O passo-à-passo da fabricação do produto

Fabricação do Produto: Fabricação do Produto: Dando sequência à série de artigos sobre a organização de uma empresa de confecção, vamos agora construir o produto e definir as funções de estilista, modelista, chefe de costura de amostras, costureira e engenharia de produto. Estilista Na fabricação do produto o artista criador é o responsável pela interpretação dos dados de mercado trazidos por seu superior, o gerente de produto, e pela adaptação das tendências da moda, de forma a criar um produto único, que seja um diferencial, resguardando os parâmetros de custo e de recursos de produção existentes. Para que o estilista possa iniciar seu trabalho, todos os tecidos, aviamentos, cores e até embalagens já devem estar definidos. O comprador deve participar do processo de escolha desses materiais, para avaliar os fornecedores, preços, prazos de pagamento, prazos de entrega e até para buscar alternativas de fornecimento aos materiais escolhidos. Atribuições:  Estar atualizado com tendências de moda, estilo e materiais  Estar atualizado com as tecnologias de acabamento e montagem. O passo a passo da construção do produto  Conhecer a capacidade tecnológica da empresa.  Cumprir programação de desenvolvimento prevista por seu superior.  Acompanhar e cobrar de seus comandados o cumprimento de cronogramas.  Exigir de seus comandados o cumprimento das especificações de produto.  Apresentar necessidades e problemas nas reuniões de produto.  Proporcionar atualização tecnológica a seus subordinados.  Avaliar novos materiais e processos sob a ótica de custo/benefício.  Avaliar novos produtos sob a ótica de produtividade e rentabilidade.  Interagir com outros departamentos em tudo que se refira ao novo produto. Modelista CAD Técnico responsável pelo caimento do produto. Sua participação junto à engenharia de processo é de vital importância. Interpreta o desenho do estilista e o modela segundo especificações recebidas em relação ao produto e aos acabamentos definidos para a coleção. Realiza seu trabalho tanto de forma artesanal como digital, porém, o produto final aprovado deve possuir moldes digitalizados.Com o molde digitalizado, antes de entregá-lo para o corte do protótipo, a modelista deve executar um encaixe, para checar o aproveitamento de tecido obtido.Recomenda-se, para moda, não aprovar moldes cujo aproveitamento seja inferior a 85%. Se isso acontecer, a modelista deve rever e refazer a modelagem, buscando atingir esse índice.Caso as características do modelo ou do tecido não permitam isso, ela deve relatar essa dificuldade à estilista e sugerir modificações que permitam um melhor aproveitamento. Chefe de Costura de Amostras Responsável pela montagem dos protótipos e provas de tamanho, deve comandar o trabalho das costureiras de forma a obterem o acabamento desejado, nas condições de modelagem e especificações recebidas. É quem informa a quantidade dos aviamentos e outros materiais auxiliares consumidos no protótipo, bem como as medidas de franzidos ou distânciasde aplicações, bordados etc., em ficha específica para este fim.Além disso: Participa ativamente do desenvolvimento dos protótipos. Participa ativamente da elaboração das normas de engenharia de processo. Zela para que as costureiras montem o protótipo segundo especificações. Não permite que as costureiras façam adaptações no produto. Elabora manuais que facilitem o treinamento de costureiras na produção. Costureiras Operadoras da célula de montagem dos protótipos. Devem ser exímias em sua atividade, além de conhecer e manusear todas as máquinas necessárias àquilo que é confeccionado pela empresa. Embora alguns acabamentos não estejam disponíveis para elas, o que exige criatividade para apresentar um resultado final igual, as costureiras precisam reportar a seusuperior todas as modificações, recortes, franzidos e detalhes em geral feitos para poderem montar o protótipo. Também devem informar as principais regulagens de máquinas e/ou aparelhos utilizados, larguras de viés ou outros materiais auxiliares. Engenharia de Produto Função nova dentro da área de desenvolvimento de produto. Deve ser exercida por uma pessoa experiente em confecção e em materiais, que conheça cronoanálise e custos. Toda emoção aplicada pelo estilista, pelo modelista e pelas funções anteriores devem aqui ser analisadas racionalmente. Esse profissional cuida para que as técnicas de industrialização aplicadas no produto sejam viáveis, o que resulta em produtividade e baixo custo. Portanto, a atividade é essencial para avaliar e reduzir gastos com materiais e mão de obra, para sugerir modificações nos acabamentos e na modelagem. Algumas de suas atribuições são: Seguir o desenvolvimento desde sua concepção. Questionar acabamentos, aviamentos, materiais etc., sem ferir a criação. Avaliar possibilidade de criar aparelhos e dispositivos auxiliares para operação. Apresentar comparativo de custo para várias propostas de acabamento. Determinar especificações dos materiais utilizados. Buscar soluções de materiais com menor custo junto a fornecedores. Buscar soluções de melhor