Minha História de Sucesso com Carla Diógenes e Carlos Arruda (Zoe)

Mesmo cursando direito, a paixão pela moda sempre existiu na vida de Carla Diógenes. E foi essa paixão que a motivou a trocar de faculdade e investir em seu sonho. Sempre com o apoio de seu namorado, e agora noivo, Carlos Arruda, começou a revender algumas peças de roupas e viu que aquilo era exatamente o que queria fazer da vida. Quando começou a sentir falta de ter as peças exatamente da forma que desejava, Carla conversou com seu namorado e juntos resolveram investir na ideia que tempos depois veio a se tornar a Zoe. Durante o processo inúmeras dificuldade e barreiras apareceram para o casal, que por serem novos no ramo, possuíam pouca experiência e ninguém que pudesse orientá-los nessa árdua jornada. Mas apesar de tudo isso persistiram na ideia e hoje possuem uma marca em expansão por todo o território nacional. Carla Diógenes e Carlos Arruda são o exemplo de que a persistência, mesmo com inúmeros erros, e a paixão pelo que se faz são os principais motores para se alcançar o sucesso. Nada cai do céu, tudo é alcançado com uma luta diária em busca dos seus sonhos. Quer saber mais sobre essa história? Confere nossa entrevista com a Germana e Renata logo abaixo. RESULTADOS ALCANÇADOS Crescimento de 350% no Faturamento; 2 Lojas na cidade de Fortaleza (CE); Franquia em Natal (RN); Expansão a nível nacional. * Trechos da entrevista com Carla Diógenes e Carlos Arruda, Zoe. LEIA A ENTREVISTA: RP: Quando surgiu a Zoe? Carlos: A ideia surgiu há 5 anos, e há mais ou menos 3 / 2 anos e meio a gente tornou a nossa ideia lá do começo em algo mais profissional. Foi quando abrimos nossa primeira loja e foi quando começamos a nos dedicar integralmente a esse projeto. Então oficialmente a marca tem em torno de 2 anos e meio / 3 anos. RP: O que vocês faziam antes da Zoe? Carla: Antes da Zoe, eu era da área de direito, e eu era super indecisa porque na verdade eu sempre fui envolvida com moda e não tinha coragem de assumir isso. Aí fui pro intercâmbio e quando eu voltei eu pensei bem e resolvi ir para esse lado criativo. Mesmo assim não fui pra moda, fui para a arquitetura, e claro que mais uma vez eu não me encontrei. Foi na época que a gente começou a namorar e o Carlinhos sempre me apoiou em tudo, então eu comecei a comprar roupa e revender, e vi que realmente o que eu queria era moda, e aí passei pra faculdade de moda. Carlos: Já eu sou formado em administração de empresas pela Universidade Federal do Ceará. Eu já trabalhei com eventos, já fui vendedor de carro, já trabalhei na Disney e meu último trabalho antes de vir pra Zoe… eu trabalhava com construção civil, então era algo diferente, era realmente outro mundo. RP: Como surgiu a ideia de começar a Zoe? Carlos: A Zoe surgiu um pouco da Carlinha e minha mãe na verdade sempre dizia que a Carlinha tinha um bom gosto muito grande. Ela ia no closet da minha mãe e fazia umas composições de looks e minha mãe disse: olha a Carlinha tem um bom gosto e um olhar muito clínico. E isso me chamou a atenção… E aí de repente ela veio com a ideia da gente comprar algumas roupas e revender. Começamos com pouquinho e quando vimos já tínhamos uma grana. E ela chegou em um determinado momento e disse: agora eu sinto falta de criar minhas próprias roupas porque a modelagem não tá do jeito que eu quero, o design não tá da forma que eu quero, o acabamento… Foi aí que a gente sentou, conversou e foi amadurecendo e decidimos criar uma marca. A Zoe foi pensada para ser uma marca de alta qualidade, desde o nome até o tipo de produto e nosso público alvo. Então sempre a gente teve isso muito bem definido. Então realmente começou como algo bem despretensioso. RP: Quais as maiores dificuldades encontradas no início da Zoe? Carla: Quando a gente começou só tinha eu pra fazer tudo, era uma ‘‘euquipe’’. Então todos os processos que a confecção pode ter eu que fazia, eu que executava. Eu encontrei muitas barreiras, eu não sabia de nada, eu vinha de outro mundo então eu fui aprendendo realmente no dia a dia. É na prática que você adquire tudo. A