Minha História de Sucesso com Carla Diógenes e Carlos Arruda (Zoe)

Mesmo cursando direito, a paixão pela moda sempre existiu na vida de Carla Diógenes. E foi essa paixão que a motivou a trocar de faculdade e investir em seu sonho. Sempre com o apoio de seu namorado, e agora noivo, Carlos Arruda, começou a revender algumas peças de roupas e viu que aquilo era exatamente o que queria fazer da vida. Quando começou a sentir falta de ter as peças exatamente da forma que desejava, Carla conversou com seu namorado e juntos resolveram investir na ideia que tempos depois veio a se tornar a Zoe. Durante o processo inúmeras dificuldade e barreiras apareceram para o casal, que por serem novos no ramo, possuíam pouca experiência e ninguém que pudesse orientá-los nessa árdua jornada. Mas apesar de tudo isso persistiram na ideia e hoje possuem uma marca em expansão por todo o território nacional. Carla Diógenes e Carlos Arruda são o exemplo de que a persistência, mesmo com inúmeros erros, e a paixão pelo que se faz são os principais motores para se alcançar o sucesso. Nada cai do céu, tudo é alcançado com uma luta diária em busca dos seus sonhos. Quer saber mais sobre essa história? Confere nossa entrevista com a Germana e Renata logo abaixo.  RESULTADOS ALCANÇADOS Crescimento de 350% no Faturamento; 2 Lojas na cidade de Fortaleza (CE); Franquia em Natal (RN); Expansão a nível nacional. * Trechos da entrevista com Carla Diógenes e Carlos Arruda, Zoe. LEIA A ENTREVISTA: RP: Quando surgiu a Zoe?  Carlos: A  ideia surgiu há 5 anos, e há mais ou menos 3 / 2 anos e meio a gente tornou a nossa ideia lá do começo em algo mais profissional. Foi quando abrimos nossa primeira loja e foi quando começamos a nos dedicar integralmente a esse projeto. Então oficialmente a marca tem em torno de 2 anos e meio / 3 anos.   RP: O que vocês faziam antes da Zoe? Carla: Antes da Zoe, eu era da área de direito, e eu era super indecisa porque na verdade eu sempre fui envolvida com moda e não tinha coragem de assumir isso. Aí fui pro intercâmbio e quando eu voltei eu pensei bem e resolvi ir para esse lado criativo. Mesmo assim não fui pra moda, fui para a arquitetura, e claro que mais uma vez eu não me encontrei. Foi na época que a gente começou a namorar e o Carlinhos sempre me apoiou em tudo, então eu comecei a comprar roupa e revender, e vi que realmente o que eu queria era moda, e aí passei pra faculdade de moda. Carlos: Já eu sou formado em administração de empresas pela Universidade Federal do Ceará. Eu já trabalhei com eventos, já fui vendedor de carro, já trabalhei na Disney e meu último trabalho antes de vir pra Zoe… eu trabalhava com construção civil, então era algo diferente, era realmente outro mundo.   RP: Como surgiu a ideia de começar a Zoe? Carlos: A Zoe surgiu um pouco da Carlinha e minha mãe na verdade sempre dizia que a Carlinha tinha um bom gosto muito grande. Ela ia no closet da minha mãe e fazia umas composições de looks e minha mãe disse: olha a Carlinha tem um bom gosto e um olhar muito clínico. E isso me chamou a atenção… E aí de repente ela veio com a ideia da gente comprar algumas roupas e revender. Começamos com pouquinho e quando vimos já tínhamos uma grana. E ela chegou em um determinado momento e disse: agora eu sinto falta de criar minhas próprias roupas porque a modelagem não tá do jeito que eu quero, o design não tá da forma que eu quero, o acabamento… Foi aí que a gente sentou, conversou e foi amadurecendo e decidimos criar uma marca. A Zoe foi pensada para ser uma marca de alta qualidade, desde o nome até o tipo de produto e nosso público alvo. Então sempre a gente teve isso muito bem definido. Então realmente começou como algo bem despretensioso.   RP: Quais as maiores dificuldades encontradas no início da Zoe? Carla: Quando a gente começou só tinha eu pra fazer tudo, era uma ‘‘euquipe’’. Então todos os processos que a confecção pode ter eu que fazia, eu que executava. Eu encontrei muitas barreiras, eu não sabia de nada, eu vinha de outro mundo então eu fui aprendendo realmente no dia a dia. É na prática que você adquire tudo. A experiência é algo que você não aprende com a teoria. E minha maior dificuldade foi realmente a produção como um todo. Eu não conseguia profissionais bons e capacitados para fazer o que eu queria. A facção era um caos… Carlos: As oficinas de costura né, no caso? Carla: É. Não me entregavam, entregavam mal feito… Então como eu não tinha essa experiência, eu ficava dependendo 100% do trabalho delas  e não podia nem opinar porque eu não sabia, só queria a peça pronta. Mas aí quando vinha era totalmente expectativa X realidade. Carlos: Na verdade, como a gente não tem ninguém na família ou nenhum conhecido que pudesse nos orientar, a gente passou por todos os problemas. A Carlinha muito ligada a parte de produção e de desenvolvimento de produto e eu mais ligado a parte financeira: a gente finalmente não tinha dinheiro, era uma questão muito contada. Eu digo que a gente começou do zero sem nenhuma orientação e passou por todas as etapas por conta própria. Já passou pela nossa cabeça desistir porque a gente errou muito: faltou grana, faltou uma série de coisas, mas a gente sempre persistiu e eu sempre acreditei muito no projeto. E dificuldades não tem uma maior, foram uma séries de dificuldades que até hoje a gente encontra. Mas eu não consigo escolher só uma dificuldade. Já teve caso por exemplo de uma coleção estar com o evento marcado à noite, a produção chegar à tarde e as peças estarem horríveis, 80% da produção foi perdida e o evento estava marcado. E

Minha História de Sucesso com Germana e Renata Rocha (Santalê)