qualidade de serviços junto a fornecedores. Tentar soluções de produto que eliminem excesso de transporte no processo. Manter atualizados os manuais de especificações de processo. Manter atualizados os manuais de tempos por operação. Criar material de apoio a vendas que facilite o entendimento na produção. Avaliar com modelista os encaixes e o aproveitamento de materiais. Ser rigoroso com seus funcionários no cumprimento dos cronogramas. Produtividade No desenvolvimento de produto, também devemos medir a produtividade. É comum vermos reclamações sobre a modelagem, falta de partes, piques, diferenças, que comprometem a produtividade do corte e da costura. As informações sobre consumo dos materiais geradas nesse setor também podem comprometer o planejamento das compras e da fabricação. A necessidade de refazer protótipos é outro indicador de produtividade do setor. O produto que bem nasceu na fase de criação e foi bem projetado pela engenharia terá um bom desempenho produtivo na área de fabricação, desde que bem planejado pelo Planejamento e Controle de Produção, nosso próximo assunto. COMO UMA CONFECÇÃO DE MODA FEMININA CRESCEU 600% EM 4 ANOS USANDO A GESTÃO DE MODA Result Place Consultoria, Treinamentos e Coaching A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de processos, consultoria de vendas, consultoria de planejamento estratégico, gestão de empresas e consultoria financeira, além de coaching e treinamentos. E Por Hoje… Esse foi o artigo de hoje onde nós falamos um pouco sobre 3 coisas que todo empresário da moda precisa saber antes de iniciar o seu próprio negócio. Não é fácil escrever um artigo desses. Então, se ele foi importante para você, comenta aí,

A concorrência chinesa

Inúmeros são os motivos que o empresário têxtil e confeccionista têm para queixar-se das importações chinesas. Em vários casos esta concorrência “desleal” não está nos argumentos contra os chineses mas, na incompetência da indústria nacional. Apenas para lembrar, produtividade é coisa de poucas empresas têxteis, e estas poucas não se queixam, exportam, e no ramo do vestuário então, conta-se nos dedos de uma mão as efetivamente produtivas. Vamos nos ater apenas as empresas de confecção do vestuário. Grande parte delas sempre afirmou que não seria atingida pelas importações, porque fabrica moda e moda “é mais perecível que alimento”. Realmente, uma coleção de moda fica “em cartaz” no máximo por três meses, tempo insuficiente para que uma empresa chinesa, desenvolva, negocie, produza e entregue aqui no Brasil, uma coleção atualizada. Era. Os empresários industriais do vestuário já não podem mais usar este guarda-chuvas. A tecnologia e a criatividade estão superando esta barreira. Aqui no Brasil, as equipes de estilistas e gerentes de produto levam 60 dias para entregarem à engenharia (modelagem e pilotagem) os croquis e materiais escolhidos para a nova coleção. Outros 60 dias são consumidos para pilotar, aprovar e montar mostruário para os representantes. A primeira entrega só ocorre 45 dias após isto. Total, desde a concepção até o lojista 165 dias, mais que 5 meses. Um grande importador brasileiro e uma empresa chinesa, apoiados por um programa de criação em 3D estão reduzindo, não só o tempo chinês como também o brasileiro. A equipe de criação brasileira escolhe de 10 a 15 tecidos diferentes que a empresa chinesa manda produzir com antecedência. Passa então a criar modelos sobre os tecidos escolhidos no programa de criação em 3D. Ao final do dia, passa pela internet os arquivos de 15 modelos criados no dia. Os chineses estão chegando para o trabalho. Uma equipe de modelistas e pilotistas trabalha freneticamente. Um grupo de especialistas com inglês afiado fica de plantão para uma vídeo conferência com os estilistas brasileiros que estão chegando para o trabalho. Avaliação, debates, críticas, redesenhos, ajustes, aprovação. Tudo isso no segundo dia após o desenho. Os modelos aprovados, são despachados via correio especial e estão na empresa no Brasil, no quinto dia após o desenho. Cada grupo de modelos que chega é provado aqui no Brasil, recebe especificações finais para graduação e é aprovado oficialmente. Lá na China, na noite deste dia brasileiro, inicia-se a produção de aproximadamente 15.000 peças por modelo. Ao fim de 10 dias deste fluxo criativo, mais 5 para as amostras chegarem aqui, uma coleção de 80 modelos está aprovada e com mais alguns dias o lote todo estará produzido. Os 45 dias para travessia oceânica e desembaraço alfandegário brasileiro ainda são a maior parte deste prazo de entrega. Em menos de 100 dias esta coleção está nas lojas da empresa brasileira. Ficção? Há quem afirme que o primeiro carregamento já chegou e o segundo está embarcado. O terceiro, este ainda está em processo de desenvolvimento. Chegará às lojas junto com a coleção brasileira citada acima. Result Place Consultoria, Treinamentos e Coaching A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de processos, consultoria de vendas, consultoria de planejamento estratégico, gestão de empresas e consultoria financeira, além de coaching e treinamentos.