experiência é algo que você não aprende com a teoria. E minha maior dificuldade foi realmente a produção como um todo. Eu não conseguia profissionais bons e capacitados para fazer o que eu queria. A facção era um caos… Carlos: As oficinas de costura né, no caso? Carla: É. Não me entregavam, entregavam mal feito… Então como eu não tinha essa experiência, eu ficava dependendo 100% do trabalho delas e não podia nem opinar porque eu não sabia, só queria a peça pronta. Mas aí quando vinha era totalmente expectativa X realidade. Carlos: Na verdade, como a gente não tem ninguém na família ou nenhum conhecido que pudesse nos orientar, a gente passou por todos os problemas. A Carlinha muito ligada a parte de produção e de desenvolvimento de produto e eu mais ligado a parte financeira: a gente finalmente não tinha dinheiro, era uma questão muito contada. Eu digo que a gente começou do zero sem nenhuma orientação e passou por todas as etapas por conta própria. Já passou pela nossa cabeça desistir porque a gente errou muito: faltou grana, faltou uma série de coisas, mas a gente sempre persistiu e eu sempre acreditei muito no projeto. E dificuldades não tem uma maior, foram uma séries de dificuldades que até hoje a gente encontra. Mas eu não consigo escolher só uma dificuldade. Já teve caso por exemplo de uma coleção estar com o evento marcado à noite, a produção chegar à tarde e as peças estarem horríveis, 80% da produção foi perdida e o evento estava marcado. E
Minha História de Sucesso com Germana e Renata Rocha (Santalê)

Nem toda história de sucesso é igual. A prova disso são as irmãs Germana e Renata Rocha, que começaram seu negócio basicamente do zero. Embora sempre nutrindo uma paixão pela moda, Germana e Renata Rocha trabalhavam em um banco e nunca imaginariam ter um negócio próprio nesse ramo. Foi somente em 2012 quando Renata se viu desempregada e Germana de licença maternidade que as duas irmãs resolveram abrir seu negócio. Uma mais criativa e a outra com mais facilidade para liderança e gestão formaram assim uma dupla perfeita para o sucesso. Mas como em todo começo, o caminho não foi fácil! Problemas financeiros, dificuldades em encontrar mão de obra qualificada, insucesso no atacado, inadimplência e a fala de alguém para ajudá-las a gerir de forma correta seu negócio foram algumas das dificuldades que Germana e Renata encontraram. Mas por se tratar de um grande sonho, elas não desistiram e aos poucos foram construindo essa história e deram a volta por cima. Hoje a Santalê tem 2 lojas em Fortaleza com planos de expansão para mais estados do nordeste e em breve estarão vendendo também no atacado, mas dessa vez com um planejamento bem feito e com a ajuda de uma parceria de sucesso. Quer saber mais sobre essa história? Confere nossa entrevista com a Germana e Renata logo abaixo. RESULTADOS ALCANÇADOS 2 lojas + 1 loja de acessórios Expansão para vendas no atacado Crescimento de 100% no faturamento da marca * Trechos da entrevista com Germana e Renata, Santalê. LEIA A ENTREVISTA RP: O que vocês faziam antes da Santalê? Renata: Antes da Santalê existir, eu já trabalhei na área de vendas e também já trabalhei como bancária. Eu trabalhava no banco e depois que eu saí do banco eu passei um tempinho sem trabalhar e aí a gente fundou a Santalê.Germana: Eu também trabalhava praticamente na mesma área. Trabalhei na parte de banco com financiamento, era consultora. A gente sempre gostou de moda e juntas a gente teve a ideia de montar a Santalê. RP: Como surgiu a Santalê? Renata: A Santalê surgiu em 2012, em novembro de 2012. A gente teve essa ideia em meados de julho/agosto de 2012 quando a Germana estava de licença maternidade e eu estava desempregada. Então a gente juntou o útil ao agradável que foi a nossa paixão por moda. E eu sempre tive esse feeling de empreendedorismo, sempre fui muito da liderança e a Germana muito criativa.Germana: Isso, a Renata sempre gostou mais dessa parte administrativa e financeira, então a gente tinha tudo pra dar certo. A gente pensou assim: ela vai cuidar da parte mais burocrática e eu vou cuidar