Nem toda história de sucesso é igual. A prova disso são as irmãs Germana e Renata Rocha, que começaram seu negócio basicamente do zero. Embora sempre nutrindo uma paixão pela moda, Germana e Renata Rocha trabalhavam em um banco e nunca imaginariam ter um negócio próprio nesse ramo. Foi somente em 2012 quando Renata se viu desempregada e Germana de licença maternidade que as duas irmãs resolveram abrir seu negócio. Uma mais criativa e a outra com mais facilidade para liderança e gestão formaram assim uma dupla perfeita para o sucesso. Mas como em todo começo, o caminho não foi fácil! Problemas financeiros, dificuldades em encontrar mão de obra qualificada, insucesso no atacado, inadimplência e a fala de alguém para ajudá-las a gerir de forma correta seu negócio foram algumas das dificuldades que Germana e Renata encontraram. Mas por se tratar de um grande sonho, elas não desistiram e aos poucos foram construindo essa história e deram a volta por cima. Hoje a Santalê tem 2 lojas em Fortaleza com planos de expansão para mais estados do nordeste e em breve estarão vendendo também no atacado, mas dessa vez com um planejamento bem feito e com a ajuda de uma parceria de sucesso. Quer saber mais sobre essa história? Confere nossa entrevista com a Germana e Renata logo abaixo.  RESULTADOS ALCANÇADOS 2 lojas + 1 loja de acessórios Expansão para vendas no atacado Crescimento de 100% no faturamento da marca * Trechos da entrevista com Germana e Renata, Santalê. LEIA A ENTREVISTA RP: O que vocês faziam antes da Santalê? Renata: Antes da Santalê existir, eu já trabalhei na área de vendas e também já trabalhei como bancária. Eu trabalhava no banco e depois que eu saí do banco eu passei um tempinho sem trabalhar e aí a gente fundou a Santalê.Germana: Eu também trabalhava praticamente na mesma área. Trabalhei na parte de banco com financiamento, era consultora. A gente sempre gostou de moda e juntas a gente teve a ideia de montar a Santalê. RP: Como surgiu a Santalê? Renata: A Santalê surgiu em 2012, em novembro de 2012. A gente teve essa ideia em meados de julho/agosto de 2012 quando a Germana estava de licença maternidade e eu estava desempregada. Então a gente juntou o útil ao agradável que foi a nossa paixão por moda. E eu sempre tive esse feeling de empreendedorismo, sempre fui muito da liderança e a Germana muito criativa.Germana: Isso, a Renata sempre gostou mais dessa parte administrativa e financeira, então a gente tinha tudo pra dar certo. A gente pensou assim: ela vai cuidar da parte mais burocrática e eu vou cuidar da outra parte mais da criação. E sempre foi indo assim e aos poucos foi dando certo. RP: Quais as dificuldades vocês enfrentaram no caminho? Renata: No início, o ponto a gente encontrou rapidamente. Nossa primeira lojinha foi na Messejana (bairro de Fortaleza), ela era bem pequenininha, devia ter mais ou menos 10 m2, mal dava pra andar, tinha que entrar 3 pessoas e sair 2. Mas nossa maior dificuldade mesmo foi encontrar mão de obra: modelista, pilotista, costureira… Porque assim, a gente realmente começou na raça, a gente não tinha ninguém pra dar dica. Era a gente pegando nosso carrinho, às vezes até de ônibus, indo de porta em porta, procurando costureira, procurando modelista… e assim a gente foi montando a nossa equipe. A gente pode dizer que por inexperiência, a gente meteu um pouco os pés pelas mãos em relação a sair de uma loja muito pequena pra uma loja muito grande, com os custos quadruplicados. E não tinha essa quantidade de cliente para comprar. E depois começou a inadimplência, a gente começou a cair, e a gente não tinha mais pra onde ir! A gente chegou a uma hora olhar pros lados e dizer: ‘‘Meu Deus, o que a gente vai fazer?’’ A nossa maior dificuldade foi essa, no meio da história. RP: Qual foi a virada de chave da Santalê? Renata: A nossa virada de chave foi quando a gente saiu do atacado, desistimos do atacado naquele momento que a gente viu que realmente não estava dando certo, e a gente então disse: vamos colocar o varejo.Germana: A gente deu umas passadas pra trás pra depois dar umas pra frente.Renata: A gente foi pra um prédio comercial, uma sala comercial: a gente fez só um showroom.Germana: E a virada de chave mesmo foi a minha demissão em 2016 do banco, fui demitida. Eu não tinha coragem de pedir demissão, porque eram muitas contas e eu achava que não ia conseguir me sustentar com a Santalê, e a Renata dizia que estava muito difícil e que achava que ia fechar. E aí quando fui demitida eu falei: Renata, vamos juntas alavancar nosso negócio, vou tirar da minha rescisão e vamos juntas conseguir fazer com que ele cresça. E foi então que eu comecei a ajudá-la e eu vi que realmente era muitas dificuldades. Ela pensou em fechar e eu disse: ‘‘Não, a gente vai viver de Santalê, vai dar certo a Santalê!’’ E aí em 2017 a gente recebeu um convite.Renata: Foi, um amigo nosso estava montando um centro comercial e nesse centro comercial tinha uma loja que ele queria montar e ele ofereceu pra gente. E então dissemos: ‘‘Ok, vamos alugar.’’ Mesmo sem ter muito dinheiro pra investir na loja nós fomos. A gente fez tudo artesanal mesmo, pesquisou o jeito mais barato e a gente fez. Germana: Quando a gente pisou lá no dia 1 de julho de 2017…Renata: Essa foi a data que eu digo assim que foi o renascimento da Santalê. Eu ainda lembro que eram os pintores pintando a porta e já cliente entrando na loja, e desde esse dia nunca mais parou. Então foi nossa virada de chave, nosso renascimento e foi quando a gente realmente foi pra frente. RP: E onde a Santalê chegou? Germana: Hoje em dia a gente tá com 2 lojas.Renata: 2 lojas: uma de fábrica, que

Minha História de Sucesso com Júnior Timbó (Têca)