O professor de Harvard que ensina a ser feliz

São Paulo – Os cursos mais populares da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, não ensinam medicina nem direito, mas felicidade. No ano passado, mais de 1 000 alunos se inscreveram para assistir às aulas do professor Tal Ben-Shahar, que usa um ramo da psicologia para ajudar os estudantes de graduação na busca da realização pessoal. Na primeira vez que ministrou o curso, há dez anos, oito pessoas se inscreveram. A fama cresceu e, embora os alunos façam trabalhos, não recebem notas, mas algo mais pessoal. “Eles falam que a aula muda a vida deles”, diz Tal. Nesta entrevista, ele mostra como encontrar satisfação profissional e pessoal. VOCÊ S/A – Aulas que têm como enfoque otimismo e felicidade não são algo comum em uma universidade tradicional como Harvard. Por que criou o curso? Tal Ben-Shahar – Comecei a estudar psicologia positiva e a ciência da felicidade porque me sentia infeliz. No meu segundo ano de estudante em Harvard, quando cursava ciência da computação, eu era bem-sucedido, pois tinha boas notas e tempo para atividades que me davam prazer, como jogar squash. Mesmo assim era infeliz. Para entender por que, mudei de área e fui cursar filosofia e psicologia. Meu objetivo era responder a duas perguntas: por que estou triste e como posso ficar feliz? Estudar isso me ajudou, e decidi compartilhar o que aprendi. VOCÊ S/A – Uma pesquisa de doutorado feita no Brasil revela visões diferentes do que é ser bem-sucedido, que vão além de dinheiro e poder. As pessoas buscam algo mais profundo? Tal Ben-Shahar – Sucesso não traz, necessariamente, felicidade. Ter dinheiro ou ser famoso só nos faz ter faíscas de alegria. A definição de sucesso para as gerações mais novas mudou. Não é que as pessoas não busquem dinheiro e poder, mas há outros incentivos. No passado, sucesso era definido de maneira restrita, e as pessoas ficavam numa empresa até a aposentadoria. Agora, há uma ânsia por ascender no trabalho, ter equilíbrio na vida pessoal e encontrar um propósito. VOCÊ S/A – Qual a principal lição sobre a felicidade o senhor aprendeu? O que realmente interfere na felicidade é o tempo que passamos com pessoas que são importantes para nós, como amigos e familiares — mas só se você estiver por inteiro: não adianta ficar no celular quando se encontrar com quem você ama. Hoje, muita gente prioriza o trabalho em vez dos relacionamentos, e isso aumenta a infelicidade. VOCÊ S/A – Descobrir para onde queremos ir seria a grande questão? Muita gente não sabe o que pretende da vida simplesmente porque nunca pensou sobre o assunto. As pessoas vivem no piloto automático. Ouvem de alguém que deveriam ser advogado ou médico, e acreditam em vez de se perguntar do que gostam. Essa é a questão fundamental. VOCÊ S/A – Como aplicar as diretrizes da psicologia positiva no dia a dia do trabalho? Uma maneira é pensar nos progressos diários que um profissional alcança no fim de cada dia. Segundo uma pesquisa de Teresa Amabile, professora de administração da Harvard Business School, quem faz isso tem índices mais altos de satisfação e é mais produtivo. Deve-se também valorizar os próprios pontos fortes e, no caso dos chefes, os pontos fortes das pessoas da equipe, o que aumenta a eficiência dos times. Isso não significa deixar de lado as fraquezas, que devem ser gerenciadas. Apenas que a maior parte da energia precisa ser gasta fortalecendo os pontos fortes ao máximo. VOCÊ S/A – Dá para fazer isso mesmo em momentos de crise ou de baixo desempenho? Sim, desde que os profissionais sejam realistas. Em 2000, quando Jack Welch­ (ex-presidente da GE e referência em gestão) foi nomeado o gerente do século pela revista Fortune, perguntaram que conselho ele daria a outros gerentes. A resposta foi: aprendam a encarar a realidade. O mesmo se aplica nesse caso. A psicologia positiva não defende que os erros e os pontos fracos sejam ignorados. Apenas propõe uma mudança de foco: parar de enxergar só o que vai mal e ver o que dá certo — mesmo nas crises. A proposta é observar o quadro completo da realidade. VOCÊ S/A – Qual sua opinião sobre o discurso de que basta fazer o que ama para encontrar