da outra parte mais da criação. E sempre foi indo assim e aos poucos foi dando certo. RP: Quais as dificuldades vocês enfrentaram no caminho? Renata: No início, o ponto a gente encontrou rapidamente. Nossa primeira lojinha foi na Messejana (bairro de Fortaleza), ela era bem pequenininha, devia ter mais ou menos 10 m2, mal dava pra andar, tinha que entrar 3 pessoas e sair 2. Mas nossa maior dificuldade mesmo foi encontrar mão de obra: modelista, pilotista, costureira… Porque assim, a gente realmente começou na raça, a gente não tinha ninguém pra dar dica. Era a gente pegando nosso carrinho, às vezes até de ônibus, indo de porta em porta, procurando costureira, procurando modelista… e assim a gente foi montando a nossa equipe. A gente pode dizer que por inexperiência, a gente meteu um pouco os pés pelas mãos em relação a sair de uma loja muito pequena pra uma loja muito grande, com os custos quadruplicados. E não tinha essa quantidade de cliente para comprar. E depois começou a inadimplência, a gente começou a cair, e a gente não tinha mais pra onde ir! A gente chegou a uma hora olhar pros lados e dizer: ‘‘Meu Deus, o que a gente vai fazer?’’ A nossa maior dificuldade foi essa, no meio da história. RP: Qual foi a virada de chave da Santalê? Renata: A nossa virada de chave foi quando a gente saiu do atacado, desistimos do atacado naquele momento que a gente viu que realmente não estava dando certo, e a gente então disse: vamos colocar o varejo.Germana: A gente deu umas passadas pra trás pra depois dar umas pra frente.Renata: A gente foi pra um prédio comercial, uma sala comercial: a gente fez só um showroom.Germana: E a virada de chave mesmo foi a minha demissão em 2016 do banco, fui demitida. Eu não tinha coragem de pedir demissão, porque eram muitas contas e eu achava que não ia conseguir me sustentar com a Santalê, e a Renata dizia que estava muito difícil e que achava que ia fechar. E aí quando fui demitida eu falei: Renata, vamos juntas alavancar nosso negócio, vou tirar da minha rescisão e vamos juntas conseguir fazer com que ele cresça. E foi então que eu comecei a ajudá-la e eu vi que realmente era muitas dificuldades. Ela pensou em fechar e eu disse: ‘‘Não, a gente vai viver de Santalê, vai dar certo a Santalê!’’ E aí em 2017 a gente recebeu um convite.Renata: Foi, um amigo nosso estava montando um centro comercial e nesse centro comercial tinha uma loja que ele queria montar e ele ofereceu pra gente. E então dissemos: ‘‘Ok, vamos alugar.’’ Mesmo sem ter muito dinheiro pra investir na loja nós fomos. A gente fez tudo artesanal mesmo, pesquisou o jeito mais barato e a gente fez. Germana: Quando a gente pisou lá no dia 1 de julho de 2017…Renata: Essa foi a data que eu digo assim que foi o renascimento da Santalê. Eu ainda lembro que eram os pintores pintando a porta e já cliente entrando na loja, e desde esse dia nunca mais parou. Então foi nossa virada de chave, nosso renascimento e foi quando a gente realmente foi pra frente. RP: E onde a Santalê chegou? Germana: Hoje em dia a gente tá com 2 lojas.Renata: 2 lojas: uma de fábrica, que
Minha História de Sucesso com Júnior Timbó (Têca)

Essa história começou há mais ou menos 7 anos, quando a Dona Tereza ainda conciliava seu trabalho do dia a dia com a venda de roupas no varejo, revendendo produtos para as clientes que frequentavam a clínica em que trabalhava. O tempo passou e, com ele, veio aquela vontade de crescer e tornar seu sonho algo maior. Contando com o apoio de toda família, Dona Tereza resolveu dar um grande passo: Parar de revender e criar a sua própria marca, a Tereza Catunda. Sete anos depois, crescendo até se tornar do tamanho dos seus próprios sonhos, a Têca, como ficou conhecida depois de um processo de reposicionamento de marca, está presente em três estados do Nordeste e conquistou fãs ao redor do país! Mesmo com a pandemia, a marca se consolidou como uma das melhores do seu segmento. Preparada para inaugurar a sua mais nova “Casinha”, a forma carinhosa que chama suas lojas, a Têca vive sobre um novo sonho: Espalhar suas “Casinhas” por todas as