Essa história começou há mais ou menos 7 anos, quando a Dona Tereza ainda conciliava seu trabalho do dia a dia com a venda de roupas no varejo, revendendo produtos para as clientes que frequentavam a clínica em que trabalhava. O tempo passou e, com ele, veio aquela vontade de crescer e tornar seu sonho algo maior. Contando com o apoio de toda família, Dona Tereza resolveu dar um grande passo: Parar de revender e criar a sua própria marca, a Tereza Catunda. Sete anos depois, crescendo até se tornar do tamanho dos seus próprios sonhos, a Têca, como ficou conhecida depois de um processo de reposicionamento de marca, está presente em três estados do Nordeste e conquistou fãs ao redor do país! Mesmo com a pandemia, a marca se consolidou como uma das melhores do seu segmento. Preparada para inaugurar a sua mais nova “Casinha”, a forma carinhosa que chama suas lojas, a Têca vive sobre um novo sonho: Espalhar suas “Casinhas” por todas as cidades do Brasil que tem a vibe alegre e descolada que seus produtos carregam! E a Têca sabe que só existe uma maneira de conquistar grandes sonhos: ficando do mesmo tamanho, ou até maior, que eles!  RESULTADOS ALCANÇADOS Uma nova loja inaugurada Três franquias abertas fora do estado Aumento de 350% da lucratividade, mesmo com a pandemia Conseguem trabalhar de forma mais aliviada https://youtu.be/xaLnjcFtvMw * Trechos da entrevista com Júnior Timbó, Têca LEIA A ENTREVISTA RP – Como surgiu a Têca? Júnior – Faz mais ou menos uns 7 anos que a gente começou esse trabalho com a Teca. Na época eu tava no meu terceiro ano do Colégio, jamais imaginava trabalhar com moda ou com o empreendedorismo. Os meus pais tinham clínica de estética e a minha mãe já trabalhava vendendo roupa dentro dessa Clínica. Ela tinha uma loja e aí eles decidiram por influência da minha família que já trabalhava com isso criar uma marca e logo quando eles decidiram criar uma marca minha mãe engravidou dos meus irmãos gêmeos. E aí durante a gestação eu tive que dar um apoio tanto na clínica quanto na marca e aos poucos eu fui tomando gosto e me envolvendo e cada dia mais lá dentro. RP – Quais as maiores dificuldades que a Têca enfrentou? Júnior – Eu costumo brincar que a gente teve dificuldade em todos os setores. Quando a gente consertava produção aí aparecia uma dificuldade no Marketing que aí depois aparecia uma dificuldade numa equipe comercial. Consertava um encontrava outra coisa. Encontrava outro, consertava.  Assim, em todos os setores a gente teve dificuldade. E outra dificuldade que a gente teve, tinha que entregar um produto com qualidade muito boa a gente teve muito problema no começo com mão de obra. RP – Qual foi a virada de chave na trajetória da Têca? Júnior – Eu sempre tinha muito isso na cabeça que a gente ainda não tinha conseguido alinhar o produto com a marca e as campanhas que a gente fazia. Então assim isso sempre gerou uma discussão muito grande dentro da empresa da gente alinhar isso, sendo que não é tão fácil quanto parece, sabe? Isso levou um tempo, a gente tava cada dia com um produto mais jovem, mega descolado e todas as clientes gostando, mas a gente tinha outro nome da marca que era Tereza Catunda, que era o nome da minha mãe. O nome e as campanhas que a gente fazia não condizia com nossos produtos, que era super jovem, colorido, alegre, que a gente gostava de fabricar. E aí, assim, dois anos e meio, três  anos atrás apareceu oportunidade da gente abriu uma loja no shopping de atacado aqui em Fortaleza e a gente pensou “porque não entrar nesse shopping já com o nome novo, com o reposicionamento de marca?”. E a gente fez esse reposicionamento a mais ou menos 3 anos deixando alinhado o produto posicionamento e o nome que mudamos para o nome Têca. E foi nesse momento que eu senti que as coisas começaram a pegar valendo, sabe? E aí depois que a gente conseguiu realmente fazer com que a nossa Persona casasse com o produto que a gente vendia com nosso consumidor final, as coisas começaram a caminhar bem melhor. RP – Como foi a transição de Tereza Catunda para Têca? Júnior – Essa transição foi o seguinte como eu disse nosso produto durante todos os anos de Tereza Catunda, dia a dia ele foi ficando mais jovem e aí a gente já tinha um produto com cara de Têca, sendo que o nome não era Têca ainda. Ou seja, só faltava mudar meio que o nome para poder todas as campanhas de marketing,  todas as nossas ações ficassem definitivamente encaixados. Porque quando a gente fazia uma campanha Mega divertida e tudo mais, com produto Mega colorido, Alegre jovem e jogava lá o nome Tereza Catunda, sabe, não dava um match perfeito. E aí quando a gente resolveu abrir essa loja nova, a gente colocou o nome Têca, fez uma mega campanha no Instagram avisando que nós iríamos nos chamar assim agora. A gente até contou uma história como se Têca fosse o apelido de Tereza. E aí foi super bem aceito pelas clientes e ,tipo, com pouquíssimo tempo  ninguém nem falava mais o nome Tereza Catunda, coisa que a gente até sabe que muitas marcas tentam fazer e sofrem uma resistência pelos clientes sempre chamarem pelo nome antigo, mas a gente não passou por isso. RP – Qual é o próximo passo da Têca? Júnior – Nosso próximo passo vai acontecer daqui um mês, dois meses no máximo. A gente tá construindo uma fábrica nova em uma loja nova de fábrica que é bem maior do que a gente tem hoje. Com certeza isso vai melhorar muito nosso processo produtivo e isso é um sonho nosso, porque hoje com o espaço que a gente tem é a gente sofre para produzir a quantidade de peças que a gente tem que

Minha História de Sucesso, com Giordano Forte (TLD)