satisfação profissional? Isso pode ser a solução para alguns. Na maioria dos lugares e trabalhos, é possível identificar aspectos significativos para cada pessoa. Uma pesquisa feita com profissionais que trabalham em hospitais mostrou que tanto no caso de médicos quanto de enfermeiros e auxiliares havia profissionais que enxergavam o trabalho como um chamado e outros que o viam apenas como um emprego. Em outras palavras, o foco que damos ao trabalho acaba sendo mais importante do que a natureza dele. Alguém que é funcionário de um banco pode pensar que trabalha com planilhas o dia todo ou que está ajudando as pessoas a gerenciar sua vida. VOCÊ S/A – O jornalista britânico Oliver Burkeman defende que não se deve buscar felicidade, mas o equilíbrio, pois ninguém pode ser feliz sempre. O que acha disso? Concordo. A primeira lição que dou na minha aula é que nós precisamos nos conceder a permissão de sermos seres humanos. Isso significa vivenciar emoções dolorosas, como raiva, tristeza e decepção. Temos dificuldade de aceitar que todo mundo sente essas emoções às vezes. Não aceitar isso leva à frustração e à infelicidade. VOCÊ S/A – O senhor é feliz? Eu me considero mais feliz hoje do que há 20 anos e creio que serei ainda mais feliz daqui a cinco anos. A felicidade não é estática. É um processo que termina apenas com a morte. Encontrei significado em meu trabalho e faço o que me dá prazer, mesmo tendo, como todo mundo, momentos de estresse e sofrimento — esse é o equilíbrio que todo profissional deve almejar. Mas também procuro desfrutar de coisas fora do mundo do trabalho: passar tempo com minha família, com meus amigos e encontrar um espaço na agenda para a ioga. Tudo com moderação. REVISTA VOCÊ S/A Result Place

Receita do sucesso em 13 passos

APÓS ESTUDAR 500 MILIONÁRIOS, JORNALISTA AMERICANO DÁ RECEITA DO SUCESSO EM 13 PASSOS HOJE, 78 ANOS APÓS A PUBLICAÇÃO DO LIVRO DE NAPOLEON HILL, O CONTEÚDO CONTINUA ATUAL. A OBRA ABORDA COMO QUEBRAR BARREIRAS PSICOLÓGICAS QUE IMPEDEM MUITAS PESSOAS DE ALCANÇAR SEUS SONHOS POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE O empresário Andrew Carnegie liderou a expansão da indústria de aço no século XIX. Quando chegou aos Estados Unidos vindo da Escócia, ele tinha pouco mais de um centavo no bolso. Mas acabou se tornando, na época, o homem mais rico do mundo. Durante o auge de sua carreira, ele confiou ao jornalista Napoleon Hill a missão de documentar — e compartilhar — as estratégias que o transformaram em um dos empresários mais bem-sucedidos de todos os tempos. “Foi ideia do próprio Sr. Carnegie que a fórmula mágica, que lhe deu tamanha fortuna, fosse colocada ao alcance de pessoas que não têm tempo para investigar como ganhar dinheiro”, escreveu Hill no prefácio do livro “Quem Pensa Enriquece” (Ed. Fundamento), resultado de sua parceria com Carnegie. Hoje, 78 anos após a publicação da obra, o conteúdo continua atual. Além de analisar Carnegie, o jornalista estudou mais de 500 milionários durante 20 anos. Suas entrevistas e pesquisas foram parar no livro. Nele, Hill dá “o segredo para fazer dinheiro” em 13 passos. A abordagem é quebrar barreiras psicológicas que impedem muitas pessoas de alcançar o sucesso. O site Business Insider reuniu as dicas: 1. Desejo: você precisa querer. Todos os milionários começaram com o sonho, a esperança, o desejo. Imaginavam suas riquezas antes de vê-las em suas contas bancárias. “Desejar não vai trazer riquezas. Mas desejar com um estado de espírito que se torna uma obsessão, depois planejar maneiras e meios para adquirir riquezas, e colocar esses planos em prática com uma persistência que não reconheça o fracasso, trará riquezas.” 2. Fé: acredite que você pode alcançar seu objetivo. Ficar rico começa com a mentalidade — acreditar que você acumulará riqueza. “A quantidade de dinheiro é limitada apenas pela pessoa em cuja mente está o pensamento. A fé remove as limitações!”, defende Hill em seu livro. 3. Afirmação: use frases para alcançar seu objetivo. Tornar o desejo por dinheiro ou sucesso em realidade requer que você repita para seu subconsciente o seu objetivo, diz Hill. Inclusive em voz alta. Basta dizer o que você quer e como pretende alcançar. Faz parte de transformar um sonho em uma “obsessão constante”. 