cidades do Brasil que tem a vibe alegre e descolada que seus produtos carregam! E a Têca sabe que só existe uma maneira de conquistar grandes sonhos: ficando do mesmo tamanho, ou até maior, que eles! RESULTADOS ALCANÇADOS Uma nova loja inaugurada Três franquias abertas fora do estado Aumento de 350% da lucratividade, mesmo com a pandemia Conseguem trabalhar de forma mais aliviada https://youtu.be/xaLnjcFtvMw * Trechos da entrevista com Júnior Timbó, Têca LEIA A ENTREVISTA RP – Como surgiu a Têca? Júnior – Faz mais ou menos uns 7 anos que a gente começou esse trabalho com a Teca. Na época eu tava no meu terceiro ano do Colégio, jamais imaginava trabalhar com moda ou com o empreendedorismo. Os meus pais tinham clínica de estética e a minha mãe já trabalhava vendendo roupa dentro dessa Clínica. Ela tinha uma loja e aí eles decidiram por influência da minha família que já trabalhava com isso criar uma marca e logo quando eles decidiram criar uma marca minha mãe engravidou dos meus irmãos gêmeos. E aí durante a gestação eu tive que dar um apoio tanto na clínica quanto na marca e aos poucos eu fui tomando gosto e me envolvendo e cada dia mais lá dentro. RP – Quais as maiores dificuldades que a Têca enfrentou? Júnior – Eu costumo brincar que a gente teve dificuldade em todos os setores. Quando a gente consertava produção aí aparecia uma dificuldade no Marketing que aí depois aparecia uma dificuldade numa equipe comercial. Consertava um encontrava outra coisa. Encontrava outro, consertava. Assim, em todos os setores a gente teve dificuldade. E outra dificuldade que a gente teve, tinha que entregar um produto com qualidade muito boa a gente teve muito problema no começo com mão de obra. RP – Qual foi a virada de chave na trajetória da Têca? Júnior – Eu sempre tinha muito isso na cabeça que a gente ainda não tinha conseguido alinhar o produto com a marca e as campanhas que a gente fazia. Então assim isso sempre gerou uma discussão muito grande dentro da empresa da gente alinhar isso, sendo que não é tão fácil quanto parece, sabe? Isso levou um tempo, a gente tava cada dia com um produto mais jovem, mega descolado e todas as clientes gostando, mas a gente tinha outro nome da marca que era Tereza Catunda, que era o nome da minha mãe. O nome e as campanhas que a gente fazia não condizia com nossos produtos, que era super jovem, colorido, alegre, que a gente gostava de fabricar. E aí, assim, dois anos e meio, três anos atrás apareceu oportunidade da gente abriu uma loja no shopping de atacado aqui em Fortaleza e a gente pensou “porque não entrar nesse shopping já com o nome novo, com o reposicionamento de marca?”. E a gente fez esse reposicionamento a mais ou menos 3 anos deixando alinhado o produto posicionamento e o nome que mudamos para o nome Têca. E foi nesse momento que eu senti que as coisas começaram a pegar valendo, sabe? E aí depois que a gente conseguiu realmente fazer com que a nossa Persona casasse com o produto que a gente vendia com nosso consumidor final, as coisas começaram a caminhar bem melhor. RP – Como foi a transição de Tereza Catunda para Têca? Júnior – Essa transição foi o seguinte como eu disse nosso produto durante todos os anos de Tereza Catunda, dia a dia ele foi ficando mais jovem e aí a gente já tinha um produto com cara de Têca, sendo que o nome não era Têca ainda. Ou seja, só faltava mudar meio que o nome para poder todas as campanhas de marketing, todas as nossas ações ficassem definitivamente encaixados. Porque quando a gente fazia uma campanha Mega divertida e tudo mais, com produto Mega colorido, Alegre jovem e jogava lá o nome Tereza Catunda, sabe, não dava um match perfeito. E aí quando a gente resolveu abrir essa loja nova, a gente colocou o nome Têca, fez uma mega campanha no Instagram avisando que nós iríamos nos chamar assim agora. A gente até contou uma história como se Têca fosse o apelido de Tereza. E aí foi super bem aceito pelas clientes e ,tipo, com pouquíssimo tempo ninguém nem falava mais o nome Tereza Catunda, coisa que a gente até sabe que muitas marcas tentam fazer e sofrem uma resistência pelos clientes sempre chamarem pelo nome antigo, mas a gente não passou por isso. RP – Qual é o próximo passo da Têca? Júnior – Nosso próximo passo vai acontecer daqui um mês, dois meses no máximo. A gente tá construindo uma fábrica nova em uma loja nova de fábrica que é bem maior do que a gente tem hoje. Com certeza isso vai melhorar muito nosso processo produtivo e isso é um sonho nosso, porque hoje com o espaço que a gente tem é a gente sofre para produzir a quantidade de peças que a gente tem que