A história começou em um pequeno espaço que chamavam de Tutalinda, onde confeccionavam apenas t-shirts, e conforme as ideias foram aflorando passaram a fabricar outros modelos de forma bem criativa. De uma forma surpreendente a marca foi crescendo e fabricavam cada vez mais, tornando assim uma empresa fast fashion. Começaram a ouvir que suas peças eram diferentes, as estampas brilhantes e que encantavam quando estavam na loja de seus colaboradores. E foi por isso que resolveram mudar o nome de Tutalinda, para TLD Brazil. Que vem com um significado brilhante que nem nossas peças, Tem a luz de Deus. E Brazil vem da característica de suas estampas, que nos remetem a brasilidade, cor, alegria e diversidade. Atualmente a TLD Brazil possui quatro lojas Ceará, uma em Recife, uma no Rio Grande do Norte e recentemente uma em São Paulo. Todas voltadas para as vendas de atacado e varejo. Tem como um de seus diferenciais trabalhar com a moda sustentável e consciente, sempre com responsabilidade e transparência. Trazendo assim três modos sustentáveis aplicados: 1) Economicamente: pessoas com mais de 40 anos, que passam pela dificuldade de conseguir novos empregos, são inseridas em nossa empresa em diversos setores; 2) Social: parte da empresa é constituída por ex-dependentes químicos reintegrados à sociedade; 3) Ambiental: o processo de estamparia é 100% sem uso de água e nossos excedentes sempre possuem uma nova utilidade, seja como sacolas personalizadas ou como bolsas únicas! OS RESULTADOS ALCANÇADOS Aumento de 100% da lucratividade. Cresce ano após ano, sem dar cabimento à “crise”. Organizou o Setor Comercial, Financeiro e Produtivo; Maior desempenho nos resultados de Marketing. Vendas de Norte a Sul do país pelo seguimento online. * Trechos da entrevista com Giordano Forte, TLD LEIA A ENTREVISTA Result Place – Fale um pouco sobre você e como surgiu a TLD? Giordano: “Eu sou o Giordano Forte, idealizador da TLD Brazil, e nós estamos nessa trajetória há 10 anos. A nossa empresa vem batendo na tecla de entrar no mercado digital, e foi um desafio muito grande, colocar a TLD no mercado, porque só conhecíamos duas marcas que trabalhavam com estampa. Então, quando a gente implantou a TLD com estamparia, que não é algo que eu resolvi trabalhar com estampa é algo que eu gosto de fazer, como nesse momento estou produzindo uma estampa.. Então, começou como hobbie, vamos fazer, vamos estampar, trabalhava em outro seguimento.. Tentei por duas vezes e o mercado não absorveu, e na terceira vez eu chamei minha esposa para fazer o comercial do que eu criava. Então, abrimos uma loja e a TLD estourou. RP – Quais foram as maiores dificuldades encontradas no início e na trajetória da TLD? Giordano: “Uma das dificuldades que eu tive, foi fazer meus fornecedores ofertarem matéria-prima boa. O mercado ele começa com um produto bom, e qualquer problema que tem no dólar, ou em outro setor da economia, eles não alteram o preço, mas reduzem a qualidade. A maior dificuldade que nós tivemos foi fazer as pessoas aderirem a estampa os 12 meses, pois as pessoas diziam a moda é bolinha, é listra, é inverno, e etc. E eu tinha minha pegada, eu sempre gostei muito de praia e reproduzia meu cotidiano. Então, foi colocar a TLD os 12 meses vendendo bem, sem ter que introduzir o inverno. RP – Qual é a meta de longo prazo da TLD?  Giordano: “Hoje a TLD se consolidou no Norte e Nordeste, trabalhando bem o varejo e atacado, mas a gente está com uma meta de vender nos EUA, ampliar os negócios no Oriente. Melhorar o produto pra atingir Madrid e Portugal, sair do Brasil e consolidar essas parcerias até 2022. “   E Por Hoje… Esse foi o artigo de hoje onde nós falamos um pouco sobre a História de Sucesso do nosso cliente da Tataluga. Não é fácil escrever um artigo desses. Então, se ele foi importante para você, comenta aí, compartilhe ou marque os amigos. Vai me incentivar a continuar compartilhando esses cases com todos vocês e, de alguma forma, ajudar as pessoas e empresas a terem sucesso em seus negócios! Você deseja aprender ainda sobre Gestão de Moda e assim impulsionar a receita do seu negócio? Então conheça essa super dica que tenho para te dar clicando aqui abaixo: QUERO SABER MAIS

Minha História de Sucesso, com Igor Lira (Tataluga Kids)

Em meio a crise de 2015, Igor Lira (proprietário da empresa Tataluga Kids), sua esposa e seu irmão, viram uma oportunidade inédita de criar uma empresa de moda.Os três na luta diária, com muito suor, lágrima e determinação, viram que se identificavam mais com o nicho infantil, e assim surge a Tataluga Kids. Hoje a Tataluga, surgiu com o propósito de ser uma marca totalmente infantil, desde a escolha das estampas às cores utilizadas em suas peças. E tem como obrigação ajudar outras pessoas a realizarem sonhos, a alcançarem suas independências financeiras, espalhando alegria, e transformando a vida de tantas pessoas. Como o slogan ‘’falamos a língua das crianças’’, a Tataluga sabe e conhece o que o seu público alvo gosta, e assim os conquistam e os transformam em grandes fãs da marca. As peças são feitas para as crianças que amam brincar, se sujar e aproveitar o dia. A qualidade das roupas é comprovada e registrada através de inúmeros depoimentos que recebem. OS RESULTADOS ALCANÇADOS Aumento de 100% da lucratividade. Cresce ano após ano, sem dar cabimento à “crise”. Triplicaram os pontos venda. Organizou o Setor Comercial, Financeiro e Produtivo; Maior desempenho nos resultados de Marketing. Vendas de Norte a Sul do país pelo seguimento online. * Trechos da entrevista com Igor Lira, da Tataluga Kids LEIA A ENTREVISTA COMPLETA Result Place – Fale um pouco sobre você e como surgiu a Tataluga? Igor: “Bom, meu nome é Igor, sou proprietário da empresa Tataluga. A empresa se originou em 2015 comigo, com meu irmão e com minha esposa, os três agarrados na luta do dia a dia pra fazer a empresa dar certo e crescer. E, como todo negócio, como todo começo, muito difícil. Muitas dificuldades, muito suor, muita lágrima envolvidos na situação. A gente prestava serviço no processo de estamparia e confecção fazendo alguns PL’s no mercado interno; só que veio a crise de 2015, e com essa crise, muitos dos nossos clientes fecharam as portas. Muitos trabalhavam ainda fabricando para magazine. A situação ficando ruim, parou-se pra pensar ‘tem uma empresa montada, vou partir pra cima, e vamos fazer dar certo’. Procuramos um nicho pra ver qual seguimento seria no processo de confecção, e me identifiquei muito com o nicho infantil. E ai, sim, o próximo passo seria encontrar um nome que agregasse valor a própria marca, né. E foi ai onde surgiu a empresa Tataluga.” RP – Quais foram as maiores dificuldades encontradas no início e na trajetória da Tataluga? Igor: “As dificuldades, como todo começo: falta de nohall, falta de experiência, né.. A grande dificuldade do processo de fabricação quando você monta uma marca própria no segmento de confecção, além de ter uma boa equipe, você tem que ter o conhecimento da situação… A gente teve muitos problemas no início com facções, com os próprios produtos que não eram adequados, desenvolvimento de produto, estudo de produto e mercado. Era um produto que eu tinha, sabia que era adequado, mas não tinha como lançar em mercado porque eu não sabia o caminho correto.”  RP – Como surgiram as primeiras vendas?  Igor: “Bom, eu tinha um conceito que eu não queria trabalhar pra magazine, porque a empresa é oriunda de um processo de clientes que fecharam as portas trabalhando pra magazine. Eu tinha um conceito que não queria trabalhar em feira, no primeiro momento, 2015, era um processo muito leilão você produzia quem tinha o menor preço vendia… E esse conceito pra mim não bastava. Eu não ia ter todo um trabalho de colocar uma marca, pra gente acabar, eu tenho certeza, como muitos: trabalham, trabalham trabalham, e não tem o retorno devido. E partimos então pro seguimento online, que é hoje, eu creio, o grande diferencial de quem fabrica hoje, pra quem fabricava antigamente: o conceito online. Eu tinha como sócio o meu irmão, a gente veio numa pegada nesse segmento online, e graças ao nosso bom Deus, tivemos nossas primeiras vendas recebendo pagamento antecipado pra envio da mercadoria futura. E hoje é louvável o que a Tataluga faz, ela tem uma credibilidade tão grande no mercado, que eu consigo despachar mercadoria pra receber posterior. Então, é isso, não há nada que abone a imagem da empresa, a gente conseguiu o melhor dos dois mundos o receber pra depois entregar.” RP – Qual foi a grande virada de chave da sua empresa? Igor: “Bom, colocamos a empresa, colocamos a marca, tínhamos, no primeiro momento, o produto, sabíamos que era adequado. Mas faltava o próximo passo, o pulo do gato. A grande virada foi realmente o segmento online. A gente não ficou apenas limitado ao mercado interno, e começamos as vendas no mundo online.”      RP – Quais são os próximos passos da Tataluga? Igor: “Apesar da gente já estar atendendo de Norte a Sul do país através do online, hoje eu vejo a necessidade de abrir lojas físicas em outros estados” RP – Qual a meta de longo prazo da Tataluga? Igor: “Hoje a empresa trabalha com determinado público, com roupas mais confortáveis pro dia a dia, e estamos estruturando a empresa pra montar novos produtos que agreguem um maior valor, motar um mix diferenciado de produtos, isso a curto prazo. A médio e longo prazo é sim a expansão da empresa, pra que a gente consiga atender de Norte a Sul do país com uma grande variedade de produtos com o preço que a empresa tem”. RP – Qual conselho você daria para os empresários que estão iniciando no segmento da moda? Igor: “Pra quem está começando no segmento de confecção é uma luta diária. O meu conselho pra quem está começando seria: aprender primeiro, estudar primeiro, porque tempo é fator fundamental.  A melhor parte de uma consultoria, vou até falar da consultoria, é que você consegue sair do A pro ponto C sem passar pelo B, e isso é fator fundamental com relação a gastos, com relação a ganho de tempo. Sem as pessoas adequadas pra que fizesse dar certo, a Tataluga não seria o

