes. Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria de Confecção em Fortaleza oferece: Consultoria de Moda, Gestão de Marcas, Consultoria Comercial, Planejamento Estratégico, Gestão de Produção e Gestão Financeira.
5 Dicas Atuais Para Impulsionar as Vendas do Varejo e Atacado

5 Dicas Atuais Para Impulsionar as Vendas do Varejo e Atacado Inspirados em ferramentas e estratégias que deram muito certo em nossos clientes de varejo e atacado no ano passado, preparamos 5 dicas atuais para impulsionar as vendas da sua loja. 1. Crie ações e eventos Com o aumento dos problemas urbanos, como trânsito e assaltos, somado à dificuldade em estacionar e shoppings lotados, o consumidor tem dado preferência a ir menos às lojas. Não à toa, crescem as vendas on-line, permitindo ao consumidor comprar sem sair da comodidade de sua casa. Então, os lojistas precisam realizar mais ações e eventos para atrair este consumidor. Com idéias criativas e uma boa divulgação através de mídias sociais e de telemarketing, você irá movimentar mais sua loja e vender mais. 2. Cliente fiel? Atendimento especial O lojista deve conhecer os seus clientes muito bem. Como? Analise a Curva ABC de clientes. Descubra aqueles que mais compram e aqueles que mais visitam sua loja. Identifique quais razões o tornam fiel à sua marca ou loja. Se é o ambiente, seus produtos, o atendimento… Dessa forma, a loja pode procurar maneiras para premiar esses clientes. Ter proximidade e dar benefícios para quem sempre está na sua loja são diferenciais muito importantes. Imagine uma ação que dê descontos graduais para quem compra com frequência? Leia Também 6 Passos para a Prospecção Acontecer em sua Confecção de Atacado PONTOS IMPORTANTES NO PLANO DE NEGÓCIOS DA SUA CONFECÇÃO 3. Use a tecnologias ao seu favor Utilizar-se da tecnologia para melhorar a tomada de decisões é o ideal. Estudar o cliente, controlar o giro de estoque, analisar a curva abc de vendas e realizar um bom gerenciamento administrativo são alguns dos itens facilitados softwares. O Brasileiro ainda está muito atrás quando se fala em usar os benefícios da tecnologia, mas isso está mudando. Alguns lojistas controlam as metas dos seus funcionários através de aplicativos que mostram o quanto já foi vendido em tempo real. 4. Invista nos melhores talentos Outro passo fundamental para que sua loja tenha sucesso é investir tempo na formação de sua equipe. “Contrate devagar, demita depressa!” Obviamente, você não acertará 100% de primeira, mas se o empreendedor focar em formar uma equipe talentosa, o negócio tende a crescer. Um bom gerente e vendedor faz total diferença no faturamento. É como um técnico em busca dos melhores jogadores para o seu time. Só com uma equipe talentosa se ganha um campeonato Para isso, o lojista deve reconhecer colaboradores que valorizem os produtos da empresa e o propósito de sua marca. O cliente tem que ser recebido e surpreendido. 5. Treine, treine, treine Acreditar que devo cobrar de minha equipe de vendas simplesmente metas batidas, sem treiná-los e capacitá-los, é o mesmo que um técnico de futebol que cobra do seu time o gol sem treiná-los, sem orientá-los quanto às regras do jogo, sem formar um time onde cada um conhece bem a sua função. Enquanto seu time não jogar da forma que você acredita ser o ideal, simplesmente TREINE! Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de marcas, consultoria comercial, planejamento estratégico, gestão de produção e financeira.
