10 dicas para quem quer empreender no mundo da moda

10 dicas para quem quer empreender no mundo da moda Mundo da moda. Há diversas oportunidades para alguém que deseja empreender no mundo da moda, desde confecção de roupas, sapatos e acessórios até a indústria têxtil. A estimativa é que o setor deverá faturar em torno de R$ 135,7 bilhões apenas em 2017. E ainda há um universo para desbravar no mercado virtual. De acordo com relatório da consultoria e-bit, somente ano passado, os produtos ligados à moda e acessórios consolidaram-se como um dos cincos maiores mercados, por número de pedidos.   Mas, como bem se sabe, os desafios são muitos, e usar a criatividade é fundamental. Para ajudar o empresário a se dar bem neste mercado, reunimos dez dicas que podem ser aplicadas nos negócios do segmento varejista, tanto em uma loja física quanto na venda online.   Unicidade Copiar a concorrência não parece uma boa ideia. Você se tornará somente um pouco mais da mesma coisa! Uma pequena empresa pode se destacar no segmento investindo em produtos diferenciados ou em nicho específico. Se diferenciar faz a diferença no mercado da moda.   Parceiros Uma das alternativas para os pequenos negócios é unir-se com outras pequenas empresas, garimpar oportunidades no setor e adaptar-se às coleções que serão produzidas. Tenha um indicador inicial em mente: produzir ou comprar próximo à sua capacidade de venda mensal.   União Se seu empreendimento contará com um sócio, identificar as habilidades e dividir tarefas inicialmente pode ajudar. É fácil existir a impressão que um trabalha mais que o outro. Não se deixe levar por isso. Todas as tarefas são importantes. Identifique seus talentos e deixe cada um no seu quadrado.   Nichos Invista em nichos. As confecções  de moda especializadas em roupas para gordinhas, conhecidas como moda plus size, já abocanham um mercado estimado em cerca de R$ 4,6 bilhões, confirmado pela Associação Brasileira do Vestuário (Abravest).   Network Uma confecção não vive isolada. É muito saudável criar e manter relacionamentos. Pode ser com parceiros, fornecedores, clientes ou outros segmentos.  Casualmente, alguém na rede pode perceber fatos no mercado que podem beneficiar todas as empresas do segmento, já que muitas vezes o empresário fica concentrado em seus processos.   Ouça seus clientes É a fonte de informação mais barata e importante que existe, mas no entanto, nem sempre as empresas utilizam. Criar ferramentas que melhorem essa comunicação (como pesquisas) pode lhe fornecer boas ideias e ajudar a perceber oportunidades de negócios.   MODA VIRTUAL A loja Atualmente, o empreendedor pode criar um site com até R$ 1 mil, quantia que inclui a aplicação de programas de segurança. Mas, saiba que o principal desafio do mercado virtual é a logística. É preciso ter uma boa estratégia de entrega e parceria com uma empresa de transporte. O maior gargalo são as trocas.   Divulgação Para divulgar sua loja, os especialistas recomendam o uso de redes sociais como Facebook, Instagram e também o Google. O empresário pode cuidar pessoalmente disso ou optar por empresas que cobram uma mensalidade pelo serviço.   Atendimento Você deve deve se preocupar em criar canais para responder dúvidas dos clientes com eficiência. É preciso ainda ter agilidade para resolver problemas com alguma venda e ter uma política clara de trocas.   Fotos Alexandre Soncin, diretor de vendas da VTex, negócio especializado em comércio virtual, sugere que a empresa faça fotos produzidas com modelos vestindo as roupas que estão à venda. Isso auxiliará o cliente na decisão de compra. Fotos é o primeiro passo da venda, no mercado virtual.   Saiba mais dicas em de Marketing Digital baixando nosso infográfico. Clique Aqui e receba!    Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria de Confecção em Fortaleza oferece: Consultoria de Moda, Gestão de Marcas, Consultoria Comercial, Planejamento Estratégico, Gestão de Produção e Gestão Financeira.  