Minha História de Sucesso, com Nara e Iza Feijó (Loja Linge)

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Inspiradas pelo trabalho da mãe que há 25 anos dedicava-se ao mercado de lingerie, as irmãs Nara e Iza Feijó decidiram investir no sonho de terem uma marca própria da família. Em 2015 nasce a Loja Linge com a íncrivel missão de espalhar amor e fazer cada mulher sentir-se sempre linda em sua lingerie. Investindo sempre em cores, rendas, formas, amor e personalidade nos detalhes a Linge busca versatilidade para que suas clientes sintam-se confortáveis e confiantes tanto no dia a dia quanto em ocasiões especiais. Com os conhecimentos adquiridos na Mentoria da Result Place, a Linge que era apenas um ateliê agora já são duas lojas, um showroom e uma loja de varejo. OS RESULTADOS ALCANÇADOS Duplicou o faturamento; Cresce mês a mês, com taxas de 50% de crescimento;  Cresce ano após ano, sem dar cabimento à “crise”; Hoje são duas lojas (showroom e uma de varejo) Organizou o Setor Comercial, Financeiro e Produtivo; Maior desempenho nos resultados de Marketing. * Trechos da entrevista com Iza e Nara Feijó, da Linge Lingerie. LEIA A ENTREVISTA COMPLETA Result Place – Fale um pouco sobre vocês! Iza: “Oi, eu sou a Iza Feijó, tenho 24 anos  e  sou uma das sócias proprietárias da Linge.”  Nara: “Meu nome é Nara Feijó, sou irmã dela(Iza), tenho 31 anos e a gente está aqui nesse vídeo pra Result Place pra contar um pouco da história da Linge pra vocês .” RP –  O que você faziam antes da Loja Linge? Iza: “Antes de a Linge existir, eu trabalhava com revendas de roupas. Eu sou formada em moda, então, eu ainda estava na faculdade, iaí eu conciliava a faculdade com revendade roupas. E além disso também já trabalhei em outras empresas, trabalhei naZara, trabalhei como assistente de estilo numa marca de jeans.” Nara:  “E eu era policial militar, tudo a ver, né? (RISOS) RP – Como surgiu a Loja Linge? Nara: “A Linge surgiu, eu costumo dizer que há muitos anos. Porque minha mãe sempre fabricou moda íntima. Há mais de vinte anos ela fabrica, só que ela fabricava para outras pessoas. Em 2015 devido à alguns acontecimentos em nossas vidas, a gente chegou ao consenso de que estava na hora de a gente chegar e como família e como empresa montar o nosso negócio que vei a ser a Linge.” Nesse trecho da entrevista, Iza e Nara falam sobre a importância do trabalho da Result Place no sucesso de sua empresa. RP – Quais foram as maiores dificuldades encontradas na trajetória da Linge? Nara: “ Eu acredito que no começo as principais dificuldades foi com fornecedor, porque pra uma pequena empresa é muito difícil você encontrar o fornecedor que tenha um produto diferenciado no preço bom. Você só encontrava, – ah eu quero comprar uma renda, uma renda diferente. Eu não quero uma que tenha aqui. “- Ah você quer comprar quantos rolos?” ” Iza: “ É, e pra gente era surreal porque a nossa coleção, a gente fazia de pouquinho em pouquinho. Então, a gente não tinha condições, não tinha o investimento, dinheiro pra investir, porque o que a gente recebia das vendas, a gente reinvestia. Iai só dava mesmo pra comprar aquilo contadinho, as rendas contadinhas, a quantidade contada. Então foi uma grande barreira de inicio essa questão da matéria-prima pra gente.” Nara: “ Mas, até hoje ainda há uma dificuldade aqui no mercado de Fortaleza, encontrar fornecedores diferentes.” LEIA TAMBÉM Minha História de Sucesso 5 Dicas Essenciais Para Fidelizar Seu Cliente RP – Qual o próximo passo da Linge? Nara: “ É uma mistura né? Por que eu sou muito atacadista, e ela (Iza) muito varejista.” Iza: “ Não, mas eu já fui convertida para o atacado. Eu tenho que confessar! Assim um sonho meu era abrir a nossa loja de varejo, e de fato a gente abriu, porque fi onde a gente começou no nosso mercado local, né?Foi assim, onde tudo começou, então eu achava que nada mais justo do que ter a nossa loja de varejo para nossas clientes locais. E graças a Deus tá dando tudo certo, mas agora realmente nosso próximo passo é focar no atacado.” RP – Qual a meta de longo prazo da Linge? Iza: “A nossa visão de futuro pra Linge é que a gente consiga mais clientes do Brasil todo. Que as pessoas tenham contato com o nosso produto.” Nara: “ Já pensou uma Linge na Oscar Freire.” – Iza:“ Ah um sonho.” (RISOS) Iza: “Porque a gente trabalha muito forte a questão de uma boa modelagem. Um dos carro-chefe do nosso produto é que a gente pega um determinado produto e a gente teste em corpos diferentes. Porque a gente quer que esse produto contemple diversos corpos. Não vista só bem em um determinado tipo de corpo, né? A cliente quando veste nosso produto, em sua maioria se sente contemplada, ela se sente feliz por, poxa! Esse modelo que eu não encontrava deu certo no meu corpo.” Nara: “É tanto que a gente carrega muitas mensagens, que a gente coloca até nas nossas embalagens que é experimente amar seu corpo.” Iza: “ Ame-se em cada detalhe. Descubra a beleza que há em você. Por que assim, um dos, outro diferencial nosso é a valorização da mulher, no sentido que ela vai vestir a lingerie pra ela se olhar no espelho. E ela dizer, eu estou linda”.   RP – Tem algum conselho para empresários que estão iniciando no segmento da moda? Nara: “Os empresários que estão começando, o que eu tenho pra dizer é que acredite nos seus sonhos. Persevere, não importa a dificuldade, acredite em você. Eu sei que pode parecer clichê, mas eu acho que se você não tem um propósito, se você não tem uma missão, você vai fraquejar na primeira dificuldade. Se você conhecer a nossa história, você vai ver que a gente encontrou muita e muitas dificuldades, mas chegamos aqui e pra gente é muito longe. Claro que a gente quer ir ainda mais longe, mas olhando pra trás, caramba! Então se