Minha História de Sucesso, com Giordano Forte (TLD)

A história começou em um pequeno espaço que chamavam de Tutalinda, onde confeccionavam apenas t-shirts, e conforme as ideias foram aflorando passaram a fabricar outros modelos de forma bem criativa. De uma forma surpreendente a marca foi crescendo e fabricavam cada vez mais, tornando assim uma empresa fast fashion. Começaram a ouvir que suas peças eram diferentes, as estampas brilhantes e que encantavam quando estavam na loja de seus colaboradores. E foi por isso que resolveram mudar o nome de Tutalinda, para TLD Brazil. Que vem com um significado brilhante que nem nossas peças, Tem a luz de Deus. E Brazil vem da característica de suas estampas, que nos remetem a brasilidade, cor, alegria e diversidade. Atualmente a TLD Brazil possui quatro lojas Ceará, uma em Recife, uma no Rio Grande do Norte e recentemente uma em São Paulo. Todas voltadas para as vendas de atacado e varejo. Tem como um de seus diferenciais trabalhar com a moda sustentável e consciente, sempre com responsabilidade e transparência. Trazendo assim três modos sustentáveis aplicados: 1) Economicamente: pessoas com mais de 40 anos, que passam pela dificuldade de conseguir novos empregos, são inseridas em nossa empresa em diversos setores; 2) Social: parte da empresa é constituída por ex-dependentes químicos reintegrados à sociedade; 3) Ambiental: o processo de estamparia é 100% sem uso de água e nossos excedentes sempre possuem uma nova utilidade, seja como sacolas personalizadas ou como bolsas únicas! OS RESULTADOS ALCANÇADOS Aumento de 100% da lucratividade. Cresce ano após ano, sem dar cabimento à “crise”. Organizou o Setor Comercial, Financeiro e Produtivo; Maior desempenho nos resultados de Marketing. Vendas de Norte a Sul do país pelo seguimento online. * Trechos da entrevista com Giordano Forte, TLD LEIA A ENTREVISTA Result Place – Fale um pouco sobre você e como surgiu a TLD? Giordano: “Eu sou o Giordano Forte, idealizador da TLD Brazil, e nós estamos nessa trajetória há 10 anos. A nossa empresa vem batendo na tecla de entrar no mercado digital, e foi um desafio muito grande, colocar a TLD no mercado, porque só conhecíamos duas marcas que trabalhavam com estampa. Então, quando a gente implantou a TLD com estamparia, que não é algo que eu resolvi trabalhar com estampa é algo que eu gosto de fazer, como nesse momento estou produzindo uma estampa.. Então, começou como hobbie, vamos fazer, vamos estampar, trabalhava em outro seguimento.. Tentei por duas vezes e o mercado não absorveu, e na terceira vez eu chamei minha esposa para fazer o comercial do que eu criava. Então, abrimos uma loja e a TLD estourou. RP – Quais foram as maiores dificuldades encontradas no início e na trajetória da TLD? Giordano: “Uma das dificuldades que eu tive, foi fazer meus fornecedores ofertarem matéria-prima boa. O mercado ele começa com um produto bom, e qualquer problema que tem no dólar, ou em outro setor da economia, eles não alteram o preço, mas reduzem a qualidade. A maior dificuldade que nós tivemos foi fazer as pessoas aderirem a estampa os 12 meses, pois as pessoas diziam a moda é bolinha, é listra, é inverno, e etc. E eu tinha minha pegada, eu sempre gostei muito de praia e reproduzia meu cotidiano. Então, foi colocar a TLD os 12 meses vendendo bem, sem ter que introduzir o inverno. RP – Qual é a meta de longo prazo da TLD? Giordano: “Hoje a TLD se consolidou no Norte e Nordeste, trabalhando bem o varejo e atacado, mas a gente está com uma meta de vender nos EUA, ampliar os negócios no Oriente. Melhorar o