5 Dicas Atuais Para Impulsionar as Vendas do Varejo e Atacado

5 Dicas Atuais Para Impulsionar as Vendas do Varejo e Atacado Inspirados em ferramentas e estratégias que deram muito certo em nossos clientes de varejo e atacado no ano passado, preparamos 5 dicas atuais para impulsionar as vendas da sua loja.   1. Crie ações e eventos   Com o aumento dos problemas urbanos, como trânsito e assaltos, somado à dificuldade em estacionar e shoppings lotados, o consumidor tem dado preferência a ir menos às lojas. Não à toa, crescem as vendas on-line, permitindo ao consumidor comprar sem sair da comodidade de sua casa.   Então, os lojistas precisam realizar mais ações e eventos para atrair este consumidor. Com idéias criativas e uma boa divulgação através de mídias sociais e de telemarketing, você irá movimentar mais sua loja e vender mais.   2. Cliente fiel? Atendimento especial   O lojista deve conhecer os seus clientes muito bem.  Como? Analise a Curva ABC de clientes. Descubra aqueles que mais compram e aqueles que mais visitam sua loja. Identifique quais razões o tornam fiel à sua marca ou loja. Se é o ambiente, seus produtos, o atendimento… Dessa forma, a loja pode procurar maneiras para premiar esses clientes. Ter proximidade e dar benefícios para quem sempre está na sua loja são diferenciais muito importantes.   Imagine uma ação que dê descontos graduais para quem compra com frequência?   Leia Também 6 Passos para a Prospecção Acontecer em sua Confecção de Atacado PONTOS IMPORTANTES NO PLANO DE NEGÓCIOS DA SUA CONFECÇÃO   3. Use a tecnologias ao seu favor   Utilizar-se da tecnologia para melhorar a tomada de decisões é o ideal. Estudar o cliente, controlar o giro de estoque, analisar a curva abc de vendas e realizar um bom gerenciamento administrativo são alguns dos itens facilitados softwares. O Brasileiro ainda está muito atrás quando se fala em usar os benefícios da tecnologia, mas isso está mudando. Alguns lojistas controlam as metas dos seus funcionários através de aplicativos que mostram o quanto já foi vendido em tempo real.   4. Invista nos melhores talentos   Outro passo fundamental para que sua loja tenha sucesso é investir tempo na formação de sua equipe. “Contrate devagar, demita depressa!” Obviamente, você não acertará 100% de primeira, mas se o empreendedor focar em formar uma equipe talentosa, o negócio tende a crescer. Um bom gerente e vendedor faz total diferença no faturamento. É como um técnico em busca dos melhores jogadores para o seu time. Só com uma equipe talentosa se ganha um campeonato   Para isso, o lojista deve reconhecer colaboradores que valorizem os produtos da empresa e o propósito de sua marca. O cliente tem que ser recebido e surpreendido.   5. Treine, treine, treine   Acreditar que devo cobrar de minha equipe de vendas simplesmente metas batidas, sem treiná-los e capacitá-los, é o mesmo que um técnico de futebol que cobra do seu time o gol sem treiná-los, sem orientá-los quanto às regras do jogo, sem formar um time onde cada um conhece bem a sua função.   Enquanto seu time não jogar da forma que você acredita ser o ideal, simplesmente TREINE!   Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de marcas, consultoria comercial, planejamento estratégico, gestão de produção e financeira.    

Como lidar com um funcionário que dá resultado, mas não obedece?