Administrar uma Confecção ou Loja Acabou de Ficar Mais Fácil

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Como Administrar uma Confecção ou Loja? Fala galera! Eu sou Allan Garcia, diretor da Result Place e especialista em Gestão de Moda. A Result Place é referência no mercado da moda do Brasil por ajudar diversos atacadistas e varejistas a alcançarem seus objetivos mais ousados! E olha que legal! A equipe da Result Place pediu que eu gravasse alguns vídeos. Estes vídeos virão com dicas específicas sobre gestão de moda, sobre administrar uma confecção ou loja. São situações que acontecem no dia a dia com meus clientes, todos eles do ramo da moda. São donos de confecções que vendem no varejo e atacado. Ou, simplesmente, donos de lojas varejistas que compram e revendem peças! MUITA ATENÇÃO ao que eu tenho para te falar AGORA! Eu conheço bem a realidade de vocês! Sabe por quê? Eu mesmo vivi de perto esta realidade. Cresci dentro de uma confecção e minha família é proprietária de uma fábrica até os dias de hoje. Fomos donos de confecção e de lojas. Moda feminina, moda masculina, lingerie e uniformes… não importava o segmento, as dificuldades eram as mesmas! Conheci de perto o que é você se sentir sozinho à frente de tua empresa. Tomar decisões difíceis sem ter com quem compartilhar as dúvidas. Procurar várias consultorias no mercado e, mesmo assim, nada de respostas. Trabalhava muito duro, domingo a domingo, e não via o resultado do trabalho, não via a cor do dinheiro. Aprendi na prática que: “Pior que não vender é não saber porque não está vendendo!” Eu já senti as tuas dores, como atrasar a folha de pagamento (nossa, como isso dói, ver funcionários insatisfeitos e descomprometidos). Receber ligação de fornecedores cobrando aquele cheque devolvido. Cobradores batendo a tua porta. Tudo isso fazia eu perceber claramente que eu não sabia como administrar uma confecção. LEIA TAMBÉM COMO UMA CONFECÇÃO DE MODA FEMININA VENDE 10X MAIS EM MENOS DE 2 ANOS Como lidar com um funcionário que dá resultado, mas não obedece? Mesmo Quando Parece Bom, Não Está! E quando você vende, vende, vende, mas não ver a cor do dinheiro? Você não sabe o que está acontecendo. Vê teu concorrente investindo em marketing, crescendo, abrindo loja e você na mesma! E sem ninguém para te dizer onde você está errando. Postano facebook, posta no instagram, faz panfletos… e nada! Era cansativo e desmotivador administrar uma confecção e ver o caixa sempre no vermelho. Fazer um esforço tremendo para pôr uma coleção a tempo nas lojas e ainda ver os cheques dos meus clientes voltando sem fundo. E quando os clientes sumiam e eu não sabia dizer o que estava acontecendo? A lojas vazias e vendedoras desmotivadas.  Infelizmente, reagia da mesma forma que muitos empresários e mergulhava em liquidações! Erradamente! Quem vê de fora mal sabe quão difícil é o mundo da moda! E a família, muitas vezes não te apoia. Não entende porque mesmo tendo tantas dificuldades você não desiste. Mas, Temos Uma Boa Notícia Bem, na minha época não existiam consultorias especializadas em gestão de moda, mas hoje esta realidade mudou. E você não precisa passar por tudo o que eu passei. Então, a minha forma de te ajudar e compartilhar tudo o que eu aprendi e vivi foi gravando esses vídeos com dicas. Mas infelizmente, só consigo gravar essas dicas dentro do meu carro, entre uma reunião e outra. Eu tenho um dia muito corrido, pois atendo três clientes no turno da manhã e quatro clientes à tarde. E durante a noite é quando me preparo para o próximo dia, revendo as necessidades dos projetos ou estudando e me atualizando. Mas, pode acreditar, eu trarei dicas valiosas para vocês. Situações reais e concretas, ferramentas que podem te ajudar a tomar decisões com qualidade. E mais do que isso, eu vou responder às tuas dúvidas! Para isso, basta você comentar ou nos enviar um e-mail. Então, sigam a gente nos nossos canais como instagram, facebook e youtube. Marque também aquela pessoa que precisa de dicas de gestão de empresas de moda. Um amigo, um familiar, o marido ou a esposa. Compartilhe nossas dicas com quem você conhece e eu te dou dois motivos para isso: Primeiro: Conhecimento é a Única Coisa que Pode Transformar uma Empresa. Muito do que você não conseguiu em tua vida foi culpa de algo que você não sabia! Compreendeu? Quer exemplos? Calcular o preço de venda errado e vender com prejuízo. Não saber montar uma equipe de vendas que venda! Não saber quanto produzir, e acabar produzindo demais, gerando estoque alto e, consequentemente, liquidações. Não saber a importância de dimensionar e dividir tua coleção, não importando se você compra ou se produz. Não saber gerir tua produção, minimizando os custos e maximizando tua margem de lucro. Segundo: O sucesso só vem para que age! Se você quiser chegar em algum lugar, você precisa dar o primeiro passo. Como disse Jorge Paulo Lemann, o maior risco é não correr riscos. Pois, quem não corre risco é por que não se mexe, não tem atitude. E o empreendedor é, antes de tudo, um valente! E administrar uma confecção ou loja exige muitos riscos! Bem, amigos, vou ficando por aqui. Então, lembre-se de seguir a gente, ok?! E se você já assistir nossa primeira dica, clica no link abaixo: 03 Coisas Fundamentais Que Você Precisa Saber Antes de Montar sua Loja ou Confecção | Dica 001 E Por Hoje… Esse foi o artigo de hoje onde nós falamos um pouco sobre 3 coisas que todo empresário da moda precisa saber antes de iniciar o seu próprio negócio. Não é fácil escrever um artigo desses. Então, se ele foi importante para você, comenta aí, compartilhe ou marque os amigos. Vai me incentivar a continuar compartilhando meu conhecimento com todos vocês e, de alguma forma, ajudar as pessoas e empresas a terem sucesso em suas empresas! QUERO SABER MAIS Forte abraço e te espero por aqui!