produto pra atingir Madrid e Portugal, sair do Brasil e consolidar essas parcerias até 2022. “ E Por Hoje… Esse foi o artigo de hoje onde nós falamos um pouco sobre a História de Sucesso do nosso cliente da Tataluga. Não é fácil escrever um artigo desses. Então, se ele foi importante para você, comenta aí, compartilhe ou marque os amigos. Vai me incentivar a continuar compartilhando esses cases com todos vocês e, de alguma forma, ajudar as pessoas e empresas a terem sucesso em seus negócios! Você deseja aprender ainda sobre Gestão de Moda e assim impulsionar a receita do seu negócio? Então conheça essa super dica que tenho para te dar clicando aqui abaixo: QUERO SABER MAIS
Minha História de Sucesso, com Igor Lira (Tataluga Kids)

Em meio a crise de 2015, Igor Lira (proprietário da empresa Tataluga Kids), sua esposa e seu irmão, viram uma oportunidade inédita de criar uma empresa de moda.Os três na luta diária, com muito suor, lágrima e determinação, viram que se identificavam mais com o nicho infantil, e assim surge a Tataluga Kids. Hoje a Tataluga, surgiu com o propósito de ser uma marca totalmente infantil, desde a escolha das estampas às cores utilizadas em suas peças. E tem como obrigação ajudar outras pessoas a realizarem sonhos, a alcançarem suas independências financeiras, espalhando alegria, e transformando a vida de tantas pessoas. Como o slogan ‘’falamos a língua das crianças’’, a Tataluga sabe e conhece o que o seu público alvo gosta, e assim os conquistam e os transformam em grandes fãs da marca. As peças são feitas para as crianças que amam brincar, se sujar e aproveitar o dia. A qualidade das roupas é comprovada e registrada através de inúmeros depoimentos que recebem. OS RESULTADOS ALCANÇADOS Aumento de 100% da lucratividade. Cresce ano após ano, sem dar cabimento à “crise”. Triplicaram os pontos venda. Organizou o Setor Comercial, Financeiro e Produtivo; Maior desempenho nos resultados de Marketing. Vendas de Norte a Sul do país pelo seguimento online. * Trechos da entrevista com Igor Lira, da Tataluga Kids LEIA A ENTREVISTA COMPLETA Result Place – Fale um pouco sobre você e como surgiu a Tataluga? Igor: “Bom, meu nome é Igor, sou proprietário da empresa Tataluga. A empresa se originou em 2015 comigo, com meu irmão e com minha esposa, os três agarrados na luta do dia a dia pra fazer a empresa dar certo e crescer. E, como todo negócio, como todo começo, muito difícil. Muitas dificuldades, muito suor, muita lágrima envolvidos na situação. A gente prestava serviço no processo de estamparia e confecção fazendo alguns PL’s no mercado interno; só que veio a crise de 2015, e com essa crise, muitos dos nossos clientes fecharam as portas. Muitos trabalhavam ainda fabricando para magazine. A situação ficando ruim, parou-se pra pensar ‘tem uma empresa montada, vou partir pra cima, e vamos fazer dar certo’. Procuramos um nicho pra ver qual seguimento seria no processo de confecção, e me identifiquei muito com o nicho infantil. E ai, sim, o próximo passo seria encontrar um nome que agregasse valor a própria marca, né. E foi ai onde surgiu a empresa Tataluga.” RP – Quais foram as maiores dificuldades encontradas no início e na trajetória da Tataluga? Igor: “As dificuldades, como todo começo: falta de nohall, falta de experiência, né.. A grande dificuldade do processo de fabricação quando você monta uma marca própria no segmento de confecção, além de ter uma boa equipe, você tem que ter o conhecimento da situação… A gente teve muitos problemas no início com facções, com os próprios produtos que não eram adequados, desenvolvimento de produto, estudo de produto e mercado. Era um produto que eu tinha, sabia que era adequado, mas não tinha como lançar em mercado porque eu não sabia o caminho correto.” RP – Como surgiram as primeiras vendas? Igor: “Bom, eu tinha um conceito que eu não queria trabalhar pra magazine, porque a empresa é oriunda de um processo de clientes que fecharam as portas trabalhando pra magazine. Eu tinha um conceito que não queria trabalhar em feira, no primeiro momento, 2015, era um processo muito