Versando Sobre o Varejo de Roupas

Versando Sobre o Varejo de Roupas Sem dúvida, o Brasil é um país de empreendedores. O brasileiro é o povo mais empreendedor no G20 e também do BRIC. Consegue abrir negócios com meros 10 mil reais e enxerga cada vez mais oportunidades para virar seu próprio patrão. E, na hora de empreender, o setor preferido está relacionado à comercialização de alimentos e varejo de roupas. O mercado de confecção é de um potencial que nem preciso dissertar a respeito. Abrange dos pequenos empreendedores (que costuram as próprias peças que comercializam) aos grandes varejistas. Entretanto, arrisco ao dizer que tanto quanto empreendedor, o brasileiro é, antes de tudo, despreparado. O Brasil aumentou a quantidade e melhorou a qualidade das empresas, mas tem que avançar muito no quesito preparação. Há algum tempo, o varejo deixou de ser apenas um setor para assumir um papel importante na economia brasileira. É o maior empregador privado do Brasil: de cada quatro empregos, um é criado pelo varejo. Nos últimos 10 anos o varejo foi o setor de maior crescimento. Enquanto PIB cresceu 40%, o varejo cresceu três vezes mais. As redes de bens semi-duráveis, de roupas principalmente, cresceram 500%. Estamos vivendo uma transformação de toda a economia com base no varejo. Ele é um dos propulsores da economia. Foram os grandes varejistas, com seus sistemas de cartões e crediários, que deram um grande poder de compra à população. Nos anos 80 e 90, os principais empregadores estavam na indústria. Naquela época, uma montadora empregava mais do que as 60 maiores empresas de varejo. Hoje, a maior varejista emprega mais do que todas as montadoras juntas. O Mercado Como consultor e especialista em confecção, encontro muitas empresas que ainda trabalham de forma ‘artesanal’. A cada 100 empresas, apenas 18% estão trabalhando de maneira correta. São empresas que sofrem por falta de planejamento, por não conhecer direito o setor, por não saber lidar com clientes ou por não dominar aspectos financeiros básicos para gerir seu caixa. Um estudo feito por um grupo de pesquisadores do Ibmec São Paulo e do Sebrae-SP com quase 2 mil empresas, destacou que a probabilidade de fechamento de uma empresa cujo proprietário gastou até cinco meses planejando o negócio é maior do que daquele que gastou um ano ou mais nesse planejamento. Esse resultado indica que planejar de forma adequada faz a diferença. O mercado da moda precisa se profissionalizar. Não basta só ser criativo e lançar lindas peças de roupas. Estou falando em estratégia, em um fluxo de caixa feito com integridade e com capacidade de te orientar nas decisões financeiras, em indicadores de desempenho sendo analisados corretamente, em ações comerciais voltadas para seus principais clientes aumentando a parceria e as vendas, em administração correta e precisa de suas compras e estoque, em se adequar ao modelo de lançamento de coleções da concorrência. Leia Também 5 Dicas para vender mais 5 Vantagens do ecommerce para os negócios de moda Por exemplo, temos atualmente dois movimentos no setor de moda: a) Slow Fashion: são coleções lançadas há cada 3 ou 6 meses; adeptos a este modelo estão com lojas fechando pelo mundo a fora ou com grande dificuldades no fluxo financeiro, resultando em preços altos. Lojas como J.C.Peney, Macy’s, Nordstrom. b) Fast Fashion: são coleções lançadas mensalmente ou semanalmente. Lojas como Zara, Forever 21, H&M. Mesmo assim, muitas empresas ainda trabalham no modelo slow fashion, o que as fazem perder no quesito competitividade. Outras muitas empresas varejistas de moda pecam ao gerir o seu estoque, esquecendo-se de que estoque é dinheiro. Nesse quesito, o maior erro que percebo nas empresas é não ter a noção do giro de estoque. Entenda, você como empresário de confecção deve saber que seu produto deve ter uma vida útil de no máximo 3 meses dentro de loja. Passado este tempo, o produto corre um sério risco de ficar fora de moda e velho para a sua clientela, que não aguenta mais retornar à loja e dar de cara com os mesmos produtos. Giro de Estoque Por exemplo, se sua loja recebeu hoje 100 peças de um novo produto, em 3 meses o ideal é que você não tenha mais nenhuma ou apenas 5% de peças ainda em estoque, ou seja, 5 peças. Mas, caso você tenha mais do que isso, como por exemplo 30 peças, ajuste sua compra ou fabricação para 70 peças na próxima coleção. Claro, estou falando de um único produto. A média ideal de peças deve ser estudada em um universo maior de produtos e, até mesmo, levando-se em conta grupos de produtos (blusas, vestidos, saias, etc) e ainda a época do ano. Utilizando essa metodologia, você poderá optar por coleções com menor quantidade de peças, mas maior variedade de produtos, melhorando seu mix e o aproveitamento do seu estoque. Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria para confecção em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de marcas, consultoria comercial, planejamento estratégico, gestão de produção e financeira.