Domine a Gestão Financeira da Sua Empresa

Hoje em dia as empresas precisam aproveitar as vantagens que as soluções em nuvem oferecem para a gestão financeira. A facilidade de gerir os aspectos financeiros do negócio na palma da mão é enorme e hoje vamos abordar os tópicos da gestão financeira corporativa e mostrar como é produtivo obter informações e tomar decisões onde você estiver, bastando para isso ter conexão com a internet. A gestão financeira eficiente é fundamental para que todos os demais processos da empresa corram bem. Quando ela não é organizada, o desempenho e os resultados do negócio ficam comprometidos. Entretanto, cuidando bem das finanças por meio de um ERP eficaz, sua empresa se manterá sempre saudável e competitiva.   Ferramentas corretas Você tem duas saídas: se capacitar para cuidar pessoalmente das finanças ou ter alguém de confiança para realizar esta tarefa. Independente de como for, quem for tomar as decisões financeiras deve usar as ferramentas adequadas e fazer as análises corretas de modo a maximizar a valorização da empresa e administrar os riscos financeiros da maneira menos prejudicial a empresa. Já passou o tempo em que Departamento de Contas a Pagar e Receber era suficiente para manter as finanças em dia. Hoje em dia, a área financeira desempenha um papel estratégico nas organizações, que vai desde a otimização de custos, passando pelas mudanças na estrutura de capital até a administração de investimentos, lucros, etc.   Melhorando a gestão financeira de sua empresa: Definir no seu planejamento estratégico, a missão e os objetivos da sua empresa para dimensionar o plano financeiro alinhado a eles. Recomendamos que o plano estratégico seja traduzido em números e aprovado por você e outros gestores, se for o caso. Logo depois deve ser feito o plano tático que nada mais é que o orçamento. Quantifique o plano, separando-o em orçamentos mensais com suas respectivas receitas e despesas. Crie também uma projeção do fluxo de caixa, identificando as melhores formas de financiar as necessidades do capital de giro. Avalie o desempenho previsto, observando se está de acordo com suas expectativas iniciais. Use as demonstrações financeiras projetadas para definir as alternativas de investimento e de crescimento. Procure sempre formas de melhorar a rentabilidade e o seu caixa. Definir, ainda, a estratégia de preços e delegue quais projetos serão realizados para melhorar a rentabilidade de cada produto. Também, será necessário acompanhar regularmente os resultados alcançados, checando se estão de acordo com planejamento. Faça o fechamento sempre nos primeiros dias do mês subsequente e compare os resultados mensais com aqueles que foram previstos no orçamento. Se houver desvios, planeje ações de correção e monitore. Busque avaliar, pelo menos duas vezes por ano, a rentabilidade dos seus produtos ou serviços. Se algum deles estiver dando prejuízo, tome a decisão de interrompê-los de forma a não contaminar os demais.   Então, está tendo sucesso na gestão financeira da sua empresa? Conte pra nós como foi?   Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria de Confecção em Fortaleza oferece: Consultoria de Moda, Gestão de Marcas, Consultoria Comercial, Planejamento Estratégico, Gestão de Produção e Gestão Financeira.   Domine a Gestão Financeira Domine a Gestão Financeira, Domine a Gestão Financeira, Domine a Gestão Financeira, Domine a Gestão Financeira, Domine a Gestão Financeira, Domine a Gestão Financeira  

Quanto Tempo Você Vai Esperar Para Pedir Ajuda?

Pedir ajuda Pedir ajuda.  “AH, SE EU TIVESSE CONHECIDO VOCÊS ANTES…” Sem dúvida, esta é a frase que mais costumo escutar dos meus novos clientes. Infelizmente, muito dos projetos que iniciamos são de confecções ou lojas varejistas que já estão em grandes dificuldades. Algumas delas são:   Vendas muito baixas; Sem lucratividade; Alto custo produtivo; Estoque de produto acabado e/ou matéria-prima exagerado; Equipe despreparada; Metodologia comercial inadequada; Desconhecimento de gestão dos sócios; Dívidas acumuladas com fornecedores; Inadimplência acima do gerenciável;   Mas, felizmente, nem todas empresas pensam assim. E a pergunta que eu sempre me faço é: por quê esperaram chegar a tal ponto para pedir ajuda? Por quê não procurar melhorar o que já está bom, ao invés de só procurar ajuda quando o problema já é grave? Por quê investir e iniciar um negócio no qual seu conhecimento sobre o mercado é mínimo sem a ajuda específica?   Normalmente, a resposta é: “para economizar!”. Mas, já diz o ditado, “é melhor prevenir do que remediar”. Ou seja, sai muito mais barato você iniciar da forma correta. O custo de consertar os erros no futuro são bem caros, te garanto. É o que chamamos de ‘o custo do aprendizado’. Trabalhar de forma errada pode custar muito para uma confecção, loja ou qualquer outro negócio.   O Desconhecimento Custa Caro Quanto dinheiro foi desperdiçado por empresas por não saberem calcular o preço de venda corretamente? Por investirem ou manterem profissionais desqualificados para o cargo? Por utilizarem politicas comerciais inadequadas? Por comprarem ou produzirem de forma não planejada? Por venderem de qualquer forma e para qualquer pessoa?   A mentalidade empresarial ainda é dominada pela cultura do “quanto mais barato, melhor”. Mesmo sabendo que, em muitos casos, o “barato” pode custar muito caro: o teu dinheiro, a tua empresa, o teu futuro. Fabricar de forma errada sai muito caro. Comprar de forma errada sai muito caro. Contratar de forma errada sai muito caro. Vender de forma errada sai muito caro.   Custo de Fazer vs Custo de Não Fazer Nos negócios muito se fala em cortar despesas e custos. Evita-se contratar, evita-se investir em treinamento de equipe, evita-se investir em sistemas de informação.   Tudo bem, cortar gastos é importante. Mas, existe um outro custo menos falado, mas tão importante quanto, que é o custo de não fazer nada. Um dos personagens mais importantes no cenário mundial de marketing, Philip Kotler, é autor de uma frase que retrata exatamente isso:   As companhias prestam muita atenção ao custo de fazer alguma coisa. Deviam preocupar-se mais com os custos de não fazer nada. ― Philip Kotler   Você já pensou quanto sua empresa está perdendo por não investir em – por exemplo – um plano de crescimento? Investir em um bom profissional campeão de vendas. É custo ou investimento? Treinar sua equipe preparada para trabalhar melhor e vender mais. É custo ou investimento? Contratar um sistema de informação, que te dê dados sobre indicadores financeiros, estoque, curva abc de clientes e de vendas. É custo ou investimento?   Aliás, a informação / conhecimento deveria ser o principal objetivo de investimento de toda empresa. Seja pequena, média ou grande porte. Nada sai mais barato que investir em conhecimento. Pois, o retorno é de longo prazo que é aplicado na sua empresa de forma diária, constante e infinita.   Como exemplo, aprender a analisar as finanças de sua empresa te ajudará a geri-la enquanto ela existir. Aprender a calcular o preço de venda, preservando a lucratividade, auxiliará a tua empresa enquanto ela existir.   Posso afirmar que caro é o que não te traz resultado!   Fundo do Poço Muitos donos de loja ou de confecção acreditam que estão no fundo do poço. Que as dificuldades são tantas, que as dívidas são tantas que não podem piorar. Mas, deixa eu te dar uma noticia: você não está no fundo do poço… por que este poço não tem fundo! O que está ruim pode ficar ainda muito pior! O fundo do poço que você se encontra na verdade é um local, nesta queda vertiginosa, que você conseguiu se segurar. E é onde o desconhecimento ou o orgulho desaparecem. Mas, ali não é o fundo do poço. É onde as pessoas reconhecem que tem a necessidade de ajuda.   E por maior que seja a tua dificuldade, sempre tem uma solução. Mas, quanto maior for a demora em pedir ajuda, mais longo será o caminho que você terá que percorrer para sair do problema. Pense Nisso! Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções e Lojas de Atacado e Varejo Na Result Place Consultoria, somos detentores de uma variedade enorme de cases de sucesso. Empresas que iniciaram com grandes dificuldades e superaram os desafios. Empresas que iniciaram do zero e que, em quatro anos já possuíam 8 lojas. Empresas com muitos anos de mercado, com metodologia antiga, mas que conseguiu se modernizar e voltar a ter um desempenho ótimo no setor.   Consultoria de Moda, Gestão de Marcas, Consultoria Comercial, Planejamento Estratégico, Gestão de Produção e Gestão Financeira. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. Pedir ajuda. 