Como lidar com um funcionário problema que dá resultado, mas não obedece? O funcionário problema traz esse dilema: o que considerar mais importante: O cumprimento das regras da empresa ou a entrega dos resultados de acordo com o desejado? Essa questão é bem interessante para os empresários, pois coloca em cheque dois valores importantes para a organização: disciplina e resultado. Toda empresa possui normas e procedimentos a serem seguidos, mesmo que não esteja de forma explícita. E para serem seguidas, o gestor precisa que sua equipe tenha disciplina. Mas, focar na disciplina em detrimento da entrega de bons resultados pode ser um entrave para a empresa, pois não podemos esquecer que ela vive de resultados financeiros e que, sem eles, não há como remunerar os colaboradores.   Por outro lado, se algum colaborador dá excelentes resultados para a empresa, mas é uma pessoa indisciplinada, ela servirá de mau exemplo para o restante dos colaboradores. O que fazer? Se o chefe não tomar uma atitude perante a indisciplina poderá perder moral com os outros colaboradores e gerar um descontrole interno.   Leia Também 6 Passos para a Prospecção Acontecer em sua Confecção de Atacado   Como Agir?   Por exemplo, no que diz respeito ao horário de trabalho, há sérias implicações no ambiente da empresa, tais como: A. Incentivar para que os outros funcionários também se sintam no direito de não cumprir com os horários e cheguem atrasados; B. Comprometerá a imagem do líder, pois o grupo perceberá a tolerância da chefia com a indisciplina e isso será visto como uma fraqueza do gestor; C. Antes você tinha problema com apenas um colaborador e agora terá com a equipe inteira!   Nessas situações, a chefia deve conversar particularmente com o colaborador em questão, ressaltando sua qualidade que é a entrega de resultados.   Mas, em seguida, pontue especificamente sobre o comportamento a ser melhorado, dando exemplos de situações reais que ocorreram e os prejuízos causados por este comportamento.   Tente descobrir nesta conversa, os motivos que o levam ao comportamento e o ajude a encontrar a solução.   Essa etapa é muito importante, pois além de mostrar uma solução talvez desconhecida pelo colaborador, você também demonstrará seu interesse em ajudá-lo.   Ao fim da conversa, mostre os ganhos que a mudança de comportamento poderá trazer para ele e para a empresa.   Se depois desta etapa o funcionário não melhorar o comportamento nem mostrar esforço para tal, a liderança deve tomar uma atitude mais efetiva.   Sugiro que nesta fase a chefia se utilize de ferramentas pouco utilizadas em muitas empresas, como advertências por escrito e suspensão. Às vezes, passar um tempo em casa para por a cabeça no lugar pode funcionar.   Caso o funcionário retorne da suspensão com o mesmo comportamento, o mais recomendável é a sua substituição. Como dizemos em consultoria, use a regra dos 4 T’s: Treine, Treine, Treine… quer aprender não? Troca!   Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria para empresas em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de empresas, consultoria comercial, consultoria de planejamento estratégico, gestão de marcas e consultoria financeira. Consultoria para confecção.