4. Conhecimento especializado: ganhar experiência e continuar aprendendo. A educação só se torna poderosa quando organizada e aplicada à vida. E deve ser continuamente reabastecida. Você nunca para de aprender. “Homens que não são bem-sucedidos cometem o erro de acreditar que o período de aquisição de conhecimento acaba quando termina a escola.” 5. Imaginação: tenha ideias e visualize seu sucesso. Se você pode imaginar, pode criar. “Ideias são os pontos de partida de todas as fortunas. As ideias são produtos da imaginação”, escreve. “Quem quer que você seja, onde quer que viva, seja qual for a ocupação com que você esteja envolvido, lembre-se a cada vez que você ler as palavras ‘Coca-Cola’ que aquele vasto império de riqueza e influência cresceu a partir de uma única ideia.” 6. Planejamento organizado: aja. Você precisa correr atrás do que quer. E deve agir com persistência e entusiasmo. “Nós somos bons ‘começadores’, mas péssimos ‘terminadores’. As pessoas estão propensas a desistir ao primeiro sinal de derrota. Então, não há nenhum substituto para a persistência.” 7. Decisões: derrote a procrastinação com determinação. Essa é a característica chave que Hill identificou em todos os ricos estudados — determinação. Aqueles que tomam decisões rapidamente, sabem o que querem (e tendem a conseguir o que querem). “Determinação não é apenas uma característica dos ricos, mas uma das qualidades mais importantes que um líder deve possuir. No fim das contas, tomar uma decisão errada é melhor do que não tomar decisão alguma.” 8. Persistência: não pare até você conseguir o que deseja. Persistência é fundamental quando se tenta acumular riqueza, mas poucas pessoas têm a força de vontade necessária para transformar o desejo em algo real. “Riqueza não responde a desejos. Responde apenas a planos definidos, apoiados por desejos definidos, por meio de persistência constante.” 9. Mestres da mente: esteja rodeado pelos melhores. Pessoas bem-sucedidas se cercam de amigos talentosos e colegas que partilham sua visão. O alinhamento de várias mentes criativas é mais poderoso do que apenas uma. “Um grupo de cérebros coordenados (ou conectados) em um espírito de harmonia irá fornecer mais energia do pensamento que um único cérebro, assim como um grupo de baterias vai gerar mais energia do que uma só bateria.” 10. Relacionamento: escolha um parceiro compatível. A energia sexual é incrivelmente poderosa, segundo Hill. Quando aproveitada e redirecionada, pode melhorar criatividade, paixão, entusiasmo e persistência — cruciais para acúmulo de riqueza. “O desejo do sexo é o mais poderoso dos desejos humanos.” 11. Subconsciente: abrace a positividade e descarte emoções negativas. “Emoções positivas e negativas não podem ocupar a mente ao mesmo tempo. Um ou outro deve dominar. É de sua responsabilidade se certificar de que as emoções positivas constituam a influência dominante de sua mente”, diz Hill. 12. O cérebro: se relacione com outras pessoas inteligentes e aprenda com elas. Nosso cérebro é um “transmissor e receptor de vibrações de pensamento”, absorvendo os pensamentos de outras pessoas que nos rodeiam — o que torna ainda mais importante estar com pessoas inteligentes, criativas e positivas. “Cada cérebro humano é capaz de captar vibrações de pensamento que estão sendo liberadas por outros cérebros”, escreve o jornalista. Tente aprender com todos que o rodeiam. 13. O sexto sentido: confie no seu instinto. O princípio final deve vir só depois de você já dominar os outros 12 princípios. “Com o auxílio do sexto sentido, você será avisado de perigos iminentes a tempo de evitá-los.” Para Hill, o instinto fica mais forte a partir dos 40 anos. Mas pode ser aplicado a qualquer idade. Result Place Consultoria, Treinamentos e Coaching A

Mercado de lingerie em crescimento no Ceará