leilão você produzia quem tinha o menor preço vendia… E esse conceito pra mim não bastava. Eu não ia ter todo um trabalho de colocar uma marca, pra gente acabar, eu tenho certeza, como muitos: trabalham, trabalham trabalham, e não tem o retorno devido. E partimos então pro seguimento online, que é hoje, eu creio, o grande diferencial de quem fabrica hoje, pra quem fabricava antigamente: o conceito online. Eu tinha como sócio o meu irmão, a gente veio numa pegada nesse segmento online, e graças ao nosso bom Deus, tivemos nossas primeiras vendas recebendo pagamento antecipado pra envio da mercadoria futura. E hoje é louvável o que a Tataluga faz, ela tem uma credibilidade tão grande no mercado, que eu consigo despachar mercadoria pra receber posterior. Então, é isso, não há nada que abone a imagem da empresa, a gente conseguiu o melhor dos dois mundos o receber pra depois entregar.” RP – Qual foi a grande virada de chave da sua empresa? Igor: “Bom, colocamos a empresa, colocamos a marca, tínhamos, no primeiro momento, o produto, sabíamos que era adequado. Mas faltava o próximo passo, o pulo do gato. A grande virada foi realmente o segmento online. A gente não ficou apenas limitado ao mercado interno, e começamos as vendas no mundo online.” RP – Quais são os próximos passos da Tataluga? Igor: “Apesar da gente já estar atendendo de Norte a Sul do país através do online, hoje eu vejo a necessidade de abrir lojas físicas em outros estados” RP – Qual a meta de longo prazo da Tataluga? Igor: “Hoje a empresa trabalha com determinado público, com roupas mais confortáveis pro dia a dia, e estamos estruturando a empresa pra montar novos produtos que agreguem um maior valor, motar um mix diferenciado de produtos, isso a curto prazo. A médio e longo prazo é sim a expansão da empresa, pra que a gente consiga atender de Norte a Sul do país com uma grande variedade de produtos com o preço que a empresa tem”. RP – Qual conselho você daria para os empresários que estão iniciando no segmento da moda? Igor: “Pra quem está começando no segmento de confecção é uma luta diária. O meu conselho pra quem está começando seria: aprender primeiro, estudar primeiro, porque tempo é fator fundamental. A melhor parte de uma consultoria, vou até falar da consultoria, é que você consegue sair do A pro ponto C sem passar pelo B, e isso é fator fundamental com relação a gastos, com relação a ganho de tempo. Sem as pessoas adequadas pra que fizesse dar certo, a Tataluga não seria o
Minha História de Sucesso, com Nara e Iza Feijó (Loja Linge)

Inspiradas pelo trabalho da mãe que há 25 anos dedicava-se ao mercado de lingerie, as irmãs Nara e Iza Feijó decidiram investir no sonho de terem uma marca própria da família. Em 2015 nasce a Loja Linge com a íncrivel missão de espalhar amor e fazer cada mulher sentir-se sempre linda em sua lingerie. Investindo sempre em cores, rendas, formas, amor e personalidade nos detalhes a Linge busca versatilidade para que suas clientes sintam-se confortáveis e confiantes tanto no dia a dia quanto em ocasiões especiais. Com os conhecimentos adquiridos na Mentoria da Result Place, a Linge que era apenas um ateliê agora já são duas lojas, um showroom e uma loja de varejo. OS RESULTADOS ALCANÇADOS Duplicou o faturamento; Cresce mês a mês, com taxas de 50% de crescimento; Cresce ano após ano, sem dar cabimento à “crise”; Hoje são duas lojas (showroom e uma de varejo) Organizou o Setor Comercial, Financeiro e Produtivo; Maior desempenho nos resultados de Marketing. * Trechos da entrevista com Iza e Nara Feijó, da Linge Lingerie. LEIA A ENTREVISTA COMPLETA Result Place – Fale um pouco sobre vocês! Iza: “Oi, eu sou a Iza Feijó, tenho 24 anos e sou uma das sócias proprietárias da Linge.” Nara: “Meu nome é Nara Feijó, sou irmã dela(Iza), tenho 31 anos e a gente está aqui nesse vídeo pra Result Place pra contar um pouco da história da Linge pra vocês .” RP – O que você faziam antes da Loja Linge? Iza: “Antes de a Linge existir, eu trabalhava com revendas de roupas. Eu sou formada em moda, então, eu ainda estava na faculdade, iaí eu conciliava