Controles Internos: Como Implantar na Minha Empresa e Crescer

Controles Internos: Como Implantar na minha empresa e crescer Controles Internos: Como Implantar na minha empresa e crescer. Controles Internos: Como Implantar na minha empresa e crescer Você conseguiu ter uma boa ideia e transformou essa ideia em um negócio? Ótimo! Mas, esse negócio é viável? Ele consegue se manter funcionando depois de um ano, sem que você continue fazendo aportes financeiros? O desempenho deste negócio é mesmo satisfatório?   Para responder essas e outras perguntas ligadas a desempenho do negócio é que utilizamos os controles internos nas empresas. Principalmente, controles financeiros e indicadores de desempenho.   Geralmente, as empresas desenvolvem indicadores de performance. Ou mesmo utilizam os controles internos, orçamentos e pesquisas de mercado para ajudar a administrar as empresas.     Controle Financeiro O controle financeiro é a principal técnica utilizada para gerir melhor um negócio. Controlar as compras, conseguir melhores prazos de pagamento com os fornecedores., constituir reserva financeira, fazer investimentos em aplicações financeiras. Tudo isso ajuda a ter uma boa saúde financeira em uma empresa.   Temos ainda o controle e monitoramento da inadimplência e dos prazos de recebimentos das vendas a prazo. Aqui destacamos a necessidade do controle das vendas de cartão de crédito, pois nem sempre as administradoras fazem os repasses corretos. Ou mesmo a aplicação de taxas pactuadas em contratos., fazendo com que o empresário receba um valor menor do que o esperado a ser depositado em suas contas.   Existem ainda dois comparativos a serem observado, que ajudam o acompanhamento do crescimento da empresa. O comparativo entre o desempenho financeiro e econômico da empresa, comparando-se o mesmo mês, de um ano para o outro (por exemplo: janeiro de 2017 comparado com janeiro de 2016). E ainda o comparativo entre o mês anterior e o mês corrente.   Leia Também 4 Erros Comuns na Gestão Financeira de Uma Confecção O Papel de uma Consultoria de Moda   E as metas? Sua empresa trabalha com metas de vendas? Faz mensuração de quantas ligações sua central de vendas realiza? Quantas ligações foram feitas e quantas destas ligações foram convertidas em vendas? Isso precisa ser feito, senão seu marketing e seu setor de vendas ficam soltos no tempo! Estipule metas. Mesmo que sua empresa seja do setor de serviços, elabore mapas de concentração de clientes, de prospectes, de visitas., de envio de propostas e metas de conversão de propostas em vendas.   Muito bem, sua empresa agora possui vários indicadores e controles internos. O que fazer então com estes controles? Nada adianta você ter um número grande de informação somente para dizer que tem. O que você precisa fazer agora é analisar os dados, cruzar as informações, e ver como seu negócio está se comportando. Veja a rentabilidade dele, analise os resultados e faça sempre uma comparação destes indicadores com os resultados contábeis de seu negócio.   A sua contabilidade pode lhe ajudar a conseguir outros indicadores de grande relevância ao seu negócio, principalmente em relação ao custo, controle de despesas e apuração e validação das margens de lucro que a contabilidade possui, A ajuda de um bom profissional contábil pode fazer toda diferença ao seu negócio.   Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria de Confecção em Fortaleza oferece: Consultoria de Moda, Gestão de Marcas, Consultoria Comercial, Planejamento Estratégico, Gestão de Produção e Gestão Financeira.     Gilson Silva de Castro Especialista em Auditoria, Controladoria e Planejamento Tributário. Bacharel em Ciências Contábeis. Técnico em Contabilidade. Coordenador de Recursos Humanos no Grupo Edson Queiroz. Conselheiro do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará – CRC CE – Biênio 2010/2011. Coordenador da Comissão dos Jovens Contabilistas do Estado do Ceará – CRC CE JOVEM – Biênio 2010/2011. Membro da comissão nos anos de 2007 a 2009. Sócio Diretor das empresas Gestão Contábil e Degrau Treinamentos. Professor Universitário, Consultor de Negócios, Empreendedor e Palestrante. www.gestaocontabil.com.br