Mais do que peças do vestuário feminino, a lingerie teve um “boom” junto com a revolução sexual dos anos 60, e, atualmente, é um segmento da indústria têxtil que fatura mais de U$ 30 bilhões, por ano, no mundo. No Brasil, os números também são otimistas. De Norte a Sul do País, mais de 3,5 mil confecções produzem cerca de 1,5 bilhão de peças anualmente, em um mercado que movimenta R$ 3,6 bilhões, segundo os últimos dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), levantados 2012, pois ainda não existem consolidações dos números de 2014. O Brasil é considerado o quinto maior produtor mundial dentro da indústria têxtil, com uma produção anual de dois milhões de toneladas, o que corresponde a 2% da produção do planeta, diante de um mercado dominado por China e Hong Kong (que detêm 50% de tudo o que é fabricado, neste segmento, no mundo), além de Índia, Estados Unidos e Paquistão. As informações são oriundas da 13º edição do “Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira”, divulgado pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), especializado no setor. Ceará De acordo com o Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará (Indi), em 2013, o Estado foi destaque em exportações no setor de moda íntima, ficando em terceiro lugar na produção nacional (14,4%) – com 14,16% em receita líquida, 14,62% em custos e despesas e 13,65% em Valor da Transformação Industrial (VTI). Em relação às exportações de vestimentas, o Ceará figurou como sétimo colocado no ranking brasileiro, com participação de 2,6% do total nacional –, o que representa US$ 3,4 milhões, ou mais de R$ 10 milhões de vendas para o mercado externo. Os dados fazem parte do “Perfil Setorial Vestuário de 2013”. Segundo o diretor corporativo do Indi, Carlos Matos, até 2018, o setor de moda íntima tem como meta aumentar em 50% sua participação no mercado brasileiro. Em 2011, por exemplo, o Estado representou cerca de 30% de comercializações no mercado nacional, tendo um crescimento de 10% em relação ao ano anterior. Os números são, em grande parte, consequência dos pequenos e médios empresários que estão investindo em novas tendências para agradar os clientes, como é o caso do empresário Cairo Benevides, que criou, há nove anos, a marca Liebe. Anualmente, a produção de sua empresa alcança cerca de dois milhões de peças para atender às suas lojas de varejo – localizadas em shoppings da Capital –, e às vendas realizadas para clientes do Brasil e do exterior. Ceará é o terceiro polo do Brasil O proprietário da Lieb destaca o potencial do polo de moda íntima em Fortaleza e da mão de obra qualificada do Estado. “Trata-se do terceiro polo de moda íntima do País e, ainda, com dois grandes diferenciais dos demais: espaço físico e mão de obra. As mulheres ainda costuram aqui, além de a produção ser mais barata. O Ceará também confecciona produtos muito bons”, afirmou Cairo. Ele avalia que a qualidade e a beleza dos produtos são pontos fortes, que favorecem o crescimento desse segmento no Estado, tornando-o cada vez mais competitivo. “A primeira característica é a qualidade, investida em matéria-prima qualificada, espuma de bojo soft e modelagem diferenciada. Afinal a mulher vai usar a peça por cerca de 10 ou 15 horas de seu dia. Já a segunda é a beleza, pois é muito importante que a lingerie seja sensual, principalmente aquelas para ocasiões especiais”, destacou o empresário. Para sobreviver em um período marcado por crise, Benevides aponta que as pessoas estão olhando apenas para a situação geral. “A estratégia é apostar no crescimento constante”, pontuou o empresário. “Você tem que fazer um algo a mais: disputar um novo mercado, contratar novos representantes. Em 2014, por exemplo, com essas estratégias, a Liebe apresentou um crescimento de 20%”, ressaltou Cairo, que prevê manter esse ritmo, aumentando, novamente, de 15% a 20% este ano. “Não focamos somente no comércio local. Nossa estratégia é vender para o Ceará, Brasil e exterior. Isso nos dá um retorno garantido, aumentando o nosso faturamento e fortalecendo ainda mais a nossa marca”, finalizou Benevides.   Tópicos: Confecção, Têxtil, Moda, Consultoria, Fortaleza, Ceará Result Place Consultoria, Treinamentos e Coaching A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de processos, consultoria de vendas, consultoria de planejamento estratégico, gestão de empresas e consultoria financeira, além de coaching e treinamentos.