a faculdade com revendade roupas. E além disso também já trabalhei em outras empresas, trabalhei naZara, trabalhei como assistente de estilo numa marca de jeans.” Nara: “E eu era policial militar, tudo a ver, né? (RISOS) RP – Como surgiu a Loja Linge? Nara: “A Linge surgiu, eu costumo dizer que há muitos anos. Porque minha mãe sempre fabricou moda íntima. Há mais de vinte anos ela fabrica, só que ela fabricava para outras pessoas. Em 2015 devido à alguns acontecimentos em nossas vidas, a gente chegou ao consenso de que estava na hora de a gente chegar e como família e como empresa montar o nosso negócio que vei a ser a Linge.” Nesse trecho da entrevista, Iza e Nara falam sobre a importância do trabalho da Result Place no sucesso de sua empresa. RP – Quais foram as maiores dificuldades encontradas na trajetória da Linge? Nara: “ Eu acredito que no começo as principais dificuldades foi com fornecedor, porque pra uma pequena empresa é muito difícil você encontrar o fornecedor que tenha um produto diferenciado no preço bom. Você só encontrava, – ah eu quero comprar uma renda, uma renda diferente. Eu não quero uma que tenha aqui. “- Ah você quer comprar quantos rolos?” ” Iza: “ É, e pra gente era surreal porque a nossa coleção, a gente fazia de pouquinho em pouquinho. Então, a gente não tinha condições, não tinha o investimento, dinheiro pra investir, porque o que a gente recebia das vendas, a gente reinvestia. Iai só dava mesmo pra comprar aquilo contadinho, as rendas contadinhas, a quantidade contada. Então foi uma grande barreira de inicio essa questão da matéria-prima pra gente.” Nara: “ Mas, até hoje ainda há uma dificuldade aqui no mercado de Fortaleza, encontrar fornecedores diferentes.” LEIA TAMBÉM Minha História de Sucesso 5 Dicas Essenciais Para Fidelizar Seu Cliente RP – Qual o próximo passo da Linge? Nara: “ É uma mistura né? Por que eu sou muito atacadista, e ela (Iza) muito varejista.” Iza: “ Não, mas eu já fui convertida para o atacado. Eu tenho que confessar! Assim um sonho meu era abrir a nossa loja de varejo, e de fato a gente abriu, porque fi onde a gente começou no nosso mercado local, né?Foi assim, onde tudo começou, então eu achava que nada mais justo do que ter a nossa loja de varejo para nossas clientes locais. E graças a Deus tá dando tudo certo, mas agora realmente nosso próximo passo é focar no atacado.” RP – Qual a meta de longo prazo da Linge? Iza: “A nossa visão de futuro pra Linge é que a gente consiga mais clientes do Brasil todo. Que as pessoas tenham contato com o nosso produto.” Nara: “ Já pensou uma Linge na Oscar Freire.” – Iza:“ Ah um sonho.” (RISOS) Iza: “Porque a gente trabalha muito forte a questão de uma boa modelagem. Um dos carro-chefe do nosso produto é que a gente pega um determinado produto e a gente teste em corpos diferentes. Porque a gente quer que esse produto contemple diversos corpos. Não vista só bem em um determinado tipo de corpo, né? A cliente quando veste nosso produto, em sua maioria se sente contemplada, ela se sente feliz por, poxa! Esse modelo que eu não encontrava deu certo no meu corpo.” Nara: “É tanto que a gente carrega muitas mensagens, que a gente coloca até nas nossas embalagens que é experimente amar seu corpo.” Iza: “ Ame-se em cada detalhe. Descubra a beleza que há em você. Por que assim, um dos, outro diferencial nosso é a valorização da mulher, no sentido que ela vai vestir a lingerie pra ela se olhar no espelho. E ela dizer, eu estou linda”. RP – Tem algum conselho para empresários que estão iniciando no segmento da moda? Nara: “Os empresários que estão começando, o que eu tenho pra dizer é que acredite nos seus sonhos. Persevere, não importa a dificuldade, acredite em você. Eu sei que pode parecer clichê, mas eu acho que se você não tem um propósito, se você não tem uma missão, você vai fraquejar na primeira dificuldade. Se você conhecer a nossa história, você vai ver que a gente encontrou muita e muitas dificuldades, mas chegamos aqui e pra gente é muito longe. Claro que a gente quer ir ainda mais longe, mas olhando pra trás, caramba! Então se