Indústrias Têxteis e de Confecções Nacionais Estão Otimistas Para 2017

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Indústrias Têxteis e de Confecções Nacionais Estão Otimistas Para 2017

Indústrias Têxteis e de Confecções Nacionais Estão Otimistas Para 2017

Indústrias Têxteis e de Confecções Nacionais Estão Otimistas Para 2017

A ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), há dias, apresentou os números do mercado de 2017. De acordo com a associação, temos boas notícias. Após dois anos de recessão, 2017 dá sinais de um início de recuperação do mercado.

Os dados mostram um aumento na produção de vestuário de 1%, contra a redução de 6,7% em 2016. O mesmo é indicado para a produção de têxteis (+1%, contra -5,3%, no mesmo período do ano passado). Faturamento do setor deve aumentar 4,6%.

Os principais fatores para essa perspectiva está a estimativa de que a economia brasileira voltará a crescer, mesmo que muito modestamente, a continuidade na redução das taxas de juros, alguma melhoria do mercado de crédito, inflação em patamar mais próximo do centro da meta e um aumento da confiança das empresas e do consumidor. Indústrias Têxteis

Segundo o presidente da Abit, Fernando Pimentel, “2017 continuará sendo um ano com muitas dificuldades e incertezas, tanto no âmbito nacional como no internacional. Porém, existem alguns sinais de melhoria graças às propostas já encaminhadas e àquelas a serem conduzidas pelo Executivo nas áreas da previdência, trabalhista, tributária e de desburocratização. A indústria está pronta para ativar a retomada que vier, e os setores têxtil e de confecção sempre reagem muito rapidamente”. Indústrias Têxteis

 

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Comparado ao Comércio Exterior, em 2016, as importações de têxteis e de confeccionados tiveram queda de 2,3% (totalizando 1.10 milhão de toneladas) e as exportações diminuíram 3,7% (199 mil toneladas). Para 2017, a perspectiva é de que o déficit da balança comercial seja de US$ 3.7 bilhões, com aumento de 10% nas importações (1.21 milhão de toneladas) e de 5% nas exportações do setor (209 mil toneladas).

Já nas exportações, o segmento jeanswear é reconhecido e tem boa aceitação. Exemplo disso é a participação das tecelagens brasileiras na Colombiatex. As nossas tecelagens fazem produtos com qualidade muito bem-vindos ao mercado. É preciso exportar continuamente para obter um bom resultado. Quanto às marcas brasileiras é preciso ter um produto que transmita qualidade e inovação, para ter uma boa aceitação no mercado internacional.

Depois de anos de intensa recessão, a perspectiva do setor têxtil e de confecção para 2017 é a geração de 10 mil postos de trabalho, ante a perda de 125 mil empregos em 2016 e 2015, sendo 25 mil e 100 mil, respectivamente.

Já os investimentos também prometem subir. Em 2016, foi investido em máquinas e equipamentos cerca de R$ 1.67 bilhão (US$ 479 milhões), 25,5% menos que em 2015, quando o investimento foi de R$ 2.24 bilhões (US$ 671 milhões). Seguindo a expectativa de retomada para 2017, espera-se o aporte de R$ 1.75 bilhão (US$ 520 milhões). Indústrias Têxteis
 


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