Indústria têxtil prevê retomada de crescimento só em 2016

Depois de eliminar 20 mil postos de trabalho e de um resultado negativo em seu desempenho, com queda de 5%, no ano passado, a indústria têxtil brasileira deve passar neste ano por um período de ajustes e só retomar o crescimento de fato, a partir de 2016, previu hoje (22), o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Rafael Cervone. Ele disse que o encarecimento dos custos de produção, com destaque para a energia elétrica e tributação, além da concorrência com os chineses, tem levado os empresários do setor a mudar de estratégias para manter as atividades. “Só este ano a energia ficou 40% mais cara e o megawatt /hora, que há dez anos custava R$ 60, 00, subiu para R$ 800,00 e isso preocupa muito o setor”. De acordo com as projeções anunciadas pelo dirigente, as atividades estarão quase que estagnadas, com crescimento de 0,3% e faturamento de US$ 51,5 bilhões incluindo a área de confecção. Se isso se confirmar, o setor já terá um ganho em relação a 2014, embora Cervone aponte um cenário de dificuldades, em meio a queixas de falta de previsibilidade na economia e do temor de um mercado interno mais desaquecido. O presidente da Abit informou que abrir mais os negócios no mercado externo surge como uma das estratégias para estimular a produção. Com esse propósito, segundo o líder empresarial, nas próximas semanas uma missão encabeçada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior deve embarcar rumo aos Estados Unidos. No entanto, segundo o MIDC ainda não tem data definitiva para o encontro com as autoridades americanas. No caso dos tecidos usados na fabricação de jeans, por exemplo, o Brasil concorre com a Colômbia, que exporta para os americanos com alíquota zero. O executivo defendeu ainda outras frentes de atuação, visando a atrair também os consumidores na União Européia e mesmo no México, que seria uma porta de entrada para os Estados Unidos. Com metas ainda de investir em inovação e produtividade, as empresas têxteis devem continuar neste ano com saldo negativo na contratação de pessoal. Há uma estimativa de corte de 4 mil vagas. O saldo da balança comercial projetado indica um déficit de US 6,13 bilhões, com alta de 2,7% nas exportações e de 3,6% na importação. Para Cervone, o fato de o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, reconhecer que o primeiro trimestre será ruim para a economia brasileira soa como um avanço da credibilidade do governo diante de um clima de incertezas para novos investimentos. Marli Moreira, Agencia Brasil Result Place Consultoria, Treinamentos e Coaching A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE, está fortemente ligada à gestão de processos, consultoria de vendas, consultoria de planejamento estratégico, gestão de empresas e consultoria financeira, além de coaching e treinamentos  

A cultura do Líder Coach no varejo

Sua empresa quer ser mais competitiva? Você gostaria de contar com funcionários menos reclamações? A solução passa por um bom líder coach… e nossa equipe tem a solução Na Grécia Antiga, o filósofo Sócrates (470 – 399 a.C) costumava reunir seus discípulos para discutir assuntos existenciais. Ele propunha temas, ouvia o que as pessoas tinham a dizer, ensinava e, principalmente, aprendia com a troca de ideias. Milhares de anos depois, o método socrático se transformou em uma das mais importantes ferramentas de gestão de pessoas: o coaching. Mais do que isso: as empresas hoje estão formando seus próprios “Sócrates” para atuar junto a outros funcionários. São os líderes coach, que, segundo Maria Cristina Gattai, professora da PUC São Paulo, auxiliam cada membro da equipe de maneira personalizada, ajudando a desenvolver habilidades técnicas e competências pessoais. “É um processo que ajuda cada pessoa do time a dar o melhor de si”, explica Gattai. Líderes com essas características são cada vez mais desejados, já que garantem maior competitividade às empresas. Ao atuar, eles tornam os funcionários mais satisfeitos e engajados, pois favorecem o potencial intelectual e criativo de cada um. “A empresa, por sua vez, retém seus talentos, reduz o turnover e atinge melhores resultados”, explica a professora. Mas é importante ressaltar que formar um líder coach não é tarefa fácil. Afinal o líder não pode se deter exclusivamente no cumprimento das metas e dos resultados financeiros de curto prazo. “Ele deve investir na aprendizagem dos colaboradores e numa cultura que valorize o desenvolvimento das pessoas para construir uma empresa sólida a médio e longo prazo”, defende