Versando Sobre o Varejo de Roupas

Versando Sobre o Varejo de Roupas Sem dúvida, o Brasil é um país de empreendedores. O brasileiro é o povo mais empreendedor no G20 e também do BRIC. Consegue abrir negócios com meros 10 mil reais e enxerga cada vez mais oportunidades para virar seu próprio patrão. E, na hora de empreender, o setor preferido está relacionado à comercialização de alimentos e varejo de roupas.   O mercado de confecção é de um potencial que nem preciso dissertar a respeito. Abrange dos pequenos empreendedores (que costuram as próprias peças que comercializam) aos grandes varejistas. Entretanto, arrisco ao dizer que tanto quanto empreendedor, o brasileiro é, antes de tudo, despreparado. O Brasil aumentou a quantidade e melhorou a qualidade das empresas, mas tem que avançar muito no quesito preparação.   Há algum tempo, o varejo deixou de ser apenas um setor para assumir um papel importante na economia brasileira. É o maior empregador privado do Brasil: de cada quatro empregos, um é criado pelo varejo. Nos últimos 10 anos o varejo foi o setor de maior crescimento. Enquanto PIB cresceu 40%, o varejo cresceu três vezes mais.  As redes de bens semi-duráveis, de roupas principalmente, cresceram 500%. Estamos vivendo uma transformação de toda a economia com base no varejo. Ele é um dos propulsores da economia. Foram os grandes varejistas, com seus sistemas de cartões e crediários, que deram um grande poder de compra à população. Nos anos 80 e 90, os principais empregadores estavam na indústria. Naquela época, uma montadora empregava mais do que as 60 maiores empresas de varejo. Hoje, a maior varejista emprega mais do que todas as montadoras juntas.   O Mercado   Como consultor e especialista em confecção, encontro muitas empresas que ainda trabalham de forma ‘artesanal’. A cada 100 empresas, apenas 18% estão trabalhando de maneira correta.  São empresas que sofrem por falta de planejamento, por não conhecer direito o setor, por não saber lidar com clientes ou por não dominar aspectos financeiros básicos para gerir seu caixa.   Um estudo feito por um grupo de pesquisadores do Ibmec São Paulo e do Sebrae-SP com quase 2 mil empresas, destacou que a probabilidade de fechamento de uma empresa cujo proprietário gastou até cinco meses planejando o negócio é maior do que daquele que gastou um ano ou mais nesse planejamento. Esse resultado indica que planejar de forma adequada faz a diferença.   O mercado da moda precisa se profissionalizar. Não basta só ser criativo e lançar lindas peças de roupas. Estou falando em estratégia, em um fluxo de caixa feito com integridade e com capacidade de te orientar nas decisões financeiras, em indicadores de desempenho sendo analisados corretamente, em ações comerciais voltadas para seus principais clientes aumentando a parceria e as vendas, em administração correta e precisa de suas compras e estoque, em se adequar ao modelo de lançamento de coleções da concorrência. Leia Também 5 Dicas para vender mais 5 Vantagens do ecommerce para os negócios de moda   Por exemplo, temos atualmente dois movimentos no setor de moda: a) Slow Fashion: são coleções lançadas há cada 3 ou 6 meses; adeptos a este modelo estão com lojas fechando pelo mundo a fora ou com grande dificuldades no fluxo financeiro, resultando em preços altos. Lojas como J.C.Peney, Macy’s, Nordstrom. b) Fast Fashion: são coleções lançadas mensalmente ou semanalmente. Lojas como Zara, Forever 21, H&M. Mesmo assim, muitas empresas ainda trabalham no modelo slow fashion, o que as fazem perder no quesito competitividade.   Outras muitas empresas varejistas de moda pecam ao gerir o seu estoque, esquecendo-se de que estoque é dinheiro. Nesse quesito, o maior erro que percebo nas empresas é não ter a noção do giro de estoque. Entenda, você como empresário de confecção deve saber que seu produto deve ter uma vida útil de no máximo 3 meses dentro de loja. Passado este tempo, o produto corre um sério risco de ficar fora de moda e velho para a sua clientela, que não aguenta mais retornar à loja e dar de cara com os mesmos produtos.   Giro de Estoque   Por exemplo, se sua loja recebeu hoje 100 peças de um novo produto, em 3 meses o ideal é que você não tenha mais nenhuma ou apenas 5% de peças ainda em estoque, ou seja, 5 peças. Mas, caso você tenha mais do que isso, como por exemplo 30 peças, ajuste sua compra ou fabricação para 70 peças na próxima coleção. Claro, estou falando de um único produto. A média ideal de peças deve ser estudada em um universo maior de produtos e, até mesmo, levando-se em conta grupos de produtos (blusas, vestidos, saias, etc) e ainda a época do ano.   Utilizando essa metodologia, você poderá optar por coleções com menor quantidade de peças, mas maior variedade de produtos, melhorando seu mix e o aproveitamento do seu estoque.   Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria para confecção em Fortaleza – CE está fortemente ligada à gestão de marcas, consultoria comercial, planejamento estratégico, gestão de produção e financeira.

Produzir Roupas com Sucesso

Produzir Roupas com Sucesso Muito interessante o fato de uma empresa ter sucesso enquanto outra não tem ao produzir roupas, mesmo sendo o mesmo produto. Seria as competências das costureiras que contribuiria para tal diferença? Talvez as costureiras daquela fábrica mais produtiva sejam mais eficazes. Porém, afirmo que esse fator é o que menos contribui para essa diferença. Então, qual o segredo? Alguns fatores são relevantes nesse caso. Podemos citar os mais frequentes: A postura da diretoria da confecção. O grau de motivação da costureira. O ritmo empregado pela líder do setor. O sistema de produção. Mantendo as regras criadas.   A POSTURA DA DIRETORIA DA CONFECÇÃO É importante que o diretor da empresa participe do dia-à-dia ao produzir roupas, mostrando à equipe a importância de atingir resultados. Apesar de se pagar uma encarregada para tal, as pessoas envolvidas não sentirão verdadeiramente a responsabilidade pelo próprio trabalho, sem o acompanhamento da diretoria. Um ditado popular diz – “o olho do dono é que engorda o gado”. O dono precisa ter certeza que alguém está dando de comer a esse gado. Esse alguém é a encarregada de produção. Muitas delas só informam ao diretor o que lhe convém, e nem sempre é a verdade. Assim, quando o diretor da empresa pensa que as coisas são de uma forma, geralmente é de outra.     O GRAU DE MOTIVAÇÃO DA COSTUREIRA Afirmo que é de fundamental importância a motivação do grupo. Grupo motivado é aquele que produz e luta por fazer uma peça a mais. Que tem consciência dos “motivos” para alcançar metas traçadas. Mas, muitos empresários ainda questionam como motivar a equipe. Alguns chegam a dizer: “Não entendo porque meu pessoal está desmotivado, pois eu pago os salários em dia, recolho os impostos desses salários, dou cesta básica, pago convênio, entre outros benefícios. Então por quê?” Muito simples, isso não motiva ninguém! Fazem parte da obrigação da empresa. Elas desmotivariam se não existissem. Porém, não motivam a equipe quando existem. Então, o que fazer para motivá-los? Entenda, o principal motivador é a costureira se sentir segura, com perspectivas, um plano de carreira, ser respeitada como pessoa e como profissional. Ela precisará sentir a sua importância dentro da fábrica, se sentir valorizada. Esses são os aspectos que motivam. Ela precisará compreender que a “empresa” é ela. Não o prédio onde trabalha ou as máquinas que utiliza ao produzir roupas. E como fazer isso? Além dos comportamentos acima, promova reuniões. E nas reuniões, dê atenção ao que elas tem à dizer. Estimule a participação delas e mostre o quanto suas opiniões são importantes! Desta forma elas se sentiram valorizadas e participantes de um grupo. Faz total diferença!     O RITMO EMPREGADO PELA LÍDER DO SETOR Um grande fator de desmotivação de uma costureira é enxergar na encarregada uma “banana” e não uma líder. O grupo é espelho do líder. Canso de ver grupos com alto potencial, mas com resultados medíocres, pois sua liderança é péssima. Também costumo ver grupos medíocres que se agigantam, pois sua líder transpira dinamismo. O ritmo da encarregada está diretamente ligada aos bons resultados do grupo de trabalho. Pois, a líder é aquela que alia técnica à garra, briga por uma peça a mais, respira números e passa energia ao grupo.   LEIA TAMBÉM O Gargalo na Produção de Sua Confecção Produção de Roupas: Os 10 Mandamentos   O SISTEMA DE PRODUÇÃO Ter uma sistemática e método definido em regras é fundamental para que qualquer grupo possa render bons resultados. Sugiro que o processo produtivo tenha o foco no produto e não na operação. Precisamos lembrar que produção só pode ser considerada concluída quando a peça está pronta, e não uma parte dela. Já presenciei erros lamentáveis de líderes que costumam permitir acúmulos intermediários enormes, por não quererem que as costureiras façam operações que não sabem. A solução seria treiná-las! Sugerimos que o sistema adequado ao seu grupo de trabalho seja a TAG, com todas as suas regras e processos.     MANTENDO AS REGRAS CRIADAS As regras não podem ser mudadas no meio do jogo. Devem ser determinadas antes de começar. Por isso, é muito importante estudá-las antecipadamente, e não adotá-las para depois voltar atrás. Vejo empresas que, quando conveniente, prometem mundos e fundos às suas operadoras. Porém, quando o momento não é bom, mudam o que prometeram sem explicações, como se seu funcionário não tivesse importância. Atitude grave, que poderá colocar os resultados em risco. Fracassar ou alcançar o sucesso, produzir ou ser ineficaz, depende muito mais de fatores administrativos do que operacionais. Portanto, não procure desculpas para seu fracasso, mas observe como você está administrando a produção de sua confecção e, certamente, encontrará respostas.   Result Place – Consultoria em Gestão Empresarial para Confecções de Atacado e Varejo A Result Place Consultoria de Confecção em Fortaleza oferece: Consultoria de Moda, Gestão de Marcas, Consultoria Comercial, Planejamento Estratégico, Gestão de Produção e Gestão Financeira.