Maria Cristina. Mesmo com as dificuldades inerentes ao processo, algumas empresas vêm apostando nesse modelo de liderança. A rede paranaense Muffato é uma delas. Com 40 lojas e faturamento de R$ 3,1 bilhões, segundo o Ranking SM, a empresa constatou que entre seus 10 mil funcionários havia um contingente de jovens que quer ser mais produtivo, valorizado e feliz no dia a dia. “Eles precisam de respostas rápidas e líderes que os ouçam e tenham bom senso”, explica Dari Antonio de Mello Paz, diretor de recursos humanos da organização. Diante dessa constatação, a empresa criou no ano passado o curso de formação de líder coach, em parceria com o IBC (Instituto Brasileiro de Coach). As aulas têm sido ministradas na Uniffato, a universidade corporativa fundada pela rede em 2005, para formar novos gerentes e gestores. Já foram oferecidas 100 horas de treinamento para 100 gerentes, que multiplicaram o conhecimento a 6.500 colaboradores. De acordo com Mello Paz, o curso se deteve nas questões de orientação e aconselhamento. “O líder coach deve ter em mente os princípios de ver, ouvir e sentir o que as pessoas transmitem”, afirma. Na prática, é se manter atento a necessidades e aptidões para apontar caminhos que favoreçam o desenvolvimento e os resultados de todos – indivíduos e organização. “Com isso, os resultados aparecem”, diz Mello Paz. “No Muffato, reduzimos o turnover em 12%, diminuímos conflitos, intensificamos os trabalhos em equipe e constatamos, por meio de pesquisa, aumento da satisfação dos funcionários”, acrescenta. “Sempre fui um líder servidor, mas depois do treinamento de coach passei a ouvir minha equipe e a tomar decisões mais acertadas,” conta José Vicente Bovo, gerente de uma das lojas da rede, em Londrina. Com 62 anos, sendo 28 de empresa, Bovo é líder de 30 encarregados diretos e 340 funcionários indiretos. “Ao dar mais atenção a opiniões e sugestões do time, o ambiente ficou leve, as pessoas passaram a trabalhar com mais prazer e atingimos as metas com menos dificuldades”, acrescenta. Outra rede que tem alcançado sucesso com treinamento de líderes coach é a piauiense Carvalho&Fernandes, 49 lojas e R$ 1,4 bilhão de faturamento. A primeira a passar pela experiência foi a vice-presidente do Grupo, Van Carvalho, que participou de dois treinamentos – um pessoal e outro profissional. Só então ela estendeu o processo à organização. “Quando temos autoconhecimento fica mais fácil se colocar no lugar do outro, o que confere mais discernimento para apontar caminhos”, esclarece. A executiva também lembra que o curso tira o líder da posição confortável (e inadequada) de se achar melhor do que o subordinado. “Isso faz toda a diferença na hora de se estabelecer um relacionamento”, completa. Van indicou o mesmo curso para duas gerentes da rede e, na sequência, contratou um profissional para aplicar a ferramenta para vários outros profissionais. “Eles entraram no treinamento de um jeito e saíram de outro, mais leves e comprometidos”, ressalta. Não é à toa que a empresa teve crescimento real nas vendas de quase 12% em 2013. O lema do filósofo “Conhecete a ti mesmo” se mantém atualizado! Principais características de um líder coach Ele assume novas posturas, mais transparentes e flexíveis, e prepara seus sucessores » Sabe o que quer do setor e dos funcionários que lidera, a partir das estratégias da empresa » Ouve com atenção cada opinião e sugestão do colaborador » Fica atento a necessidades individuais de realização profissional e pessoal » Ajuda no desenvolvimento de cada funcionário » Pratica os valores que prega » Orienta e aconselha dando o exemplo » Oferece feedbacks constantes » Investe na diversidade » Dá liberdade à equipe » Cultiva habilidades interpessoais » Forma sucessores Presença de líder coach Apesar da amostragem pequena  total de 182 empresas– a pesquisa mostra a preocupação de vários países em melhorar a gestão dos funcionários 84,6% das empresas latino-americanas (de todos os setores econômicos) adotam o líder coach, de acordo com estudo da LAHRP (Latin American Human Resource Partnership) 12% foi a queda do turnover na rede Muffato, em 2013, fruto do programa de coaching. Outros ganhos: redução de conflitos e maior produtividade 12% foi o aumento real nas vendas do Grupo Carvalho&Fernandes, entre outras razões, pela colaboração do programa de coaching fonte: Supermercado Moderno Result Place Consultoria, Treinamentos e Coaching A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de processos, consultoria de vendas, consultoria de planejamento estratégico, gestão de empresas